Sobre a Revista

ISSN 2447-9195

A Geofronter é um periódico digital com fluxo contínuo. Está associada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e ao Grupo de Pesquisa Gefrontter. Tem como objetivo promover a difusão do conhecimento com debates para o desenvolvimento da sociedade.

Publica trabalhos de caráter amplo, buscando acrescentar novos conhecimentos ao saber geográfico em todas os seus aspectos, inclusive textos de outras áreas do saber que dialogam com a Geografia. A Geofronter conta com secções de artigos, traduções de artigos, resenhas, notas de pesquisa  e imagens e/ou mapas comentados.

QUALIS/CAPES (2017-2020): A4 

Edição Atual

v. 11 (2025)
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Publicado: 2025-01-28

Artigos

  • ANÁLISE DA EVOLUÇÃO ESPACIAL E TEMPORAL DOS FOCOS DE CALOR NO MUNICÍPIO DE MONTES CLAROS-MG, NO PERÍODO DE 2002 A 2022

    Valeriano Fernandes da Silva Filho, Maria Ivete Soares de Almeida
    e9065
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9065
  • UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE AERONAVES NÃO TRIPULADAS NA GESTÃO DE SEGURANÇA DE BARRAGENS uma revisão sistemática de literatura

    Dalton Messias Batista da Silva, Simone Rosa da Silva, Emilia Rahnemay Kohlman Rabbani
    e9219
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9219
  • ESPAÇO, TRABALHO E EXCLUSÃO a dinâmica dos catadores de materiais recicláveis na baixada maranhense

    Márcio José Celeri, Daniele Costa Rufino, Clodoaldo Moares Montenegro Junior, Giovanny Cid dos Santos Castro
    e3247
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9247
  • O LUGAR SAGRADO E A EXPERIÊNCIA DEVOCIONAL

    Antonio Jarbas Barros de Moraes
    e9101
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9101
  • GAMIFICAÇÃO o uso de ferramentas para aprimorar o ensino de terminologias do turismo

    Rodrigo Minohara, Elizandra Myrella Felipe da Costa
    e9218
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9218
  • MEGAINFRAESTRUTURAS E AGRONEGÓCIO NA AMAZÔNIA LEGAL agentes, dinâmicas e efeitos do corredor Norte/BR - 163

    Jondison Rodrigues, Edna Maria Ramos de Castro
    e9075
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9075
  • GEOPATRIMÔNIO E ENSINO PRÁTICO o trabalho de campo como ferramenta de aprendizado

    Mateus Rocha dos Santos, Edson Osterne da Silva Santos, Emanuel Lindemberg Silva Albuquerque
    e9206
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9206
  • A TRAJETÓRIA DA INDUSTRIALIZAÇÃO E DESCONCENTRAÇÃO INDUSTRIAL NO BRASIL transformações econômicas e industriais em São Lourenço do Oeste

    Leonardo Martins
    e9079
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9079
  • ANÁLISE DA MUDANÇA NO USO E COBERTURA DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PERDIDO/MS Desafios ambientais e estratégias de Gestão

    Ana Flávia Gomes Fernandes Fontes
    e9188
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9188
  • SÉRIES TEMPORAIS APLICADAS ÀS DINÂMICAS DE FRAGILIDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE BRAZÓPOLIS-MG

    Matheus Vizoto de Lima Faria, Rodrigo José Pisani
    e8766
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.8766
  • DIAGNÓSTICO DO SANEAMENTO BÁSICO NA REGIÃO ALTO OESTE DO RN a cobertura dos serviços de águas e esgotamento sanitário

    Izidio Rocha da Silva Júnior, Larissa da Silva Ferreira Alves
    e9139
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9139
  • LA NATURALIDAD COMO EXPRESIÓN DEL PATRIMONIO BIÓTICO Y SU REPRESENTACIÓN CARTOGRÁFICA

    Arsenio José Areces Mallea, Eduardo Salinas Chávez, Francisco Cejas Rodríguez, Miguel Ribot Guzmán
    e9310
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9310
  • INUNDAÇÕES NO OESTE DOS LENÇÓIS MARANHENSES impactos socioambientais no município de Santo Amaro do Maranhão

    Igor de Luccas Santos, Antonio Cordeiro Feitosa
    e9102
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9102
  • SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DO CIMENTO PORTLAND POR CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE CONCRETO

    Pamela Alves Carvalho, João Victor Maciel de Andrade Silva, Jonailce Oliveira Diodato
    e8650
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.8650
  • A REPRODUÇÃO DO CAMPESINATO NA PRODUÇÃO DO ESPAÇO AGRÁRIO DE ANAGÉ-BA

    Guilherme Matos de Oliveira, Jânio Roberto Diniz dos Santos, Suzane Tosta Souza
    9005
    DOI: https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9005
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Objetivo e público alvo

Fomentar a divulgação de produções científicas de graduados com alta relevância e qualidade, no que tange aos resultados, alcance e impacto na área de Geografia e áreas afins, tais como: Ciências Ambientais, Economia, Educação, Ensino, Geociências, História, Planejamento Urbano e Regional, dentre outras.

 

Abrangência temática

A essência da GEOFRONTER é o termo Fronteira. A definição mais usual deste conceito se refere a uma linha que delimita dois territórios.

No entanto, fronteira é muito mais que isso. Ao mesmo tempo é uma linha que separa e une, que simultaneamente segrega e integra, no espaço e no tempo. Nem sempre as fronteiras delimitam elementos distintos, em uma região transfronteiriças sempre há componentes semelhantes ou mesmo iguais.

