EXPERIÊNCIAS DE ENSINO EM UM CURSO DE LÍNGUA E CULTURA BRASILEIRA EM UNIVERSIDADE DE HONDURAS
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https://doi.org/10.61389/rbecl.v10i16.8531Palavras-chave:
Internacionalização, Ensino de língua, Formação de professoresResumo
Considerando que o ensino de língua estrangeira é pautado em estudos sobre metodologias e conteúdos experimentados e replicados em diferentes públicos, com o intuito de se sistematizar práticas, temas, materiais delineados por uma linguagem pedagógica, o ensino de um idioma pode ser visto por dois prismas: primeiro pela acesso, já que práticas e conteúdos disseminados para o ensino de um idioma, ampliam as possibilidade de oferecimento desse conteúdo, permitindo que cursos dessa modalidade estejam ao alcance de muitos; segundo, pela pouca originalidade, pois impedem que práticas autorais docentes, que conseguem relacionar conteúdos ao perfil cultural dos discentes, encontrem adesão e apoio. Por isso, a experiência de internacionalização aqui apresentada de ensino no Diplomado de Portugues na Universidad Pedagógica Nacional Francisco Morazán (UPNFM) em um curso de idioma e cultura, de 312 horas de curso, divididos em quatro níveis e 78 horas-aula, busca problematizar métodos e conteúdos para o ensino de uma Língua Portuguesa para estrangeiros. Através de conceitos de “articulador” (LACAU; MOUFFE. 2015) e “ressignificar” (DESCOLA, 2016), repenso o lugar do aluno em experiências de intercambio transnacional, no intuito de ampliar concepções, modelos e práticas de internacionalização do ensino superior.
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