INDUSTRIAL TOMATO FOR FRESH CONSUMPTION: A TECHNICAL AND ECONOMICALLY VIABLE ALTERNATIVE

Visualizações: 910

Authors

DOI:

https://doi.org/10.32404/rean.v7i3.3823

Abstract

The cultivation of hybrid tomatoes, intended for fresh consumption, with a determined growth habit, and without support, is an alternative that has a lower production cost. The research aimed to evaluate the productivity and economic viability of different tomato genotypes, with a determinate and indeterminate growth habit. The experimental design was in completely randomized blocks. Ten hybrids and a variety were grown in 2016, and nine hybrids, and a variety in 2018, with a spacing of 0.5 meters between plants. Harvests were carried out in four periods in 2016, at 72, 82, 97, and 105 days after transplanting (DAT); and in 2018 at 81, 87, 97, and 111 DAT. After harvesting, the gross value of production and profit were quantified. The hybrids that obtained the highest production per plant in 2016 were Gabrielle (6,010 kg), with support; Thaise (5.529 kg); and N901 (5.003 kg). In 2018, Dominador and Thaise hybrids had the highest production, with 4.109 and 3.961 kg per plant, respectively. The gross value of tomato production in 2016 was higher than in 2018 for all hybrids and variety, except for Dominador hybrid. Hybrids with a determined growth habit and conducted without support are a profitable alternative to produce tomatoes intended for fresh consumption, especially the hybrid Gabrielle, which had the highest production. The economic viability of hybrids grown without support is superior to all hybrids with support.

Author Biographies

Daianna Pereira Costa, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia.

Departamento de Horticultura, área Produção Vegetal

Juliana Nascimento da Silva, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia.

Departamento de Horticultura, área Produção Vegetal

Donielsin da Silva Assunção, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia.

Departamento de Horticultura, área Produção Vegetal

Fritz Mohn Penteado, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia.

Departamento de Horticultura, área Produção Vegetal

Abadia dos Reis Nascimento, Universidade Federal de Goiás, Campus Samambaia, Goiânia.

Departamento de Horticultura, área Produção Vegetal

References

(I) Agristar Topseed, 2018. http://agristar.com.br/topseed-premium/tomate-industrial-hibrido/hmx-7885-f1/3411 (acessado 20 de junho de 2018).

(II) Agrocinco Seeds of Value, 2018. http://www.agrocinco.com.br/2013/produtos.asp?id=1 (acessado 20 de junho de 2018).

(III) Alvarenga, M.A.R., Lima, L.A., Faquin, V., Pereira, G.M., 2013. Tomate: produção em campo, casa de vegetação e hidroponia, segunda ed. UFLA, Lavras.

(IV) Antunes, L.M., Reis, L.R., 1998. Gerência agropecuária: análise de resultados. Guaíba, Agropecuária.

(V) Brasil, 1995. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria n° 553 de 30 de agosto de 1995. Dispõe sobre a Norma de Identidade, Qualidade, Acondicionamento e Embalagem do Tomate in natura, para fins de comercialização e revoga as especificações de Identidade, Qualidade, Acondicionamento e Embalagem do Tomate, estabelecidas pela Portaria nº. 76, de 25 de fevereiro de 1975. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 8 p.

(VI) Brasil, 2002. Ministério da Agricultura do Abastecimento e da Reforma Agrária. Portaria 285 SARC n° 085 de 06 março de 2002. Propõe o regulamento técnico de identidade e qualidade para classificação do tomate. Diário Oficial da república Federativa do Brasil, 8 p.

(VII) Carvalho, L.A., Tessarioli Neto, J., 2005. Produtividade de tomate em ambiente protegido, em função do espaçamento e número de ramos por planta. Horticultura Brasileira, 23(4), 986-989.

(VIII) Comissão de Fertilidade de Solos de Goiás, 1988. Recomendações de corretivos e fertilizantes para Goiás. 5ª aproximação. Goiânia: UFG, Emgopa (Informativo Técnico, 10 p.).

(IX) Deleo, J.P.B, 2017. Gestão sustentável, quanto custa produzir, alface, cenoura e tomate no Brasil. Hortifruti Brasil, 168, 10-19.

(X) Deleo, J.P.B., Junior, J.S.B., Paranhos, G.G., 2016. Tomate gestão sustentável: Custo para se produzir um hectare de tomate ultrapassa R$ 100mil. Hortifruti Brasil, 157, 10-24.

(XI) Factor, T.L., Lima, J.R., Purqueiro, L.F.V., Branco, R.F., Blat, S.F., Araújo, J.A.C., 2009. Produtividade e qualidade de tomate em função da cobertura do solo e planta com agrotêxtil. Horticultura Brasileira, 27(2), 606-612.

(XII) FAOSTAT. Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação, 2018. http://www.fao.org/faostat/en/#home (acessado 22 de junho, 2018).

(XIII) Feltrin Sementes, 2018. https://www.sementesfeltrin.com.br/Produto (acessado 20 de junho 2018).

(XIV) Ferreira, D.F., 2014. Sisvar: a Guide for its bootstrap procedures in multiple comparisons. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, 38(2) 109-112.

(XV) Filgueira, F.A.R., 2003. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras, UFLA.

(XVI) Hazera Seeds, 2018. https://www.hazera.com.br/product/gabryelle/ (Acessado 20 de junho de 2018).

(XVII) Hirata, A.C.S., 2015. Mulching em tomate facilita o controle de ervas daninhas. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Revista Campo & Negócios. http://www.revistacampoenegocios.com.br/mulching-em-tomate-facilita-o-controle-de-ervas-daninhas/ (acessado 18 de junho de 2018).

