AS MARCAS ENUNCIATIVAS DE TEMPO E ESPAÇO, NO POEMA, PERDOEM-ME, DE LINO VILLACHÁ

Visualizações: 577

Auteurs

  • Adelia Maria Evangelista Azevedo UEMS
  • Elenir Ximenes Colman

Résumé

A presente reflexão tem por objetivo percorrer leituras teóricas na Linguística da Enunciação, à luz do pensamento de Émile Benveniste (1976/1996) e apresentar uma análise das categorias enunciativas no poema, "Perdoem-me", de Lino Villachá. Buscamos responder ao seguinte questionamento de pesquisa꞉ "Como as marcas subjetivas, temporais e espaciais instauram-se no poema?”. As leituras e os percursos de análises apontam para diferentes  atos enunciativos vividos pelos "eus". São experiências de linguagem vividas pelo sujeito no discurso.

Biographie de l'auteur

Adelia Maria Evangelista Azevedo, UEMS

Docente Efetiva - TI do Curso de Letras - UEMS - Unidade de Jardim, atua nas disciplinas de Língua Portuguesa III, Introdução aos Estudos Linguísticos e Estágio Sup. de Língua e Literaturas de Língua Portuguesa II. Doutora na área de Letras, linha de Pesquisa da Linguística da Enunciação pela UFRGS, Conceito 6 da CAPES, Dinter "Ciências sem Fronteiras" - 2010-2014. Foi coordenadora de área do Pibid - Letras - Português/Inglês 2014-2018.

Références

AGAMBEN, G. O que resta de Auschwitz: o arquivo e a testemunha. São Paulo: Boitempo, 2008.

AZEVEDO, Adélia Maria Evangelista. A experiência na e pela lingua(gem) em testemunhos dos povos ameríndios: a instauração de lugares enunciativos. Porto Alegre: UFRGS, 2014.

BENVENISTE Émile. Problemas de Linguística Geral I. Trad. NOVAC, Maria da Glória; NERI, Maria Luisa. 4ª Ed. Campinas, São Paulo Pontes, 1976.

BENVENISTE, Émile Problemas de linguística geral II. Tradução Eduardo Guimarães et al. Campinas: Pontes, 1989

FLORES, V. do N. Introdução à teoria enunciativa de Benveniste. 1 ed. São Paulo: Parábola, 2013.

VILLACHÁ, Lino. Perdoem me a poesia de Lino Villachá

Téléchargements

Publiée

2019-10-01

Comment citer

Azevedo, A. M. E., & Colman, E. X. (2019). AS MARCAS ENUNCIATIVAS DE TEMPO E ESPAÇO, NO POEMA, PERDOEM-ME, DE LINO VILLACHÁ. IPÊ ROXO, 1(1), 4–15. Consulté à l’adresse https://periodicosonline.uems.br/index.php/iperoxo/article/view/3542

Numéro

Rubrique

Artigos