@article{Machado Castelli_Coll Delgado_2022, title={Relações entre crianças bem pequenas e bebês com a natureza: apontamentos sobre processos educativos na educação infantil}, volume={13}, url={https://periodicosonline.uems.br/index.php/interfaces/article/view/4597}, DOI={10.26514/inter.v13i38.4597}, abstractNote={Questionando o atual afastamento entre seres humanos e natureza, que marca muitas instituições educativas desde a creche, foi desenvolvida uma pesquisa em uma escola de educação infantil brasileira com o objetivo de compreender como crianças bem pequenas e bebês podem se relacionar com a natureza e quais os desdobramentos dessa relação para elas/es. A pesquisa, com base na proposta de investigação com crianças em contexto de Graue e Walsh (2003) e em princípios da etnografia e da pesquisa qualitativa como um todo, acompanhou crianças bem pequenas e bebês e o trabalho pedagógico desenvolvido pelas suas professoras e utilizou observação (registradas em notas, fotografias e vídeos), entrevista (com as professoras) e recolha de dados/artefatos (documentação). Partindo de Espinosa (2017), Vigotski (2001), Rogoff (2005), Brougère (2012) e Gibson (1986), foram evidenciadas as relações entre as crianças e a natureza junto às suas professoras como potentes em termos de ensino e aprendizagem. As múltiplas possibilidades apresentadas pela natureza somadas a intencionalidades docentes que levem em conta as especificidades das crianças e desafiem as lógicas que provocam o afastamento da natureza convocam-nos a pensar possibilidades de aproximação mais frequentes e constantes com ela.<span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; line-height: 150%; font-family: ’Times New Roman’,serif; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-font-weight: bold;">Questionando o atual afastamento </span><span style="font-size: 12.0pt; mso-bidi-font-size: 11.0pt; line-height: 150%; font-family: ’Times New Roman’,serif; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">entre seres humanos e natureza, que marca muitas instituições educativas desde a creche, foi desenvolvida uma pesquisa em uma escola de educação infantil brasileira com o objetivo de compreender como crianças bem pequenas e bebês podem se relacionar com a natureza e quais os desdobramentos dessa relação para elas/es. A pesquisa, com base na proposta de investigação com crianças em contexto de Graue e Walsh (2003) e em princípios da etnografia e da pesquisa qualitativa como um todo, acompanhou crianças bem pequenas e bebês e o trabalho pedagógico desenvolvido pelas suas professoras e utilizou observação (registradas em notas, fotografias e vídeos), entrevista (com as professoras) e recolha de dados/artefatos (documentação). Partindo de Espinosa (2017), Vigotski (2001), Rogoff (2005), Brougère (2012) e Gibson (1986), foram evidenciadas as relações entre as crianças e a natureza junto às suas professoras como potentes em termos de ensino e aprendizagem. As múltiplas possibilidades apresentadas pela natureza somadas a intencionalidades docentes que levem em conta as especificidades das crianças e desafiem as lógicas que provocam o afastamento da natureza convocam-nos a pensar possibilidades de aproximação mais frequentes e constantes com ela.</span>}, number={38}, journal={INTERFACES DA EDUCAÇÃO}, author={Machado Castelli, Carolina and Coll Delgado, Ana Cristina}, year={2022}, month={ago.} }