(XVIII) Hortivale, 2018. http://www.hortivale.com.br (acessado de 20 de junho 2018).

(XIX) IFAG. Instituto para o Fortalecimento da Agropecuária de Goiás, 2018. http://ifag.org.br/custos-de-producao (acessado 26 de junho de 2018).

(XX) Lifschitz, E., Ayre, B.G., Eshed, Y., 2014. Florigen and anti-florigen-a systemic mechanism for coordinating growth and termination in flowering plants. Frontiers in Plant Science, 5, 465.

(XXI) Margarido, M.A., Kato, H.T., Ueno, L.H., 1994. Aplicação da metodologia BoxJenkins na análise da transmissão de preços no mercado de tomate no Estado de São Paulo. Estudos Econômicos, 24(3), 405-32.

(XXII) Navarrete, M., Jeannequin, B., 2000. Effect of frequency of axillary bud pruning on vegetative growth and fruit yield in greenhouse tomato crops. Scientia Horticulturae, 86(3), 197-210.

(XXIII) Nunhemes, 2018 http://www.nunhems.com.br/www/nunhemsinternet.nsf/id/ (acessado 18 de junho de 2018).

(XXIV) Oliveira, V.R., Campos J.P., Fontes, P.C.R., Reis F.P., 1995. Efeito do número de hastes por planta e poda apical na produção classificada de frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill). Ciência e Prática, 19(4), 414-419.

(XXV) Pagliuca, L.G., Deleo, J.P.B., Boteon, M., Mueller, S., Valmorbida, J., 2017. Análise da economicidade da produção de tomate de mesa em diferentes escalas de produção na região de Caçador/SC. Custos e Agronegócio, 13(ed. esp.), 227-243.

(XXVI) Piotto, F.A., Peres, L.E.P., 2012. Base genética do hábito de crescimento e florescimento em tomateiro e sua importância na agricultura. Ciência Rural, 42(11), 1941-1946.

(XXVII) Pnueli, L., 1998. The SELF-PRUNING gene of tomato regulates vegetative to reproductive switching of sympodial meristems and is the ortholog of CEN and TFL1. Development, 125(11), 1979-1989.

(XXVIII) Quezado-Duval, A.M., Nascimento, A.R., Pontes, N.C., Moita, A.W., Assunção, A., Golynski, A., Inoue-Nagata, A.K., Oliveira, R.T., Castro, Y.O., Melo, B.J., 2014. Desempenho de híbridos de tomate para processamento industrial em pressão de begomovirose e de mancha- bacteriana. Horticultura Brasileira, 32(4), 446-452.

(XXIX) Rezende, B.L.A., Cecílio Filho, A.B., Martins, M.I.E.G., 2003. Custo de produção da cultura do tomateiro, em cultivo protegido, em Jaboticabal-SP. Horticultura Brasileira, 21(2).

(XXX) Rick, C.M., 1978. The tomato. Scientific American, 239(2), 76-87.

(XXXI) Rodrigues, G.S.O., Negreiros, M.Z., Lopes, W.A.R., Grangeiro, L.C., Lima, J.S.S., 2014. Growth and partitioning of assimilates in Tomato trees due to the different kinds of mulching. Caatinga, 27(2), 10-17.

(XXXII) Sandri, M.A., Adriolo, J.L.,Witter, M., Dal Ross, T., 2002. Hight density of defoliated tomato plants inprotected cultivation and effects on development of trusses and fruits. Horticultura Brasileira, 20(3), 485-489.

(XXXIII) Sediyama, M.A.N., Fontes, P.C.R., Silva, D.J.H., 2003. Práticas culturais adequadas ao tomateiro. Informe Agropecuário, 24(219), 19-25.

(XXXIV) Seminis Vegetable Seeds, 2018. http://www.seminis.com.br/Produtos/ap533/427 (acessado 22 de junho de 2018).

(XXXV) UFG/EA. Universidade Federal de Goiás/Escola de Agronomia, 2018. Dados meteorológicos: Estação Convencional da Escola de Agronomia. https://www.agro.ufg.br/p/7944-estacao-agrometeorologica (acessado 15 de junho 2018).

(XXXVI) Wamser, A.F., Becker, W.F., Santos, J.P., Muller, S., 2008. Influência do Sistema de condução do tomateiro sobre a incidência de doenças e insetos-praga. Horticultura Brasileira, 26(2), 180-185.

(XXXVII) Wamser, A.F., Muller, S., Becker, W.F., Santos, J.P., Suzuki, A., 2009. Espaçamento entre plantas e cachos por haste no tutoramento vertical do tomateiro. Horticultura Brasileira, 27(4), 565-570.

(XXXVIII) Zsogon, A., Vicente, M.H., Reartes, D.S., Peres, L.E.P., 2017. Understanding and improving water-use efficiency and drought resistance in tomato. Achieving sustainable cultivation of tomatoes (Burleigh dodds series in agricultural science), S.l, s.n.

Downloads

Published

2020-09-09

How to Cite

Costa, D. P., da Silva, J. N., Assunção, D. da S., Penteado, F. M., & Nascimento, A. dos R. (2020). INDUSTRIAL TOMATO FOR FRESH CONSUMPTION: A TECHNICAL AND ECONOMICALLY VIABLE ALTERNATIVE. REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL, 7(3), 20–28. https://doi.org/10.32404/rean.v7i3.3823

Most read articles by the same author(s)