ANÁLISE TEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, EM MACEIÓ, ALAGOAS

Visualizações: 90

Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8943

Palavras-chave:

MapBiomas, Geoprocessamento, Área de Proteção Ambiental, Mapeamento

Resumo

A análise temporal do uso e ocupação do solo é importante para a gestão de Unidades de Conservação, por permitir a identificação de tendências e padrões de mudança no ecossistema ao longo do tempo. O objetivo do trabalho foi avaliar a evolução temporal do uso e ocupação do solo em Unidades de Conservação de uso sustentável do município de Maceió, Alagoas. Foi realizado o mapeamento das Áreas de Proteção Ambiental do Catolé e Fernão Velho, Santa Rita e Pratagy nos anos 2012 e 2022, seguindo as classes da coleção 8 do MapBiomas. Os resultados apontam que as áreas de formação florestal e urbanizada aumentaram em todas as APAs, enquanto as de uso agropecuário e cana diminuíram. A expansão da formação florestal em detrimento de pastagens e uso agropecuário nas APAs de Santa Rita e Pratagy, indicam uma recuperação da vegetação nativa, resultado de esforços para restauração florestal dessas áreas.

Biografia do Autor

Wellington dos Santos Graciliano, Universidade Federal de Alagoas

Mestrando em Geografia/PPGG/IGDEMA/UFAL, Maceió, Alagoas, Brasil

Jeilson Rodrigues da Silva Junior, Universidade Federal de Alagoas

Mestrando em Geografia/PPGG/IGDEMA/UFAL, Maceió, Alagoas, Brasil

Kallianna Dantas Araujo , Universidade Federal de Alagoas

Doutora em Recursos Naturais, Docente do /PPGG/IGDEMA/UFAL, Maceió, Alagoas, Brasil

Referências

AGUIAR, P. R. Origem e evolução das Unidades de Conservação brasileiras. In: ENCONTRO NACIONAL DE GÉOGRAFOS, 19., 2018, João Pessoa. Anais [...]. João Pessoa: Associação dos Geógrafos brasileiros, 2018. p. 1-12.

ALAGOAS. Decreto nº 37.589, de 05 de junho de 1998. Cria Área de Proteção Ambiental do Pratagy e dá providências correlatas. Maceió: Governador do Estado de Alagoas, 1998. Disponível em: https://www2.ima.al.gov.br/app/uploads/2023/03/DECRETO-DE-CRIACAO-DO-PRATAGY.pdf. Acesso em: 19 dez. 2023.

ALAGOAS. Lei nº 5.347, de 27 de maio de 1992. Dispõe sobre a Área de Proteção Ambiental do Catolé e de Fernão Velho e dá outras providências correlatas. Maceió: Governador do Estado de Alagoas, 1992. Disponível em: https://www.ima.al.gov.br/app/uploads/2023/01/Lei-nb0-5.347_92.pdf. Acesso em: 19 dez. 2023.

ALAGOAS. Lei nº 4.607, de 19 de dezembro de 1984. Cria área de proteção ambiental e dá outras providências. Maceió: Governador do Estado de Alagoas, 1984. Disponível em: https://www.ima.al.gov.br/app/uploads/2023/01/Lei-nb0-4.607_84.pdf. Acesso em: 19 dez. 2023.

ALMEIDA, E. M. de A. A cidade como um sistema complexo: transformações morfológicas e climáticas em Maceió. 2019. 210 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.

ALMEIDA, D. N. O. de; OLIVEIRA, L. M. de; CANDEIAS, A. L. B.; BEZERRA, U. A.; LEITE, A. C. de S. Uso e cobertura do solo utilizando geoprocessamento em municípios do Agreste de Pernambuco. Revista Brasileira de Meio Ambiente, Recife, v. 4, n. 1, p. 58-68, set./dez. 2018.

ALVES, L. S.; BUENO, A. P. Vazios urbanos públicos: abandono e rupturas na cidade de Erechim/RS. Pixo - Revista de Arquitetura, Cidade e Contemporaneidade, Pelotas, v. 7, n. 24, p. 375-393, dez./fev. 2023.

ANA. AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS E SANEAMENTO BÁSICO. Relatório de Segurança de Barragens 2020. 1. ed. Brasília: ANA, 2021. 130 p.

ANDRADE, E. de L.; OLIVEIRA, A. N. S.; CONCEIÇÃO, D. N. da. Áreas potenciais para preservação na área de proteção ambiental de Santa Rita, Alagoas. Revista Contexto Geográfico, Maceió, v. 2, n. 4, p. 91-103, dez. 2017.

