INFLUENCE OF SOYBEAN SEED MOISTURE CONTENT IN THE RESPONSE TO SEED TREATMENT IN SOYBEAN

Visualizações: 720

Authors

  • Marcos Altomani Neves Dias University of São Paulo/Esalq
  • André Kitaro Mocelin Urano University of São Paulo/Esalq
  • Deborah Bueno da Silva University of São Paulo/Esalq
  • Silvio Moure Cicero University of São Paulo/Esalq

DOI:

https://doi.org/10.32404/rean.v5i2.1415

Abstract

Seed treatment (ST) is an important practice for soybean crop. This research had the objective to evaluate the influence of seed moisture content in the response to different spray volumes (SV) used for seed treatment in soybean, considering effects on seed physiological quality. Three seed lots with distinct moistures were used: 7.2%, 10.1% and 13.0%. Untreated seeds (control) and three SV were tested: 8, 13 and 18 mL kg-1. All lots received the same treatment combination, containing insecticide, fungicide, fertilizer and biostimulant. This combination represented 8 mL kg-1 of SV; the doses of 13 and 18 mL kg-1 were obtained by adding 5 and 10 mL kg-1 of water, respectively. Evaluations of seed physiological quality consisted of electrical conductivity, seed respiration, germination and vigor tests. Results of all tests demonstrates that low-moisture soybean seeds (7.2%) are negatively affected by seed treatment within an SV range of 8 to 18 mL kg-1, while untreated seeds with equal moisture are not affected. Oppositely, high-moisture seeds (13.0%) are not affected by the SV tested, while intermediate-moisture seeds (10.1%) are affected by the higher SV. This result highlights seed moisture as a key parameter to be managed before soybean ST, aiming to maintain a high physiological quality.

Author Biographies

Marcos Altomani Neves Dias, University of São Paulo/Esalq

Graduação em Engenharia Agronômica (2006-2011) e Mestrado em Fitotecnia (2012-2013) pela Universidade de São Paulo (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz"); atualmente cursando Doutorado em Fitotecnia pela mesma instituição (2015-atual). Em 2013 atuou como Pesquisador Visitante na Cornell University (NY, EUA). Trabalhou com produção de sementes nas empresas Sakata Seed America e Dow AgroSciences. Desde 2011, realiza pesquisas em parceria com a empresa Agrichem do Brasil, avaliando a utilização de fertilizantes e biofertilizantes no tratamento de sementes e em aplicações foliares. Atualmente possui 15 artigos publicados em periódicos científicos e os principais temas que vem atuando são: qualidade de sementes, tratamento de sementes com fertilizantes e biofertilizantes (bioestimulantes), interação entre tratamento de sementes e a colonização por fungos micorrízicos arbusculares.

Silvio Moure Cicero, University of São Paulo/Esalq

Silvio Moure Cicero concluiu o Curso de Agronomia na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), Universidade de São Paulo (USP), em julho de 1973. Obteve os títulos de Mestre em Fitotecnia em maio de 1976 e o de Doutor em Agronomia em julho de 1979, ambos pela ESALQ/USP. O título de Professor Livre-Docente, pelo Departamento de Agricultura e Horticultura da ESALQ/USP, foi obtido em outubro de 1987 e o de Professor Adjunto, pelo Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, em setembro de 1988. Em janeiro de 1996, obteve o título de Professor Titular do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP, cargo que ocupa atualmente na Universidade de São Paulo. A sua principal área de atuação como professor e pesquisador da Universidade de São Paulo, é a de Tecnologia de Sementes. Publicou 147 artigos completos em periódicos científicos, 7 artigos completos em anais de reuniões científicas, 218 artigos resumidos em periódicos científicos e em anais de reuniões científicas. Possui 10 capítulos de livros e 3 livros publicados. Participou, com apresentação de trabalhos, de 74 eventos científicos no Brasil e no exterior. Orientou 24 dissertações de mestrado, 22 teses de doutorado e supervisionou 4 programas de pós-doutorado, além de ter orientado 49 trabalhos de iniciação científica, todos na área de Tecnologia de Sementes. Entre 1995 e 2013 coordenou 44 projetos de pesquisa; atualmente coordena 8 projetos de pesquisa. Em seu currículo Lattes os termos mais freqüentes na contextualização da produção científica, tecnológica e artístico-cultural são: qualidade de sementes, tecnologia de sementes, qualidade fisiológica de sementes, análise de sementes, tratamento químico de sementes, produção de sementes, vigor de sementes e e análise de imagens em tecnologia de sementes. Entre as principais atividades administrativas já desenvolvidas, podem ser destacadas: Chefia do Departamento de Agricultura da ESALQ/USP; Presidência da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da ESALQ/USP; Substituição do Pró-Reitor de Cultura e Extensão Universitária da USP; Presidência da Comissão de Administração, Orçamento e Patrimônio da ESALQ/USP; Presidente da Comissão Coordenadora da Estação Experimental de Jaú, pertencente à Universidade de São Paulo. Atualmente, além das atividades de ensino, pesquisa e prestação e serviços à comunidade, é Vice-Prefeito do Campus "Luiz de Queiroz", da Universidade de São Paulo, Membro Titular da Congregação da ESALQ/USP, Membro Titular do Conselho do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ/USP, Membro Titular e Presidente da Comissão de Administração, Orçamento e Patrimônio da ESALQ/USP, Representante da Congregação da ESALQ junto ao Conselho Universitário da Universidade de São Paulo, Membro Titular da Comissão de Mobilidade do Campus Luiz de Queiroz, Membro Titular da Comissão de Ocupação Territorial do Campus Luiz de Queiroz.

