USO DA PRÓPOLIS NO CONTROLE “IN VITRO” DO FUNGO Colletotrichum gloeosporioides CAUSADOR DA ANTRACNOSE EM FRUTOS DE BERINJELA

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Authors

  • Rubens Felippe Pastana UEMS
  • Gustavo Haralampidou Costa Vieira UEMS
  • Patricia Pereira Machado

DOI:

https://doi.org/10.32404/rean.v3i1.654

Abstract

O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar o efeito da própolis no controle “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides. A atividade antifúngica da própolis foi determinada através do desenvolvimento do fungo em meio de cultura BDA (batata-dextrose-ágar) acrescido da referida substância em diferentes concentrações, conforme os seguintes tratamentos: 1) testemunha absoluta (sem aplicação); 2) testemunha com aplicação de 4 mL L–1 de fungicida (Cupravit Azul BR - oxicloreto de cobre inorgânico); 3) 4 mL L–1 de própolis; 4) 8 mL L–1 de própolis; 5) 16 mL L–1 de própolis; e, 6) 32 mL L–1 de própolis. O crescimento micelial do fungo foram avaliados após 48, 72 e 96 h de inoculação. Os resultados indicaram que o uso de própolis na maior concentração (32 mL L–1) foi eficiência no controle do crescimento micelial “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides.


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Published

2016-02-29

How to Cite

Pastana, R. F., Costa Vieira, G. H., & Machado, P. P. (2016). USO DA PRÓPOLIS NO CONTROLE “IN VITRO” DO FUNGO Colletotrichum gloeosporioides CAUSADOR DA ANTRACNOSE EM FRUTOS DE BERINJELA. REVISTA DE AGRICULTURA NEOTROPICAL, 3(1), 12–15. https://doi.org/10.32404/rean.v3i1.654