“Pode a subalterna falar?”: um estudo de Parque Industrial, de Patrícia Galvão

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/revell.v2i32.7191

Palavras-chave:

Parque Industrial, Escritas de mulher, A mulher negra, A mulher pobre, Personagens excluídas

Resumo

Este trabalho objetiva desenvolver um estudo do romance Parque Industrial, de Patrícia Galvão (1933), a partir de uma interpretação da obra como uma tentativa inicial de dar voz às mulheres pobres e negras brasileiras dentro da literatura nacional. Para tanto, para além da crítica coetânea e posterior ao romance, serão considerados estudos sobre as condições de escrita da mulher e das figuras marginais, como os de Woolf (2004), Gilbert e Gubar (2000), Duarte (2016) e Dalcastagnè (2015). Ademais, além da obra da autora paulista, outros romances relevantes serão mencionados à medida que colaborem para reconstruir os diálogos sobre a constante exclusão que se dá/deu dessas figuras subalternas e/ou excluídas nos textos literários brasileiros.

Biografia do Autor

Viviane da Silva Vieira, Universidade Estadual de Campinas

Mestra em Linguagens, mídia e arte pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas – Brasil. Doutoranda em Teoria e História Literária na Universidade Estadual de Campinas – Brasil. Bolsista FAPESP/Brasil.ORCID iD: https://orcid.org/0000-0001-6173-1091.  E-mail: vivianevieira.contato@gmail.com.

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Publicado

2022-12-14

Como Citar

DA SILVA VIEIRA, Viviane. “Pode a subalterna falar?”: um estudo de Parque Industrial, de Patrícia Galvão. REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS, [S. l.], v. 2, n. 32, p. 123–143, 2022. DOI: 10.61389/revell.v2i32.7191. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/REV/article/view/7191. Acesso em: 20 nov. 2024.