REPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR NO LYCÊO PARAHYBANO NO OITOCENTOS (1836)

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Autores

  • Hélcia Macedo de Carvalho Diniz e Silva Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal da Paraíba. Doutoranda e Professora do Centro Universitário de João Pessoa http://orcid.org/0000-0002-4719-0863

Palavras-chave:

Representação de professor. Lycêo Parahybano. Oitocentos.

Resumo

A representação de professor no livro As aventuras de Telêmaco: filho de Ulisses é estudada, aqui, como o objetivo geral de analisar o livro como material instrucional usado pelos práticos no Oitocentos, especificamente na província da Parahyba do Norte, no Lycêo Parahybano. Menezes (1983) define o professor como um profissional conhecedor do assunto que no Brasil Império ministrava aulas mesmo sem ter formação específica. No caso, a instituição de instrução pública era espaço para religiosos e funcionários públicos, que eram maioria e, também, que ensinavam os aspectos moralizantes em suas aulas, bem como aplicavam um ensino generalista. A questão que se estabelece é a seguinte: a depender da matéria era possível adentrar nas questões referentes ao domínio da moral, ética e dos bons costumes?

Referências

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Ática, 2009.

COMENIUS, Iohannis Amos. Didactica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,1657.

FÉNELON, F. S. D. L. M. As aventuras de Telêmaco: filho de Ulisses. São Paulo: Madras, 2006.

MENEZES, J. R. História do Lyceu Parahybano. João Pessoa: EdUFPB, 1982.

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Publicado

2020-11-26

Como Citar

Silva, H. M. de C. D. e. (2020). REPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR NO LYCÊO PARAHYBANO NO OITOCENTOS (1836). REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM, 3(6). Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/educacaoculturalinguagem/article/view/3974