ANDRADE, E. de L.; CALHEIROS, S. Q. C. Incongruências de uso do solo em relação ao turismo de sol e mar no município de Maceió. Revista Contexto Geográfico, Maceió, v. 1, n. 1, p. 49-63, jul. 2016.

ARAÚJO, A. G. S. de; MARISCO, L. M. de O. A dinâmica da urbanização desordenada na favela Sururu de Capote: segregação socioespacial e exclusão social. Revista Para Onde, Porto Alegre, v. 9, n. 2, p. 9-18, jan./abr. 2018.

BORGES, A. F.; TIMBÓ, M. A.; NERO, M. A.; TEMBA, P. da C. Sistemas geodésicos de referência adotados no Brasil e a conversão dos dados geográficos para o sistema oficial SIRGAS 2000: transformações e avaliação de erros. Revista Geografias, Belo Horizonte, v. 12, n. 1, p. 45-63, jan./jun. 2016.

BRAGAGNOLO, C.; GAMARRA, N.; MALHADO, A.; LADLE, R. J. Proposta metodológica para padronização dos estudos de atitudes em comunidades adjacentes às Unidades de Conservação de proteção integral no Brasil. Revista Biodiversidade Brasileira, Brasília, v. 6, n. 1, p. 190-208, mar. 2016.

BRASIL. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade. Lista de UCs. 2021. Disponível em: https://www.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2023.

BRASIL. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2018. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Brasília: Presidente da República, 2000. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9985.htm. Acesso em: 14 dez. 2023.

CARVALHO, G. S. de; GUIMARÃRES JUNIOR, S. A. M. Plano de manejo da área de proteção ambiental do Catolé e Fernão Velho. 1. ed. Maceió: IMA/SAUER, 2019. 318 p.

CHEN, D.; CHEN H. W. Using the Köppen classification to quantify climate variation and change: an example for 1901–2010. Environmental Development, Amsterdam, v. 6, n. 1, p. 69-79, abr. 2013.

COSTA, L. E. dos S.; SILVA, L. R. M. da; BARBOSA, H. A.; SANTOS, T. V. dos; SANTOS, E. M. dos; SANTOS, A. M. dos. Mapeamento e análise de áreas degradadas no semiárido alagoano por meio de sensoriamento remoto. In: JÚNIOR MAGNONI, L.; FREITAS, C. M. de; LOPES, E. S. S.; CASTRO, G. R. B.; BARBOSA, H. A. (orgs.). Redução do risco de desastres e a resiliência no meio rural e urbano. 2. ed. São Paulo: CPS, 2020. p. 418-432.

COTA, R. F. da S. Sustentabilidade alagoana: uma análise em clusters dos indicadores de desenvolvimento sustentável dos municípios da zona costeira. 2023. 40 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Econômicas) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2023.

COUTO, W. C. S. de; NASCIMENTO, M. C. do. Análise dos vazios urbanos da cidade de Maceió-AL por meio de imagem do satélite CBERS-4a. Geografia em Questão, Marechal Cândido Rondon, v. 16, n. 2, p. 92-116, jul./dez. 2023.

CRUZ, C. L. Z. da; CRUZ, C. B. M. Avaliação da exatidão temática da cobertura e uso da terra representada através do MapBiomas no Rio de Janeiro. GEOgraphia, Niterói, v. 23, n. 50, p. 1-13, jan./jun. 2021.

CRUZ, R. R.; ALBUQUERQUE, M. Z. A. de; GOMES, E. T. A. A dialética da natureza na produção do espaço na Praia do Saco, litoral sul de Alagoas/Brasil. Sociedade & Natureza, Uberlândia, v. 32, n. 1, p. 346-356, jan. 2020.

CRUZ, R. R. Dinâmicas socioambientais na produção do espaço da Massagueira em Marechal Deodoro, AL. 2019. 138 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2019.

EMBRAPA. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISAS AGROPECUÁRIAS. Sistemas brasileiro de classificação de solos. 4. ed. Brasília: Embrapa, 2014. 374 p.

GURGEL, V. A. Transformações nas dinâmicas espaciais no estado de Alagoas com inserção da eucaliptocultura na mesorregião geográfica do leste alagoano. 2018. 190 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Território de Maceió. 2022a. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 16 dez. 2023.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção da Extração Vegetal e Silvicultura de Maceió. 2022b. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 27 dez. 2023.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Malhas territoriais. 2020. Disponível em: https://www.ibge.gov.br. Acesso em: 17 dez. 2023.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de vegetação do Brasil. 2018. Disponível em: https://www.ibge.gov.br. Acesso em: 18 dez. 2023.

IMA. INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE. Unidades de conservação. 2023a. Disponível em: https://www.ima.al.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2023.

IMA. INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE. APA do Pratagy. 2023b. Disponível em: https://www.ima.al.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2023.

