A AVALIAÇÃO EM GEOGRAFIA
o raciocínio geográfico como objetivo do ensino
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https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8281Palavras-chave:
Raciocínio Geográfico, Ensino, Geografia, AvaliaçãoResumo
O presente artigo busca elaborar uma discussão associada à avaliação em Geografia a partir do contexto atual do ensino básico nacional e paranaense. Evidencia-se a importância de práticas avaliativas formativas e mediadas em contraposição a práticas tradicionais, visto seus benefícios na construção do raciocínio geográfico. Justifica-se sua produção na necessidade de se reformular a avaliação em Geografia, situando a carência de produções quanto ao tema. Objetiva-se identificar características gerais que regem a avaliação e munir o professor com metodologias que aproximem a avaliação de propostas formativas e mediadas, destacando a importância de se repensar o sistema avaliativo para adicionar ao ensino-aprendizagem na disciplina. A metodologia desenvolveu-se segundo uma análise bibliográfica voltada ao ensino de Geografia, focando na avaliação, influências curriculares e históricas e perspectivas futuras de modo a traçar uma conjuntura e possibilidades. Apesar de conceituado junto às regulamentações nacionais e estaduais no ensino de Geografia, o raciocínio geográfico é tomado de forma secundária em um processo de ensino com foco na formação do aluno para o mercado de trabalho. A partir das percepções de Pierre Monbeig voltadas ao ensino de Geografia e definições associadas ao ensino formativo e mediado, identifica-se a necessidade de repensar a avaliação, aproximando esta do processo de aprendizagem. Argumenta-se, finalmente, que a avaliação formativa é um caminho proveitoso ao ensino de Geografia, apesar de enfrentar desafios devido às políticas educacionais. Propõe-se uma abordagem de avaliação dinâmica mediada para uma aprendizagem mais eficaz.
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