References

(I) ABRASEM. Anuário 2015. Associação Brasileira de Sementes e Mudas. Brasília, DF. 2015. 110 p.

(II) AOSA. ASSOCIATION OF OFFICIAL SEED ANALYSTS. Seed vigor testing handbook. Contribution n. 32., Ithaca, NY. 2009.

(III) BEWLEY, J. D.; BLACK, M. Seeds: physiology of development and germination. 2nd ed. Berlin: Springer Science & Business media, 2013. 445 p.

(III) BRASIL/MAPA. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Regras para análise de sementes. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília-DF: MAPA/ACS, 2009. 399 p.

(IV) CONAB. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da safra brasileira de grãos – dezembro, v. 3, n. 9, 174 p., 2016

(V) DEMITO, A.; AFONSO, A. D. L. Qualidade das sementes de soja resfriadas artificialmente. Engenharia na Agricultura, Viçosa-MG, v. 17, n. 1, p. 7-14, 2009.

(VI) ISTA. INTERNATIONAL SEED TESTING ASSOCIATION. International rules for seed testing. Switzerland, 2006. 64 p.

(VII) FRANÇA-NETO, J. B.; HENNING, A. A.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, F. A.; LORINI, I. Adoção do tratamento industrial de sementes de soja no Brasil, safra 2014/2015. Informativo Abrates, Londrina-PR, v. 25, n. 1, p. 26-29, 2015.

(VIII) HENNING, A. A.; FRANÇA-NETO, J. B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; LORINI, I. Importância do tratamento de sementes de soja com fungicidas na safra 2010/2011, ano de “La niña”. Londrina-PR: Embrapa Soja, 2010. 8 p. (Circular Técnica, 82).

(XIX) MAGUIRE, J. D. Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, v. 2, n. 2, p. 176-77, 1962.

(X) MATTHEWS, S.; POWELL, A. Electrical conductivity vigour test: physiological and basis use. Seed Testing International, Zurich, v. 1, n. 131, p. 32-35, 2006.

(XI) MBOFUNG, G. C. Y.; GOGGI, S. A.; LEANDRO, L. F. S.; MULLEN, R. E. Effects of storage temperature and relative humidity on viability and vigor of treated soybean seeds. Crop Science, Madison, v. 53, p. 1086-1095, 2013.

(XII) SCOTT, J. M. Seed coatings and treatments and their effects on plant establishment. In: BRADY, N., C. (Ed.). Advances in Agronomy, Armidale: Academic Press, 1998. 452 p.

(XIII) SEGALIN, S. R.; BARBIERI, A. P. P.; HUTH, C.; BECHE, M.; MATTIONI, N. M.; MERTZ, L. M. Physiological quality of soybean seeds treated with different spray volumes. Journal of Seed Science, Londrina-PR, v. 35, n. 4, p. 501-509, 2013.

(XIV) VIRGOLINO, Z. Z.; RESENDE, O.; GONÇALVES, D. N.; MARÇAL, K. A. F.; SALES, J. F. Physiological quality of soybean seeds artificially cooled and stored in different packages. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande-PB, v. 20, n. 5, p. 473-480, 2016.

(XV) ZUCHI, J.; LACERDA-FILHO, A. F. Esfriamento dinâmico de sementes de soja. Informativo Abrates, Londrina-PR, v. 21, n. 3, p. 30-34, 2011.

(XVI) ZUCHI, J.; FRANÇA-NETO, J. B.; SEDIYAMA, C. S.; LACERDA-FILHO, A. F.; REIS, M. S. Physiological quality of dynamically cooled and stored soybean seeds. Journal of Seed Science, Londrina-PR, v. 35, n. 3, p. 353-360, 2013.

Published

2018-07-09

How to Cite

Dias, M. A. N., Urano, A. K. M., da Silva, D. B., & Cicero, S. M. (2018). INFLUENCE OF SOYBEAN SEED MOISTURE CONTENT IN THE RESPONSE TO SEED TREATMENT IN SOYBEAN. REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL, 5(2), 91–96. https://doi.org/10.32404/rean.v5i2.1415