IMA. INSTITUTO DO MEIO AMBIENTE. Plano de manejo da área de proteção ambiental de Santa Rita. 3. ed. Maceió: IMA, 2022. 69 p.

INMET. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Normais climatológicas do Brasil 1991-2020. 2022. Disponível em: https://portal.inmet.gov.br. Acesso em: 17 dez. 2023.

LEITE-FILHO, A. T.; PONTES, V. Y. de S.; COSTA, M. H. Effects of deforestation on the onset of the rainy season and the duration of dry spells in southern Amazonia. Journal of Geophysical Research: Atmospheres, Washington, v. 124, n. 10, p. 5268-5281, abr. 2019.

LIMA, A. L. T. Adaptação metodológica para delimitação de áreas estratégicas de gestão dos recursos hídricos subterrâneos: estudo de caso da Bacia do Pratagy. 2022. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Ambiental e Sanitária) – Centro de Tecnologia, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2022.

LIMA, B. M. Áreas de proteção permanente - APPs em Maceió: do ideário conservacionista aos usos sócio-ambientais das zonas de interesse ambiental e paisagístico. 2009. 140 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2009.

LOPES, D. V. da S.; SILVA, D. E. da; SILVA, F. M. S. da; PARAÍSO, L. A.; SOARES, T. L.; SOUZA, M. C. B. de. Áreas de proteção ambiental (APA) de conservação da Bacia do CELMM. Caderno de Graduação, Maceió, v. 4, n. 2, p. 73-88, nov. 2017.

LOPES, K. B.; NUNES, L. de O.; ABRAHÃO, M. T.; MALLMAN, F. Normas de uso e zoneamento da APA morro da Borússia. Direito, Cultura e Cidadania, Osório, v. 5, n. 1, p. 82-89, fev. 2015.

LUZ, J. Avaliação por geoprocessamento de áreas de criticidade ambiental a ocupação humana na Área de Proteção Ambiental do Catolé e Fernão Velho -Alagoas - Brasil. 2020. 104 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2020.

MAPBIOMAS. Projeto MapBiomas. Códigos de legenda. 2023. Disponível em: https://brasil.mapbiomas.org. Acesso em: 19 dez. 2023.

MARANGONI, G. A.; SANTIL, F. L. de P. Mapeamento da cobertura da terra e análise da qualidade ambiental urbana de Japurá-PR. Geoingá, Maringá, v. 13, n. 2, p. 186-207, ago. 2021.

MATEUS, R.; PADILHA, D. Avaliação multicritério da fragilidade do território no Brasil: a silvicultura no estado do Rio Grande do Sul. Finisterra, Lisboa, v. 52, n. 104, p. 73-104, abr. 2017.

MELO, J. C. A emergência da urbanização turística com base na rede hoteleira da cidade de Maceió – Alagoas. 2017. 90 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2017.

MENEZES, A. F. de; CAVALCANTE, A. T.; AUTO, P. C. C. A Reserva da Biosfera da Mata Atlântica no Estado de Alagoas. 2. ed. São Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, 2010. 96 p.

NEVES, S. L. C.; SOARES, M. E. R. A.; VIEIRA, A. M. M. M.; RIOS, K. F. S.; CANTALICE, J. D. de A. Design e a cadeia produtiva dos moluscos sururu e maçunim: identificação de demandas e processo projetual de desenvolvimento de produto. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 7., 2019, Montes Claros. Anais [...]. Montes Claros: Faculdade Santo Agostinho, 2019. p. 1-18.

OLIVEIRA, A. N. S. Unidades de conservação: as riquezas das áreas protegidas no território alagoano. 2. ed. Maceió: Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas, 2020. 356 p.

OLIVEIRA, E. L. de S. Análise da distribuição espacial e representatividade das unidades de conservação da zona costeira do Nordeste brasileiro. 2020. 66 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Ambientais) – Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.

OLIVEIRA, E. L. de; ANDRADE, E. de L.; GUIMARÃES JÚNIOR, S. A. M.; OLIVEIRA, A. N. S. Áreas potenciais à preservação ambiental na APA do Catolé e Fernão Velho – Alagoas. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19., 2019, Santos. Anais [...]. Santos: INPE, 2019. p. 1-4.

PAULA, K. M. M. de; SILVA, G. S. da. Crescimento urbano na APA de Santa Rita nos anos de 1985 e 2014, Alagoas-Brasil. Caderno de Graduação, Maceió, v. 2, n. 3, p. 21-29, maio, 2015.

PORTAL ALAGOAS EM DADOS. Unidades de conservação no estado de Alagoas. 2022. Disponível em: https:// dados.al.gov.br. Acesso em: 15 dez. 2023.

