CONCENTRACIONES DE MATERIAL PARTÍCULA INHALABLE (MPI) Y CALIDAD DEL AIRE EN LA CIUDAD DE DOURADOS (MS): LOS AQUIPELAGOS DEL MPI EN LOS EPISODIOS DE INVIERNO Y PRIMAVERA DE 2017

os arquipélagos de MPI nos episódios de inverno e primavera de 2017

Visualizações: 35

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8488

Palabras clave:

poluição atmosférica

Resumen

Este estudio investiga la interdependencia entre el clima y la sociedad, reconociendo la influencia del clima en las actividades humanas y las repercusiones de estas actividades en la dinámica climática. A pesar de la complejidad de esta relación, los intentos humanos de modificar el clima tienen impactos en la sociedad, generando resultados no siempre previsibles. El enfoque se centra en la aplicación de las teorías del Sistema Clima Urbano (SCU) en Dourados/MS, especialmente en lo que respecta a la calidad del aire y la contaminación atmosférica por material particulado inhalable (MPI), con el objetivo de enriquecer la comprensión teórica y práctica del entorno atmosférico urbano. La investigación empírica se llevó a cabo durante las estaciones de invierno y primavera de 2017, utilizando un contador de partículas inhalables (Instrutemp Handheld Laser Particle Counter, modelo P311 de la marca Airy Technology). Los resultados indican que la calidad del aire en Dourados se ve comprometida en invierno debido a la estabilidad atmosférica y la influencia de sistemas como la Masa Polar Atlántica. En primavera, la mala calidad del aire se ve influenciada por las tormentas durante la transición de invierno a primavera, lo que resulta en la re/suspensión de material particulado en grandes cantidades hacia la atmósfera, cubriendo la ciudad y afectando su paisaje. Es relevante destacar que las extensas áreas de monocultivos en el perímetro urbano y sus alrededores se ven afectadas por tormentas durante los períodos de vacío sanitario, dando al cielo una tonalidad rojiza debido la re/suspensión de partículas sólidas del suelo revuelto por las turbulencias de los sistemas atmosféricos, como la Frontera Polar Atlántica y la Repercusión de la Frontera Polar Atlántica.

Biografía del autor/a

Vladimir Aparecido dos Santos Sorana, Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD

Doutor em Geografia pela Universidade Federal da Grande Dourados - UFGD.  

Charlei Aparecido da Silva, Universidade Federal da Grande Dourados

Doutor em Geografia pelo Instituo de Geociências da Unicamp (2006), área de concentração Análise Ambiental e Dinâmica Territorial.  Docente  e pesquisador do Curso de Graduação em Geografia e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados. 

Citas

ALEIXO, Natacha Cíntia Regina; SANT´ANNA NETO, João Lima. Subsistema físico-químico: análise da poluição do ar e hospitalizações por DPOC. Revista de Geografia (Recife), v. 33, n. 4, p. 64-87, 2016.

AMORIM, Margarete Cristiane de Costa Trindade. Aspectos conceituais e práticos da pesquisa em clima urbano. In: SILVA, Charlei Aparecido; FIALHO, Edson Soares (Org.). Concepções e ensaios da climatologia geográfica. E-book. Dourados: Ed. UFGD, p. 61-82, 2012.

BAIRD, Colin; CANN, Michael. Química ambiental. 4ª ed. – Porto Alegre: Bookman, 2011.

BARRET, Kim et al. Ganong’s Review of Medical Physiology. 23rd edition. McGraw-Hill Medical, USA, 2010.

BURDEN, David S.; SIMS, Judith L. Fundamentals of soil science as applicable to management of hazardous wastes. EPA - Environmental Protection Agency/United States - Ground Water Issue. EPA/540/S-98/500, p. 1-24, April 1999.

CANÇADO, José Eduardo Delfini. A poluição atmosférica e sua relação com a saúde humana na região canavieira de Piracicaba – SP. São Paulo. Tese (Doutorado) – Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2003.

CHANDLER, Tony John. London's Urban Climate. The Geographical Journal, vol. 128, n°. 3, pp. 279-298, september, 1962. DOI: https://doi.org/10.2307/1794042

CHIQUETTO, Julio Barboza. Distribuição espacial da concentração de ozônio troposférico associada ao uso do solo na região metropolitana de São Paulo. Universidade de São Paulo – USP, Departamento de Geografia. Tese (Doutorado), 2016.

COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO - CETESB. 2010. Relatório de qualidade ambiental do Estado de São Paulo, 2010. São Paulo: CETESB, 2011.

__________. 2016. Relatório de qualidade ambiental do Estado de São Paulo, 2016. São Paulo: CETESB, 2017.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resoluções do Conama: resoluções vigentes publicadas entre setembro de 1984 e janeiro de 2012. Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2012.

