LA CREACIÓN DE UN ITINERARIO Y PAISAJE CULTURAL EN LA GUAJIRA COMO PROPUESTA DE DESARROLLO SOSTENIBLE
Palavras-chave:
Itinerário cultural, Desenvolvimento sustentável, Resiliência climática, Patrimônio cultural, Interação interculturalResumo
Este trabalho aborda a criação de um roteiro cultural em La Guajira, denominado ‘Estrada das Pérolas’, como proposta para promover o desenvolvimento sustentável e a resiliência climática na região. É destacada a importância de integrar a história da exploração de pérolas desde o século XVI com a conservação do património cultural e ambiental, reconhecendo a interação entre diferentes grupos culturais ao longo do tempo. O itinerário é concebido como uma oportunidade para conciliar o turismo com as tradições locais, mitigar a pobreza extrema e promover o desenvolvimento económico e social em La Guajira. É enfatizada a necessidade de considerar a resiliência climática como um foco principal no planeamento de itinerários, dada a vulnerabilidade das comunidades locais aos impactos das alterações climáticas, tais como a erosão costeira e a escassez de água. É destacada a importância de preservar o património cultural e ambiental, bem como de promover a colaboração intercultural para garantir um desenvolvimento equitativo e sustentável na região. O itinerário cultural 'Rota das Pérolas' apresenta-se como um modelo de gestão responsável e sustentável, que integra conhecimentos ancestrais e necessidades locais para promover o desenvolvimento harmonioso e equitativo em La Guajira.
Referências
BOULLÓN, R. C. Proyectos turísticos: metodologías para certar sin errores. Ed. Turísticas, 2002.
BUSÓN, C.; ZAMBERLAN, C. O. Rescate de caminos históricos como pauta de desarrollo sostenible. El camino para los yerbales, una ruta cultural de integración binacional. Desenvolvimento, Fronteiras E Cidadania, v. 2, n. 1, p. 11–16, 2018. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/fronteiracidadania/article/view/2625.
CARABALÍ ANGOLA, A. et al. Lineamientos para el ordenamiento territorial costero y marino del departamento de La Guajira desde la diversidad cultural. Universidad de la Guajira, 2020.
CARREÑO, A. M. Itinerarios culturales: Una herramienta para el desarrollo turístico sostenible. 2012. p. 24-25.
DANE. Censo Nacional de Población y Vivienda - CNPV – 2018. Dirección de Censos y Demografía – DCD / Departamento Administrativo Nacional de Estadística, 2015.
DANE. Censo Nacional de Población y Vivienda - CNPV – 2018. Dirección de Censos y Demografía – DCD / Departamento Administrativo Nacional de Estadística, 2018.
DANE. GEIH. LA INFORMACIÓN DEL DANE EN LA TOMA DE DECISIONES DE LOS DEPARTAMENTOS La Guajira. 2020. Disponível em: https://www.dane.gov.co/files/investigaciones/planes- desarrollo-territorial/050220-Info-Gobernacion-La-Guajira.pdf. Acesso em: 12 jan. 2021.
DANTAS, N. G.; MELO, R. S. Análise da metodologia de hierarquização de atrativos turísticos como instrumento para elaboração de roteiros turísticos no município de Itabaiana (PB). Caderno Virtual de Turismo. Rio de Janeiro, v. 11, n. 1, p.147-163, 2011.
FERNÁNDEZ, M. I. L. Diseño y programación de itinerarios culturales. PH Boletín del Instituto Andaluz del Patrimonio Histórico, v. 14, n. 60, p. 20-33, 2006.
HERNÁNDEZ RAMÍREZ, J. Los caminos del patrimonio. Rutas turísticas e itinerarios culturales. Pasos: revista de turismo y patrimonio cultural, v. 9, n. 2, p. 225-236, 2011. Disponível em: https://www.pasosonline.org/Publicados/9211/PASOS24.pdf#page=9.
ICOMOS. Carta de itinerarios culturales. 16ª Asamblea General del ICOMOS. Québec, Canadá, 2008.
ICOMOS. International Charter for Cultural Heritage Tourism (2022): Reinforcing cultural heritage protection and community resilience through responsible and sustainable tourism management. Adopted by the ICOMOS Annual General Assembly (Bangkok, Thailand) in November 2022 = Carta Internacional de ICOMOS sobre el Turismo Cultural Patrimonial (2022): Reforzar la protección del patrimonio cultural y la resiliencia de las comunidades mediante una gestión responsable y sostenible del turismo; Adoptada por la Asamblea General de ICOMOS (Bangkok, Tailandia) en noviembre de 2022.
