Condutividade elétrica e condicionamento osmótico com polietilenoglicol em sementes de Caryocar brasiliense armazenadas
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https://doi.org/10.32404/rean.v10i3.7362Palavras-chave:
Pequizeiro, Germinação, Armazenamento, Prime, Bioma CerradoResumo
A propagação de Caryocar brasiliense (pequizeiro), ainda é pouco conhecida. Objetivou-se avaliar diferentes condições osmóticas com polietilenoglicol (PEG) no processo de embebição e na germinação de sementes de pequizeiro, além de verificar a condutividade elétrica para avaliar a viabilidade dessas sementes. O experimento foi conduzido com pirênios recém-dispersos e com pirênios armazenados por 90 dias. A condutividade elétrica da solução aquosa foi medida a cada seis horas por até 48 horas, usando cinco repetições com 20 sementes. As sementes extraídas foram colocadas em soluções de PEG com potenciais osmóticos: 0,0; −1,0; −2,0; −3,0; −4,0 MPa, monitorados com intervalo de 12 horas a 60 horas, mais o tratamento adicional com sementes secas sem nenhum tipo de embebição. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro repetições de 25 sementes para germinação e quatro repetições de dez sementes para monitoramento do teor de água durante a embebição. Avaliou-se a porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação (IVG), porcentagem de sementes mortas e vivas aos 40 dias. Nas sementes com maior tempo de armazenamento, a condutividade elétrica foi maior. Os tratamentos que não foram submetidos ao PEG apresentaram maior IVG, menor percentual de mortalidade e maior percentual de germinação com 40% e 37%, respectivamente. O teste de condutividade elétrica foi adequado.
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