Claude Raffestin (1980) ao tratar dos limites e das fronteiras em sua obra “Por uma Geografia do Poder”, destaca que diariamente somos confrontados com a noção de limite, trançando-os ou chocando com eles, pois toda relação depende de delimitações de um campo no interior do qual ela se origina, se realiza e ainda se esgota. Logo, o limite e a fronteira seriam a expressão de uma interface biológica e social que não escapa de uma historicidade e que pode consequentemente ser modificada ou mesmo ultrapassado.

Ademais, de maneira concreta ou abstrata, a fronteira possui ainda inúmeros outros sentidos e significados, sendo possível identificar: fronteiras naturais, fronteiras regionais, fronteiras agrícolas, fronteiras históricas, fronteiras linguísticas, fronteiras sociais, a fronteira matemática, fronteiras virtuais, fronteiras do pensamento, fronteiras reais, fronteiras imaginárias, fronteiras visíveis, fronteiras invisíveis, há até mesmo organizações que são denominadas de “sem-fronteiras”, dentre inúmeras outras possibilidades.

É nesta complexidade que perpassa a temática da GEOFRONTER aliada a expansão das fronteiras do conhecimento como um todo.

 

Organização e Publicação

O periódico é organizado pelo Grupo de Pesquisa Gefrontter (Grupo de Estudos em Fronteira, Turismo, Território e Região), vinculado ao Centro de Estudos de Fronteira General Padilha (Cefront) e a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)

A publicação é realizada pela Editora UEMS, por meio de seu Portal de Periódicos.

 

Periodicidade

A GEOFRONTER atualmente adota a modalidade de publicação em fluxo contínuo, por meio de um volume anual. A meta do periódico é publicar ao menos 30 (trinta) artigos por volume/ano.

 

Submissão

A submissão de produções científicas é realizada em fluxo contínuo, ou seja, em qualquer período do ano, sendo o envio exclusivo pelo site do periódico.

Maiores detalhes sobre o processo de submissão e avaliação estão disponíveis em Diretrizes Gerais para Autores.

 

Endogenia

A GEOFRONTER permitirá a publicação de produções de autores vinculados a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul desde que o índice de endogenia se mantenha sempre abaixo de 10% do total das produções publicadas ao ano.

 

Seções e idiomas

A GEOFRONTER recebe submissões de produções científicas em Português, Espanhol, Inglês e Francês para as seguintes seções:

  • Artigos técnicos-científicos: produções inéditas que contenham análises de pesquisas científicas.
  • Traduções de artigos técnicos-científicos: publicação de traduções para a língua portuguesa realizada pelo próprio autor de artigos de alta relevância e impacto que tenham sido previamente publicados em língua estrangeira, vinculada a autorização formal do periódico original.
  • Resenhas: produções inéditas resultantes da análise de livros publicados nos últimos 5 anos.
  • Notas de pesquisa: produções inéditas que destacam elementos de uma pesquisa em realização, com objetivo de divulgar à comunidade científica o trabalho em andamento, bem como promover trocas de conhecimentos e  metodologias de pesquisa.
  • Imagens e/ou mapas comentados: produções inéditas que destacam elementos técnico-científicos a partir de imagens e/ou mapas, com objetivo de ampliar as “leituras” de figuras diversas.

 As diretrizes gerais e específicas de formatação de cada seção se encontram em Diretrizes Gerais para Autores.

 

Avaliação e controle de qualidade

A avaliação utiliza o Sistema de Pares Cegos, selecionando ao menos dois pareceristas na área de abrangência da submissão com o objetivo de avaliá-la.

Para a decisão avaliativa dos pareceristas há quatro opções, a saber:

  1. Aceito;
  2. Aceito com revisões obrigatórias;
  3. Solicita-se revisões substanciais para uma nova rodada de avaliação, ou;
  4. Rejeitado.

As produções não podem ultrapassar o número de três autores, exceto em situações específicas devidamente argumentadas e aprovadas pelo Conselho Editorial.

O periódico segue as normas definidas pela Academia Brasileira de Ciências acerca de falsificação e/ou manipulação de dados, bem como, plágio e autoplágio. Utiliza-se a ferramenta Freeware CopySpider para detecção de plágio, sendo permitido um percentual de no máximo 3% (chance de plágio). O CopySpider permite o uso da licença freeware em ambiente institucional.

Cabe à Conselho Editorial a decisão final de publicar qualquer produção submetida.

Maiores detalhes sobre o processo de avaliação, prazos estimados e submissão em Diretrizes Gerais para Autores.

 

Política de acesso livre e Taxas

A GEOFRONTER disponibiliza acesso livre e gratuito ao seu conteúdo, com objetivo de contribuir com a democratização do acesso mundial ao conhecimento técnico-científico.

O periódico não cobra taxas ou quaisquer encargos financeiros pela publicação dos conteúdos disponibilizados em nossa plataforma.

  

Arquivamento

A revista utiliza o sistema LOCKSS (Lots of Copies Keep Stuff Safe) da Stanford University dos EUA ara assegurar arquivamento adequado das publicações.

 

Indexação

A revista está indexada no padrão internacional PKP Open Archives Harvester do Canadá ao adotar como padrão de indexação o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas (SEER) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia.

 

 

No momento o periódico encontra-se em processo de indexação em outras plataformas com objetivo de aumentar sua capilaridade online.