O estudo de geometria a partir de software GeoGebra
Trajetória hipotética de aprendizagem – THA
Visualizações: 208DOI:
https://doi.org/10.61389/bbq.v6.e7724Palavras-chave:
estudo de geometria, processo de generalização, tecnologia educacionalResumo
O presente trabalho se insere em um projeto de extensão que tem como objetivo fornecer subsídios e ferramentas para que o professor da Rede de Educação possa planejar e desenvolver em suas aulas investigativas com o uso das tecnologias no ensino dos conceitos de Geometria envolvendo a transformação geométrica “Rotação, Translação e Homotetia” de forma a propiciar aos participantes cursistas uma experiência de investigação matemática que possa subsidiar uma análise coletiva das potencialidades do uso Software GeoGebra. O surgimento de dinâmicas matemáticas tem contribuído para a criação de ambientes educacionais que permite ao participante desenvolver habilidades criativas (compreensão, exploração / descoberta, justificação / validação). A atividade de extensão da pesquisa se fundamentou em Simon, Tzur, Heinz e Kinzel para aprendizagem por meio de Trajetória Hipotética de Aprendizagem - THA. A metodologia foi pesquisa-ação; a ação de extensão foi desenvolvida no laboratório de Informática da UEMS - Nova Andradina em projetos de extensão desde o ano de 2008 até a presente data, a coleta de dados feita por questionário, recolha dos materiais produzidos nos encontros e observação dos participantes, com análise interpretativa. Os resultados indicaram que as interações dinâmicas com o sistema tecnológico na THA favoreceram a generalização necessária que proporcionou importantes possibilidades para a aprendizagem conceitual de Matemática na construção de conceitos ligados à Geometria e evidenciaram o relacionamento entre a prática do formador e o aprendizado na formação em um entorno tecnológico.
Downloads
Referências
ALMEIDA, M. E. B.; VALENTE, J. A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou divergentes? São Paulo: Paulus, 2011.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Parâmetros Curriculares Nacionais: volume 3: Matemática. Brasília, DF: MEC/SEF, 1997.
CASTRO FILHO, J. A. A formação de professores para o uso de novas tecnologias para o ensino de Matemática. [S. l: s. n.], 2001.
LOBO DA COSTA, N. M.; Prado, M. E. B. B. A integração das tecnologias digitais ao ensino de matemática: desafio constante no cotidiano escolar do professor. Revista Perspectivas Educação Matemática, [s. l.], v. 8, n. 16, p. 99-120, 2015.
PIAGET, J. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom Quixote, 1977.
PIAGET, J. Equilibration of cognitive structures. Chicago: University of Chicago Press, 1985.
SIMON, M. A.; TZUR, R.; HEINZ, K.; KINZEL, M. Explicating a mechanism for conceptual learning: elaborating the construct of reflective Abstraction. Journal for Research in Mathematics Education, [s. l.], v. 35, n. 5, p. 305-329, 2004. DOI: https://doi.org/10.2307/30034818
VERGNAUD, G. La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques, Grenoble, v. 10, p. 133-169, 1990.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Sonner Arfux de Figueiredo, Maria Eduarda Evaristo da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
A Revista Barbaquá de Extensão e Cultura da UEMS está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.