La resistencia femenina a través de la poética chicana en Gloria Anzaldúa y Raquel Sentíes
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https://doi.org/10.61389/revell.v2i32.7138Palavras-chave:
resistencia femenina, literatura chicana, Gloria Anzaldúa, Raquel SentíesResumo
El presente artículo aborda las obras Borderlands/La frontera: La nueva mestiza (2016) de Gloria Anzaldúa y, también, Soy como soy y qué (1996), de Raquel Valle Sentíes. Es de interés discutir y analizar cómo las autoras chicanas – atravesadas por la frontera – se apropian de la literatura como estrategia y dinámica de resistencia femenina al contexto opresivo, machista y sexista en el que se insertan. Debido a la necesidad básica de supervivencia, resistir es una consigna que siempre estará en los diccionarios de las mujeres. Por ello, este trabajo se plantea a la luz del concepto de resistencia desarrollado por Judith Butler (2017) y María Lugones (2014). En este sentido, como aportaciones teóricas sobre el contexto literario chicano están Cherríe Moraga (1995), Elba Sánchez (2002) y Octavio Paz (2012). Así, la metodología adoptada se construye a través de una comparación crítico-literaria entre las dos obras, ya mencionadas, en las que las autoras reclaman su lugar, a través de sus escritos poéticos.
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