A experiência no chão da escola: mobgrafia, uma narrativa digital política
Visualizações: 341DOI:
https://doi.org/10.61389/revell.v2i32.7308Palavras-chave:
Ensino, Narrativas digitais, Educação Básica, Arte-educaçãoResumo
Este artigo foi gestado a partir de experiências como professora/artista/pesquisadora de Arte na Educação Básica, inicialmente, em uma escola pública de tempo integral em Campo Grande (MS) e, depois, junto ao Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), no Campus de Jardim (MS). O objetivo central de minhas indagações foi problematizar os discursos imagéticos produzidos, editados e compartilhados, com ênfase na mobgrafia, através de dispositivos móveis como o celular. Baseada em estudiosos como Berger (2017), Borriaud (2009) e Slovenski (2022), entre outros, minha hipótese de trabalho é que a mobgrafia é uma narrativa digital política e inclusiva.
Referências
BERGER, John. Para entender uma fotografia. Tradução Paulo Geiger. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
BORRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. Tradução Denise Bottmann. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
FONTCURBETA, Joan. La fúria de las imágenes: notas sobre la postfotografía. Barcelona: Galaxia Gutenberg, 2016.
RUFINO, Luiz. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de Janeiro: Mórula, 2021.
SLOVENSKI, Roberto. Da fotografia vernacular à mobgrafia: investigações de um fotógrafo. 2022. 142p. Tese (Doutorado em Ciências da Linguagem) – Universidade do Sul de Santa Catarina, Palhoça, 2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 REVELL - REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS DA UEMS
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela REVELL, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à REVELL - Revista de Estudos Literários da UEMS implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).