“White bear”, de Black Mirror: memória, esquecimento e direito

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/revell.v2i29.6515

Palavras-chave:

memória, esquecimento, direito, Nietzsche

Resumo

 O objetivo deste artigo é discutir os conceitos de memória, esquecimento e direito a partir do episódio “White bear”, de Black Mirror. Essa série reforça as possibilidades de um futuro distópico por meio de novas tecnologias e a reflexão parte da ideia de que o uso dessas tecnologias tem uma intenção benéfica, mas podem sobrepujar à dignidade da vida humana. Com base na filosofia de Nietzsche, a questão posta é que memória e esquecimento afetam a vida em sociedade e o desejo de verdade, justiça e poder – retratado no episódio da série – aponta para problemas que não são apenas fictícios.

Biografia do Autor

Mariane Tavares, Universidade Estadual de Campinas

Mestra em Teoria e História Literária pela Universidade Estadual de Campinas – Brasil, com período sanduíche na Universidad de Buenos Aires – Argentina. Doutoranda em Teoria e História Literária na Universidade Estadual de Campinas – Brasil. Bolsista CNPq – Brasil. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0002-7399-7740. E-mail: maryannets@gmail.com.

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WHITE bear (Temporada 2, ep.2). Black mirror [seriado]. Direção: Carl Tibbetts; Charlie Brooker. Produção: Zeppotron, Endemol. Londres: Netflix, 2013. 44min.

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Publicado

2021-11-30

Como Citar

TAVARES, Mariane. “White bear”, de Black Mirror: memória, esquecimento e direito. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 2, n. 29, p. 483–503, 2021. DOI: 10.61389/revell.v2i29.6515. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6515. Acesso em: 30 out. 2024.