UN ESTUDIO CRÍTICO DEL SEXISMO: MODELOS MENTALES EN LAS NOTICIAS SOBRE LA VIOLENCIA CONTRA LA MUJER

UM ESTUDO CRÍTICO DO SEXISMO: MODELOS MENTAIS EM NOTÍCIAS SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v15i43.8200

Palabras clave:

Violencia contra la mujer, Análisis crítico del discurso, Discurso, Modelos mentales, Sexismo

Resumen

La violencia contra las mujeres ha alcanzado cifras alarmantes en los últimos años, siendo objeto de titulares en los medios de comunicación de todo el país y situando a Brasil en una posición destacada en el ranking de países con este tipo de delitos. Los datos estadísticos de la Comisión Parlamentaria Mixta de Investigación (CPMI) sobre la Violencia contra la Mujer, creada en 2013, indican que estas cifras son aún mayores en el estado de Espírito Santo, que ocupa un lugar destacado en el territorio nacional. En este contexto, no se puede ignorar el poder de influencia de los medios de comunicación, lo que exige cuestionar el tipo de discurso al que acceden los lectores y las ideologías responsables de su producción. Creemos que la ideología sexista ambivalente (GLICK; FISKE, 1996, FORMIGA, 2004) es la responsable de la desigualdad social y la violencia contra las mujeres en el país. El objetivo de este artículo es analizar si los mecanismos cognitivos o modelos mentales del sexismo ambivalente pueden estar presentes en el discurso manipulador que se constituye en las noticias online o impresas, bajo la égida de la Teoría Sociocognitiva de van Dijk (2005, 2012 a y b, 2014). Para ello, hemos seleccionado ocho noticias sobre casos de agresión contra la mujer, rechazando los casos de homicidio, publicadas en el periódico A Gazeta.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Giselle Lopes Souza, UFES

Mestre em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal do Espirito Santo (UFES), Psicanalista membro da diretoria do NESME (Núcleo de Estudos em Saúde Mental e Psicanálise das Configurações Vinculares)

Citas

AZEVEDO, Luiz Carlos de. Estudo histórico sobre a condição jurídica da mulher no direito luso-brasileiro desde os anos mil até o terceiro milênio. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2001. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2318-8235.v97i0p729-734

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006.

BRASIL. Código civil. 19 ed. São Paulo: Saraiva: 2004.

BRASIL. [Lei Maria da Penha (2006)]. Lei Maria da Penha: Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006, que dispõe sobre mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2010.

CABRAL, K. M. Direito da mulher de acordo com o Novo Código Civil. São Paulo: De Direito, 2004.

FORMIGA, N. S. As bases normativas do sexismo ambivalente: a sutileza do preconceito frente as mulheres à luz dos valores humanos básicos. Salvador: Editora UFBA, 2004.

FORMIGA, N. S., ARAUJO, T. T. V., & CAVALCANTE, C. P. S. (2007). A manutenção da discriminação feminina no contexto brasileiro: Um estudo sobre a fidedignidade do sexismo ambivalente. Estudos e Pesquisa em Psicologia, 7, 1, 56-67.

FORMIGA, N. S., Gouveia, V. V., & Santos, M. N. Inventário de sexismo ambivalente: sua adaptação e relação com o gênero. Revista Psicologia em Estudo, 7, 1, 105-111, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-73722002000100013

FORMIGA, N. S., SILVA NETA, A. B. da. Precisão preditiva das novas formas de sexismo a partir das orientações valorativas em brasileiros. Porto Alegre: Revista Psico, 01-14, 2009.

GLICK, P.; FISKE, S. T. The ambivalent sexism inventoy: Differentiating hostile and benevolent sexism. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 491 – 521,1996.

GRAMSCI, A. Maquiavel, a política e o Estado moderno. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1978.

HERNANDES, Nilton. A mídia e seus truques. São Paulo: Contexto, 2006.

GLICK, P.; FISKE, S. T. The ambivalent sexism inventoy: Differentiating hostile and benevolent sexism. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 491 – 521,1996. DOI: https://doi.org/10.1037//0022-3514.70.3.491

SOUZA, GISELLE LOPES. Um estudo crítico do sexismo: modelos mentais em notícias sobre violência contra a mulher. ES: Universidade Federal do Espírito Santo, 2015.

VAN DIJK, T. A. Cognição, discurso e interação. Ed. Contexto, 1992.

VAN DIJK, T. A. Discurso e Poder. São Paulo: Contexto, 2012a.

VAN DIJK, T. A. Discurso e Contexto. São Paulo: Contexto, 2012b.

VAN DIJK, T. A. Ideology and Discourse Semantics. Discourse & Society6(2):243-289, 1995. DOI: https://doi.org/10.1177/0957926595006002006

VAN DIJK, T. A. Discourse, ideology and Context. Folia Linguistica, 2001. DOI: https://doi.org/10.1515/flin.2001.35.1-2.11

VAN DIJK, T. A. Discourse and Knowledge. A Sociocognitive Approach. Cambridge University Press, 2014. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9781107775404

VAN DIJK, T. A. Ideology: A Multidisciplinary Approach. London: Sage, 1998.

VAN DIJK, T. A. Ideology and Discourse Analysis. Revista Internacional de Filoso ñaIbero americana y Teoría Social / ISSN 1315-5216. CESA - FCES – Universidad del Zulia. Maracaibo-Venezuela,351-381, 2005.

VAN DIJK, T. A. Ideology: A Multidisciplinary Approach. London: Sage. 1998.

VAN DIJK, T. A. Principles of Critical Discourse Analysis. Discourse & Society, 4 (2): 249- 283. 1993 DOI: https://doi.org/10.1177/0957926593004002006

VAN DIJK, T. A. News as Discourse. New Jersey: IM Lawrence Erlbaum Associates, Publishers. 1988.

VAN DIJK, T. A. Terrorism, sexism, racism and other lethal –isms. Submitted to (but rejected by) ZNet, on the occasion of the terrorist attacks in Madrid on March 11, 2004.

Publicado

2025-07-28

Cómo citar

Souza, G. L. (2025). UN ESTUDIO CRÍTICO DEL SEXISMO: MODELOS MENTALES EN LAS NOTICIAS SOBRE LA VIOLENCIA CONTRA LA MUJER: UM ESTUDO CRÍTICO DO SEXISMO: MODELOS MENTAIS EM NOTÍCIAS SOBRE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER. WEB REVISTA SOCIODIALETO, 15(43), 1–29. https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v15i43.8200