Arquivo, guerra e entretenimento: Pynchon como literatura documental a partir de Derrida e Kittler

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/revell.v2i29.6525

Palavras-chave:

Pynchon, pós-modernidade, mídia, guerra, entretenimento

Resumo

Partindo do conceito de arquivo desenvolvido por Derrida, este artigo explora as questões midiáticas e tecnológicas, mencionadas por Derrida na sua conceptualização, em diálogo com a teoria da mídia e da literatura de Friedrich Kittler. Argumenta-se que a noção kittleriana de mídia não só continua as questões postas por Derrida, como também vai além de sua “gramatologia”, isto é, de questões filosóficas, semióticas e linguísticas e adentra no reino tecnológico, pouco explorado pelos estudos literários. Como estudo de caso, discute-se a leitura kittleriana do romance O arco-íris da gravidade, de Thomas Pynchon, buscando como o “teatro bélico” da Segunda Guerra Mundial, representada por Pynchon, esconde uma verdadeira máquina arquivística da pós-modernidade em seus aspectos midiáticos e tecnológicos.

 

Biografia do Autor

Leonardo Petersen Lamha, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Estudos de Literatura pela Universidade Federal Fluminense – Brasil. Doutorando em Estudos de Literatura na Universidade Federal Fluminense – Brasil. ORCID iD:  https://orcid.org/0000-0003-1987-2071. E-mail leonardolamha@gmail.com.

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Publicado

2021-11-30

Como Citar

LAMHA, Leonardo Petersen. Arquivo, guerra e entretenimento: Pynchon como literatura documental a partir de Derrida e Kittler. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 2, n. 29, p. 36–56, 2021. DOI: 10.61389/revell.v2i29.6525. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/6525. Acesso em: 21 nov. 2024.