IPCC; PÖRTNER, Hans O. et al. Climate change 2022 impacts, adaptation and vulnerability. 2022.
IPCE (Instituto del Patrimonio Cultural de España). Plan Nacional de Paisaje Cultural, Ministerio de Educación, Cultura y Deporte. 2012. Disponível em: http://ipce.mcu.es/pdfs/PLAN_NACIONAL_PAISAJE_CULTURAL.pdf.
NOGUEIRA, M. G. O papel do turismo no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Revista de Administração Pública, v. 21, n. 2, p. 37-a, 1987.
OEI. Informe Itinerarios Culturales del Consejo de Europa e Iberoamérica. Resumen. OEI, 2021.
OIT. Los pueblos indígenas y el cambio climático: De víctimas a agentes del cambio por medio del trabajo decente / Oficina Internacional del Trabajo, Servicio de Género, Igualdad y Diversidad – Ginebra, 2018.
PÁEZ, Á. H. A. et al. Territorio híbrido: Transculturación y Paisaje cultural en La Guajira Hybrid territory: Transculturality and Cultural Landscape in La Guajira. Modul. Arquit. CUC, v. 27, p. 35–60.
PÉREZ MENDOZA, K. Hacia una valoración económica de ecosistemas desde las prácticas culturales de comunidades indígenas. Estudio de caso: Franja costera de Mayapo, Manaure, La Guajira. 2021. Tese (Mestrado em Ciências Sociais) - Universidad de La Guajira. Facultad de Ciencias Sociales y Humanas. Maestría de Ciencias Sociales. Riohacha, La Guajira, Colombia. Disponível em: https://repositoryinst.uniguajira.edu.co/handle/uniguajira/332.
PÉREZ MENDOZA, K.; BUSÓN, C. La percepción de la falta de agua en las comunidades Wayuu en la Guajira (Colombia). Una propuesta para el uso de las redes sociales como herramienta de análisis de desarrollo. Desenvolvimento Em Questão, v. 19, n. 57, p. 278–290, 2021. DOI: 10.21527/2237-6453.2021.57.12107.
PÉREZ MENDOZA, K.; BUSON, C.; CARABALÍ ANGOLA, A. La percepción de la vulnerabilidad climática y económica de la población costera de La Guajira por parte de las comunidades indígenas locales. DESENVOLVIMENTO, FRONTEIRAS E CIDADANIA, v. 5, n. 8, p. 145–169, 2021. Disponível em: https://periodicosonline.uems.br/index.php/fronteiracidadania/article/view/7076.
PÉREZ MENDOZA, K.; BUSÓN, C.; CARABALÍ ANGOLA, A. El turismo cultural en La Guajira y los pueblos originarios, una posibilidad de desarrollo para los tiempos de la postpandemia: Cultural tourism in La Guajira of the original peoples, a possibility of development for the post-pandemic times. Revista Desenvolvimento Social, v. 28, n. 1, p. 221–246, 2022. DOI: 10.46551/issn2179-6807v28n1p221-246.
PÉREZ MENDOZA, K.; BUSÓN, C.; CARABALÍ, A.; SONAGLIO, C.; ZAMBERLAN, C. A proposta de um itinerario cultural camino de las perlas (itinerário cultural caminho das pérolas) na costa do caribe colombiano. Uma iniciativa de desenvolvimento local para preservar a cultura e o meio ambiente. BOLETIM PETRÓLEO, ROYALTIES E REGIÃO. Campos dos Goytacazes/RJ – ano XIX, n.70, set.-dez. 2021. DOI: 10.36398/1980-63102021ano19n70.5.
PÉREZ-MONEO, L. S. Los paisajes culturales: Una gestión inteligente del patrimonio mundial. Revista del patrimonio mundial, n. 53, p. 59-66, 2009.
RODRÍGUEZ GARCÍA, A. El turismo como fuerza impulsora de cambio sobre el paisaje cultural: visibilizando perspectivas en Palomino, La Guajira, 2018.
SONAGLIO, C. M.; ZAMBERLAN, C. O.; BUSÓN, C. Patrimonialização como estratégia de desenvolvimento regional: uma proposta para o “caminho para os ervais”. Profanações, v. 7, Ed. esp., p. 43–60, 2020. DOI: 10.24302/prof.v7iEd. esp.2610.
VIDAURRETA CAMPILLO, M. Conservación. Ecosistemas, áreas protegidas y factores socioculturales. 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob aCreative Commons Attribution License que permitindo o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria do trabalho e publicação inicial nesta revista.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.