LA EVALUACIÓN EN GEOGRAFÍA: EL RAZONAMIENTO GEOGRÁFICO COMO OBJETIVO DOCENTE

o raciocínio geográfico como objetivo do ensino

Visualizações: 324

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8281

Palabras clave:

Razonamiento Geográfico, Enseñanza, Geografía, Evaluación

Resumen

Este artículo busca elaborar una discusión asociada a la evaluación en Geografía desde el contexto actual de la enseñanza básica nacional y paranaense. Se centra en la importancia de las prácticas evaluativas formativas y mediadas frente a las prácticas tradicionales, dados sus beneficios en la construcción del razonamiento geográfico. Su producción se justifica por la necesidad de reformular la evaluación en Geografía, destacando la carencia de producciones sobre el tema. El objetivo es identificar características generales que rigen la evaluación y darle al docente metodologías que acerquen la evaluación a las propuestas formativas y mediadas, destacando la importancia de repensar el sistema de evaluación para sumar a la enseñanza-aprendizaje en la asignatura. La metodología se desarrolló según un análisis bibliográfico centrado en la enseñanza de la Geografía, centrándose en la evaluación, las influencias curriculares e históricas y las perspectivas de futuro con el fin de delinear una situación y posibilidades. A pesar de ser considerado de acuerdo con la normativa nacional y estatal en la enseñanza de la Geografía, el razonamiento geográfico se considera como secundario en un proceso de enseñanza enfocado a la formación de los estudiantes para el mercado laboral. A partir de las percepciones de Pierre Monbeig centradas en la enseñanza de la Geografía y las definiciones asociadas a la enseñanza formativa y mediada, se identifica la necesidad de repensar la evaluación, acercándola al proceso de aprendizaje. Finalmente, se argumenta que la evaluación formativa es un camino provechoso a la enseñanza de Geografía, a pesar de enfrentar desafíos debido a las políticas educativas. Se propone un enfoque de evaluación dinámica mediada para un aprendizaje más eficaz.

Biografía del autor/a

Gabriel Igor Teodoro Moser Contreras, Universidade Estadual de Maringá

Mestrando em Geografia na Universidade Estadual de Maringá.

Maria das Graças de Lima, Universidade Estadual de Maringá

Doutora em Geografia (Geografia Humana) pela Universidade de São Paulo (2001),  Estágio Pós-doutoral pela Universidade de São Paulo. Professora Associada B do Departamento de Geografia da Universidade Estadual de Maringá. 

Citas

AB’SÁBER, A. Pierre Monbeig: a herança intelectual de um geógrafo. Estudos Avançados, São Paulo, v. 8, n. 22, p. 221-232, dez, 1994. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-40141994000300024>. Acesso em: 20 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40141994000300024

BIN, A. C. Como explicar a ‘falta de interesse’ dos alunos?. Encontro: Revista de Psicologia, Valinhos, v. 14, n. 20, p. 117-133, 2011. Disponível em: <https://revista.pgsskroton.com/renc/article/view/2510>. Acesso em: 17 jul. 2023.

CAMPOS, G. et al. Tecnicismo e a prática pedagógica na escola contemporânea. Revista Científica Eletrônica de Pedagogia, Garça, v. 9, n. 18, online, jul., 2011. Disponível em: < http://faef.revista.inf.br/imagens_arquivos/arquivos_destaque/XdNUnukCctbM9ZA_2013-7-10-15-6-55.pdf>. Acesso em: 17 jul. 2023.

DEFFUNE, G. A aula deve ter sempre como meta o aluno. In: DEFFUNE, G.; LIMA, M. das. G. de (org.). Da Geografia que se faz à Geografia que se quer: Muitos caminhos a percorrer. Maringá: EDUEM, 2013. cap. 2, p. 63-78.

FEUERSTEIN, Reuven; FEUERSTEIN, Rafael S.; FALIK, Lois H. Além da inteligência: Aprendizagem mediada e a capacidade de mudança do cérebro. Petrópolis: Vozes, 2014.

GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educ. Soc., Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010. Disponível em: <https://www.cedes.unicamp.br/publicacoes/edicao/77>. Acesso em: 19 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000400016

HADJI, Charles. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.

LIMA, M. das G. de. Projetos Pedagógicos de Geografia do Paraná. In: DEFFUNE, G.; LIMA, M. das G. de (org.). Da Geografia que se faz à Geografia que se quer: muitos caminhos a percorrer. Maringá: EDUEM, 2013. cap. 1, p. 31-62.

LOPES, A. C. Itinerários formativos na BNCC do Ensino Médio: identificações docentes e projetos de vida juvenis. Retratos da Escola, Brasília, v. 13, n. 25, p. 59-75, jan./mai., 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.963>. Acesso em: 17 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.22420/rde.v13i25.963

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília: Ministério da Educação, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em: 01 jun. 2023.

MIRANDA, M. E. A atualidade de Pierre Monbeig e o direito de aprender Geografia. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, Volume Especial 30 anos, p. 52-67, 2012. Disponível em: <https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0112.0004>. Acesso em: 20 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0112.0004

MONBEIG, Pierre. Novos Estudos de Geografia Humana. São Paulo: Difusão Européia do Livro, 1957.

OLIVEIRA JUNIOR, R. J. de. O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e suas repercussões na avaliação da aprendizagem de Geografia. Orientador: Prof. Dr. Celso Donizete Locatel. 2017. 218 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Geografia) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Programa de Pós-Graduação em Geografia, Caicó, 2017.

PERONI, V. M. V.; CAETANO, M. R.; ARELARO, L. R. G. BNCC: disputa pela qualidade ou submissão da educação? RBPAE, Porto Alegre, v. 35, n. 1, p. 35-56, jan./abr., 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.21573/vol1n12019.93094>. Acesso em: 18 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.21573/vol1n12019.93094

RIBEIRO, D. de F.; ANDRADE, A. dos S. A assimetria na relação entre família e escola pública. Pesquisas Empíricas, Paidéia, v. 16, n. 35, dez. 2006. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-863X2006000300009>. Acesso em: 19 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2006000300009

SÁ, J. dos S.; WERLE, F. O. C. Infraestrutura Escolar e Espaço Físico em Educação: O estado da arte. Cadernos de Pesquisa, São Paulo, v.47, n.164, p.386- 413, abr./jun. 2017. Disponível em: <https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/3735>. Acesso em: 19 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/198053143735

SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ. Referencial Curricular do Paraná. Curitiba: Secretaria da Educação do Paraná, 2018. Disponível em: <http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/bncc/2018/referencial_curricular_parana_cee.pdf>. Acesso em: 05 ago. 2023.

SILVA, A. V. M. da. A pedagogia tecnicista e a organização do sistema de ensino brasileiro. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n. 70, p. 197-209, dez., 2016. Disponível em: <https://doi.org/10.20396/rho.v16i70.8644737>. Acesso em: 19 jul. 2023. DOI: https://doi.org/10.20396/rho.v16i70.8644737

Publicado

2024-03-06

Cómo citar

Moser Contreras, G. I. T., & Lima, M. das G. de. (2024). LA EVALUACIÓN EN GEOGRAFÍA: EL RAZONAMIENTO GEOGRÁFICO COMO OBJETIVO DOCENTE: o raciocínio geográfico como objetivo do ensino. GEOFRONTER, 10, e34001. https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8281

Número

Sección

Artigos

Artículos más leídos del mismo autor/a