Líquida semente: sobre a herança entre Apolônio e Hilda Hilst
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https://doi.org/10.61389/revell.v1i28.5902Palavras-chave:
modernismo, modernidade, historiografia literária, fracasso, herançaResumo
A partir de uma crônica de 1949 em que um jornalista relata seus encontros com Apolônio Hilst e Hilda Hilst, este artigo pretende investigar como se dá essa relação entre pai e filha do ponto de vista de seus projetos literários e do lugar de cada um na historiografia. Para tanto, são consideradas a atuação de Apolônio no Modernismo durante os anos 1920 e a obra de Hilda, publicada de 1950 a 1997, com destaque para a série de poemas Odes maiores ao pai (1967), o texto em prosa “Agda” (1973) e o livro Estar sendo. Ter sido (1997).
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