Texto como container: escrita e arquivamento no Conglomerado Newyorkaysess de Hélio Oiticica

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/revell.v2i29.6517

Palavras-chave:

Hélio Oiticica, Literatura expandida, Arquivamento

Resumo

O presente artigo tem como foco o que denominamos de a obra invisível do artista plástico carioca Hélio Oiticica, a escrita de feição híbrida, ao mesmo tempo poética e documental, acessível através do arquivo do artista. Após um breve recaptulação da trajetória da relação de Oiticica com a escrita, que abrange diários de criação, poemas e a incoporação da palavra nas suas obras plásticas, investigamos as características específicas da sua produção do período novaiorquino, pensada enquanto uma forma de literatura expandida e caracterizada pelo projeto de uma escrita do corpo, vinculada à fala e ao registro de seu “dia-a-dia experimentalizado”.

Biografia do Autor

Miguel de Ávila Duarte, Universidade Federal de Minas Gerais

Doutor em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais – Brasil, com período sanduíche na Bath Spa University – Reino Unido. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0001-6366-2464. E-mail: maviladuarte@gmail.com.

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Publicado

2021-11-30

Como Citar

DUARTE, Miguel de Ávila. Texto como container: escrita e arquivamento no Conglomerado Newyorkaysess de Hélio Oiticica. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 2, n. 29, p. 364–389, 2021. DOI: 10.61389/revell.v2i29.6517. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6517. Acesso em: 30 out. 2024.