Representações da modernidade em A Falência, Cruel Amor e A Isca, de Júlia Lopes De Almeida
Visualizações: 1210Palavras-chave:
Modernidade, Júlia Lopes de Almeida, História e Literatura.Resumo
O presente trabalho tem por objetivo estudar aspectos da modernidade em quatro textos da autora carioca Júlia Lopes de Almeida (1862-1934): os romances A falência (1901) e Cruel amor (1908/1911) e as novelas A isca e O dedo do velho, pertencentes à obra A isca (1923). Tal análise é conduzida na perspectiva do entrecruzamento entre história e literatura, debruçando-se, majoritariamente, sobre a presença do cinema e do automóvel nos aludidos trabalhos, bem como sobre os fatores históricos que ensejaram as reformas urbanas na capital federal brasileira do início do século XX.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela REVELL, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à REVELL - Revista de Estudos Literários da UEMS implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).