FERREIRA, Cássia Castro Martins & OLIVEIRA, Daiane Evangelista. Estimativa da poluição veicular e qualidade do ar nas principais vias do sistema viário da região central da cidade de Juiz de Fora – MG. RDG – Revista de Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo. Volume Especial, p.98-114, 2016. DOI: https://doi.org/10.11606/rdg.v0ispe.117682

FIALHO, Edson Soares. Estudos climáticos em sítios urbanos e rurais. In: SILVA, Charlei Aparecido; FIALHO, Edson Soares (Org.). Concepções e ensaios da climatologia geográfica. E-book. Dourados: Ed. UFGD, p. 83-114, 2012.

LEE, Derek O. Urban climates. Progress in Physical Geography, 8, p. 1-31, 1984. DOI: https://doi.org/10.1177/030913338400800101

LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: Aneel, 2000.

LOWRY, William P. The Climate of Cities. Scientific American, vol. 217, n° 2, p. 15-23, august, 1967. DOI: https://doi.org/10.1038/scientificamerican0867-15

MENDONÇA, Francisco. S.A.U. O Sistema Socioambiental Urbano: uma abordagem dos problemas socioambientais da cidade. In: MENDONÇA, Francisco (Org.) Impactos Socioambientais urbanos. Curitiba: Ed. UFPR, p. 185-208, 2004.

__________. O estudo de clima urbano no Brasil. In: MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo; MENDONÇA, Francisco (Org.). Clima Urbano. São Paulo: Contexto, p. 175-192, 2013.

MONTEIRO, Carlos Augusto de Figueiredo. Teoria e clima urbano. São Paulo, USP/FFLCH, Tese (Livre-Docência), 1976.

__________. Adentrar a cidade para tomar-lhe a temperatura. Geosul, n° 09, ano V – 1° semestre, p. 61-79, 1990. (OBS: NO CAPÍTULO DE RITMO CLIMÁTICO, ALTERAR TODAS AS REFERENCIAS DE MONTEIRO 1990 PARA 1990a

__________. A cidade como processo derivador ambiental e a geração de um clima urbano: estratégias na abordagem geográfica. Geosul, n° 09, ano V – 1° semestre, p. 61-79, 1990b.

NAOUM, P. C.; MOURÃO, C. A.; RUIZ, M. A. Alterações hematológicas induzidas por poluição industrial em moradores e industriários de Cubatão, SP (Brasil). Ver. Saúde públ. São Paulo, 18: 271 – 7, 1984. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89101984000400002

OKE, Timothy Richard. Boundary layer climates. London: Mathuen & Co., second edition, 1987.

__________. Street Design and Urban Canopy Layer Climate. Energy and Buildings, (11), pp. 103-113, 1988. DOI: https://doi.org/10.1016/0378-7788(88)90026-6

ROCHA, Camille Arraes et al. Environmental Quality Assessment in Areas Used for Physical Activity and Recreation in a City Affected by Intense Urban Expansion (Fortaleza-CE, Brazil): Implications for Public Health Policy. Expo Health, DOI 10.1007/s12403-016-0230-x, 2016. DOI: https://doi.org/10.1007/s12403-016-0230-x

SANT´ANNA NETO, João Lima. Mudanças climáticas globais. In: AMORIM, Margarete Cristiane de Costa Trindade; SANT´ANNA NETO, João Lima; MONTEIRO, Ana. Climatologia urbana e regional. São Paulo: Outras expressões, p. 317-352, 2013.

SANTOS, Alcinéa Meigikos dos Anjos. O tamanho das partículas de poeira suspensas no ar dos ambientes de trabalho. Ministério do Trabalho e Emprego. Adaptação da dissertação de Mestrado apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Egenharia Metalúrgica e de Minas da Universidade Federal de Minas Gerais. Fundacentro, 2001.

SANTOS, Vladimir Aparecido. A qualidade do ar de Dourados (MS): uma contribuição aos estudos de Clima Urbano com foco no subsistema físico-químico. Universidade Federal da Grande Dourados. Mato Grosso do Sul: UFGD. Dissertação (Mestrado), 2014.

SANTOS, Vladimir Aparecido Sorana. A cidade de Dourados-MS, se há céu claro, calor; vento e céu alaranjado, poeira, poeirão: um estudo de clima urbano. 2020. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD, Dourados-MS, 2020.

TARIFA, José Roberto. A análise topo e microclimática e o trabalho de campo: o caso de São José dos Campos. Universidade de São Paulo – Instituto de Geografia, São Paulo, p. 01-13, 1981.

Publicado

2024-04-23

Cómo citar

Sorana, V. A. dos S., & Aparecido da Silva, C. (2024). CONCENTRACIONES DE MATERIAL PARTÍCULA INHALABLE (MPI) Y CALIDAD DEL AIRE EN LA CIUDAD DE DOURADOS (MS): LOS AQUIPELAGOS DEL MPI EN LOS EPISODIOS DE INVIERNO Y PRIMAVERA DE 2017: os arquipélagos de MPI nos episódios de inverno e primavera de 2017. GEOFRONTER, 10, e8488. https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8488

Número

Sección

Artigos