A subjetividade existencialista em Finnegans Wake, de James Joyce

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Autores

Palavras-chave:

James Joyce, Jean-Paul Sartre, Finnegans Wake, Existencialismo.

Resumo

A fortuna crítica acerca da obra Finnegans Wake, de James Joyce, é muito rica e muito extensa, já desde a sua publicação. As perspectivas de análise da estrutura do livro, da narrativa da construção de personagens são vastas, uma delas, adotada aqui é uma leitura existencialista, já aplicada à produção anterior de Joyce, Ulysses (FLEMMING, 1952; JALIL&TERMINZI, 2012). Essa orientação se dá pelo fato de haver pouco material que explicite um possível diálogo entre Finnegans Wake e o Existencialismo. Este artigo pretende, portanto, sugerir os meios em que essa relação dialógica pode ser evidenciada, especialmente no sentido literatura-filosofia. Joyce estava, afinal, imerso no contexto que exalava ares existencialistas, embora a filosofia de Sartre venha a se concretizar apenas na década de 1960.

Biografia do Autor

Camila Bozzo Moreira, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Doutoranda em Estudos Literários pela UFPR. Mestre na área dos Estudos da Tradução pela Universidade de São Paulo. Graduada em Letras Português - Alemão com ênfase nos Estudos da Tradução pela UFPR.

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Publicado

2020-11-04

Como Citar

BOZZO MOREIRA, Camila. A subjetividade existencialista em Finnegans Wake, de James Joyce. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 4, n. 27, p. 49–65, 2020. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/4494. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Tema Livre