PRESTES, L. D. O uso sustentável dos recursos naturais na zona costeira: as áreas de proteção ambiental como instrumento para a conservação socioambiental. 2022. 260 f. Tese (Doutorado em Geografia) – Campus Reitor João David Ferreira Lima, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2022.

PUREZA, F.; PELLIN, A.; PÁDUA, C. Unidades de Conservação. 1. ed. São Paulo: Matrix, 2015. 240 p.

SALUSTIANO, G. M. M. As águas urbanas e a problemática socioambiental no contexto escolar: o caso do riacho do Silva em Alagoas. 2018. 190 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Campus de São Cristóvão, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2018.

SANTOS, O. R. da S. Bioensaios ecotoxicológicos em águas superficiais da região metropolitana de Maceió usando zebrafish (daniorerio) como modelo animal. 2019. 87 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) – Instituto de Ciências Farmacêuticas, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2019.

SANTOS, T. T.; KOENIGKAN, L. V. Produção de ortomapas com VANTs e OpenDroneMap. 1. ed. Campinas: EMBRAPA, 2018. 22 p.

SANTOS, A. C. M. dos. Análise socioambiental da ocupação humana em Fernão Velho, Maceió - Alagoas. 2018. 84 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018.

SANTOS, H. dos. Introdução ao QUANTUM GIS. 1. ed. Macapá: CEMAPG/UNIFAP, 2017. 21 p.

SANTOS, E. C. dos; SAMPAIO, C. L. S. A pesca artesanal na comunidade de Fernão Velho, Maceió (Alagoas, Brasil): de tradicional a marginal. Revista da Gestão Costeira Integrada, Lisboa, v. 13, n. 4, p. 513-524, dez. 2013.

SARMENTO, J. C. dos S. Unidades geoambientais da ilha do Atalaia: uma contribuição para o planejamento ambiental do município de Salinópolis-PA. 2021. 69 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021.

SEMARH. SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS HÍDRICOS. Relatório Progestão 2019. 2. ed. Maceió: SEMARH, 2020. 273 p.

SEPLAG. SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, GESTÃO E PATRIMÔNIO. Perfil Municipal. 4. ed. Maceió: SEPLAG-AL, 2018. 32 p.

SILVA, A. E. A.; RODRIGUES, T. R. da R. L. de B. Aplicabilidade do modelo hidrossedimentológico swat+ à análise da bacia hidrográfica do rio Pratagy em um horizonte de 30 anos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS, 25., 2023, Brasília. Anais [...]. Brasília: ABRH, 2023. p. 1-10.

SILVA, M. V. S. da. História ambiental do alagado do Piry de Jussara, Belém-PA: uma reflexão acerca da ocupação urbana em áreas alagadas. 2021. 127 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará, Belém, 2021.

SILVA, Y. K. G. Os vazios urbanos como lugar do possível: uma nova perspectiva de desenvolvimento urbano. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO, 6., 2020, Brasília. Anais [...]. Brasília: UNB, 2020. p. 1-12.

SILVA, G. P. da; MONTEIRO, K. de A.; NOBRE, R. C. M.; SILVA, D. S. Morfometria da Bacia Hidrográfica do Riacho Doce – município de Maceió (AL). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 17., 2017, Campinas. Anais [...]. Campinas: UNICAMP, 2017. p. 977-982.

SILVA, T. C. L.; FERREIRA, B. Levantamento dos principais aspectos da geodiversidade do município de Maceió, estado de Alagoas, Nordeste do Brasil. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA FÍSICA APLICADA, 17., 2017, Campinas. Anais [...]. Campinas: UNICAMP, 2017. p. 3231-3241.

SOUZA, L. A. M. de; BARBOSA, F. E. S. S.; FONSECA, L. P. da. Contrastes em zoneamento: plano diretor de Marechal Deodoro e plano de manejo da área de proteção ambiental (APA) de Santa Rita. Caderno de Graduação, Maceió, v. 6, n. 3, p. 207-218, maio, 2021.

SPINOLA, V. T. Mapeamento da suscetibilidade a movimentos de massa e inundações no município de Estância, Estado de Sergipe, Brasil. 2021. 158 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) – Escola de Ciências, Universidade do Minho, Braga, 2021.

VERDE, M. B. L. Conflitos socioambientais: estudo de caso da APA do Catolé e Fernão Velho, Maceió-AL. 2010. 149 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2010.

Downloads

Publicado

2024-11-19

Como Citar

Graciliano, W. dos S., Silva Junior, J. R. da, & Araujo , K. D. (2024). ANÁLISE TEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO, EM MACEIÓ, ALAGOAS. GEOFRONTER, 10, e8943. https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8943

Edição

Seção

Artigos