Agenciamentos coletivos na cena rock em Tucuruí - PA
Práticas educativas, feminismos e resistências culturais
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https://doi.org/10.61389/rbecl.v8i17.8947Palavras-chave:
Agenciamentos Coletivos, Arte-Educação, Movimento Rock Tucuruí, Arte FemininaResumo
A presente pesquisa investiga as relações que o Rock, sobretudo de autoria feminina, estabelece com a arte-educação desenvolvida em ambientes escolares e não escolares, tornando-se uma atividade criadora e de resistência. O estudo visa cartografar práticas educativas e culturais em Tucuruí-PA, mostrando as estratégias utilizadas por fazedores/as de cultura e arte-educadores/as. A pesquisa segue as pistas da Cartografia (Deleuze e Guattari, 1995) como processo teórico-metodológico e caminho alternativo para as diferentes perspectivas que este estudo projeta. Além da Cartografia, a pesquisa bibliográfica de autores/as como Fischer (1983), Duarte (1994) e Barbosa (2019) orientou os estudos sobre Educação, Arte e Arte-Educação, além dos estudos feministas a partir de Lerner (2019), Del Priori (2020) e Tiburi (2021) para discutir as práticas que sustentam há séculos um regime de poder/discurso fundamentado no patriarcado, em detrimento das mulheres e juventudes periféricas. Assim, a pesquisa visa abrir passagens para as potências femininas e destacar as contribuições do Movimento Rock Tucuruí (MRT) para a formação de pessoas críticas. Por fim, a partir dos resultados e discussões, a pesquisa visa abrir passagens para as potências femininas, artísticas e educativas, na cena musical local, bem como destacar as contribuições pedagógicas, artísticas e formativas do Movimento Rock Tucuruí como coletivo cultural para a formação de pessoas críticas e sensíveis às questões sociais e políticas da sociedade.
Referências
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