BACIAS HIDROGRÁFICAS, ESCALA DE APROXIMAÇÃO PARA O ORDENAMENTO TERRITORIAL
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https://doi.org/10.61389/geofronter.v7.6663Palabras clave:
Desenvolvimento Regional, Recursos Hídricos, Unidade Territorial Básica, Geoprocessamento.Resumen
A gestão político-administrativa municipal carece de uma escala adequada para o planejamento e ordenamento territorial urbano e rural. As bacias hidrográficas, além de representar naturalmente a geomorfologia do terreno, permite mensurar todos as características físicas e socioeconômicas de forma transparente sem apresentar discordâncias. Objetivando estabelecer o a unidade de planejamento municipal o instrumento das análises integradas em visões estratégicas, buscar-se-á inicialmente estabelecer a escala apropriada. Com as ferramentas de geotecnologia a delimitação das bacias inicia com levantamento topográfico, seguindo pela construção do Modelo Numérico do Terreno – MNT. A geração das bacias foi automatizada, seguindo os procedimentos: preenchimento de sinks; direção de fluxo; fluxo acumulado; e delimitação de bacias. Para melhor aparelhamento no ordenamento territorial, este trabalho criou a delimitação das bacias para todo território em escalas do município de 1:30.000 e para a sede urbana 1:10.000, constituindo subsídio para planejar o espaço municipal. Para o município de Campo Grande, capital do estado de Mato Groso do Sul, chegou-se a configuração das 169 bacias hidrográficas da Área Municipal e para a 58 micro bacias para Sede Urbana. A metodologia aplicada mostra-se adequada e de fácil utilização, podendo ser empregada a estudos em outras localidades, assegurando a acurácia e precisão cartográfica. O Zoneamento Ecológico-Econômico de Campo Grande, lei municipal n. 6.407/2020 CAMPO GRANDE (2020), institui as bacias e microbacias aqui delimitadas como unidade territorial de planejamento ambiental. Assim assumindo as bacias e microbacias como a unidade de planejamento e ordenamento da paisagem no município.
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