TURISMO E APRENDIZAGEM:

o bioparque pantanal como espaço de experiências

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Autores

DOI:

https://doi.org/10.61389/rbecl.v7i13.7605

Palavras-chave:

Bioparque Pantanal, Turismo, Aprendizagem

Resumo

O presente artigo tem por objetivo demonstrar como o Bioparque Pantanal, considerado o maior aquário de água doce do mundo está estruturado e, como essa estrutura pode promover ações de aprendizagem aos seus turistas por meio de suas visitações ao espaço. Como pressuposto teórico, fundamentamos nossas discussões em Brasil (1983), Duque et. al. (2021), Hughes (2004), Ignarra (1999), Pellegrini Filho (2001), Pires (2011) e Silva et. al. (2022). Como metodologia usada, utilizamos a abordagem qualitativa para obter uma compreensão mais profunda dos aspectos sociais, culturais e educacionais relacionados aos processos de aprendizagem e turismo no Bioparque. Por fim, consideramos a importância deste espaço como um local de lazer e grandes trocas, possibilitando o acesso à informação, ao conhecimento e a cultura regional do nosso estado.

Biografia do Autor

Alan Silus, UEMS - UFMS

Alan Silus atua no Ensino Superior nas atividades de Docência e Gestão Institucional. Vice-Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Linguagem, Educação e Infância - Teoria Histórico-Cultural/ GEPLEI-THC da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Campus de Três Lagoas. É Avaliador Ad Hoc das condições de funcionamento de Cursos e Instituições de Ensino Superior do BASIs/ DAES/ INEP/ MEC. Tem experiência na área de Letras e Educação, atuando nas seguintes áreas: Alfabetização; Análise Dialógica do Discurso; Educação Superior (Presencial e EAD); Formação Docente; Leitura e Letramento(s); Língua Brasileira de Sinais; Literatura Brasileira; Literatura Regional; Memórias, Metamemórias e Memoriais; Mídias e Tecnologias Educacionais; Música Sul-Mato-Grossense e Semiótica da Cultura, tendo realizado diversas atividades, aulas, palestras e oficinas sobre os temas acima mencionados.

Guilherme Garcia Velasquez, UFPEL

Doutor em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí-UNIVALI (2016), possui mestrado em Educação pela Universidade Estadual Paulista-UNESP (2009).Possui Graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Uniderp-Anhanguera (2021), graduação em Administração pela Universidade Paranaense (2006), Especialização em Administração de Recursos Humanos pela Universidade Paranaense (2004) e graduação em Turismo e Hotelaria pela Universidade Norte do Paraná-UNOPAR (2002). Atualmente é professor associado do curso de Turismo do Centro de Ciências Sócio Organizacionais da Universidade Federal de Pelotas, UFPEL, com experiência na área de gestão de agências de turismo e transporte, hospitalidade, Teoria Geral dos Sistemas e planejamento e organização de empreendimentos e espaços turísticos. Avaliador do Sinaes-BASis, INEP (PORTARIA N 546, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2021).

Referências

BRASIL. Lei n. 7.173, de 14 de dezembro de 1983. Dispõe sobre o estabelecimento e funcionamento de jardins zoológicos, e dá outras providências. Brasília (DF): Casa Civil, 1983. Disponível em: < https://bit.ly/3M3T6YR>. Acesso: mai-2022.

DUQUE, Fernanda G. et. al. Zoológicos e Aquários: sua importância contemporânea. Revista Brasileira de Educação Ambiental. São Paulo, v. 16, n. 5, p. 08-26, 2021. Disponível em: < https://bit.ly/3LP8uam>. Acesso: mai-2022.

HUGHES, Howard. Artes, Entretenimento e Turismo. Trad. Mariana A. Carvalho. São Paulo: Roca, 2004.

IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Pioneira, 1999.

PELLEGRINI FILHO, Américo. Ecologia, Cultura e Turismo. 6. ed. Campinas: Papirus, 2001. (Coleção Turismo).

PIRES, Luiz Antonio S. A História dos Zoológicos no Brasil. Revista Coletiva. Campinas, n. 4, On-line, abr-jun, 2011. Disponível em: < https://bit.ly/3nDM0B0>. Acesso: mai-2022.

SILVA, Lucas R. et. al. Aquários de Visitação Pública como Ferramenta de Conservação de Espécies. 2022. On-line. Disponível em: <https://bit.ly/41cnIMc>. Acesso: mai-2022

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Publicado

2023-11-27

Como Citar

Silus, A., & Garcia Velasquez, G. (2023). TURISMO E APRENDIZAGEM:: o bioparque pantanal como espaço de experiências . REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM, 7(13), e713234. https://doi.org/10.61389/rbecl.v7i13.7605

Edição

Seção

Artigos