GEORGE ORWELL, UM ESCRITOR LIBERTÁRIO

A vigilância das teletelas em 1984 e a ideologização fílmica em A Revolução dos Bichos

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Autores

  • Saulo Barreto Lima Fernandes UEMA/Mestrando

DOI:

https://doi.org/10.61389/valittera.v1i8.7558

Palavras-chave:

literatura

Resumo

Eric Arthur Blair (1903-50) se notabilizou por inserir em seus escritos literários, autobiográficos e ensaísticos elementos imbuídos de forte apelo social e político. Suas obras apresentam como foco principal a preocupação irrestrita com as liberdades individuais duramente conquistadas ao longo dos séculos; denunciando muitas das vezes, as entranhas dos mecanismos de dominação utilizados pelo totalitarismo político qualquer fosse seu viés ideológico. Sob a luz de teóricos como Bauman (2013), Foucault (1987), Garcia (1985), Konder (2002), La Boétie (1999) e Marx (1964), buscaremos analisar algumas destas questões problematizadas fortemente abordadas em 1984, publicada em 1949, especificamente quando do uso tecnológico das chamadas “teletelas”; bem como na adaptação fílmica de A Revolução dos Bichos, para o cinema em forma de animação, ambas consideradas, suas obras de proa por assim dizer.   

Referências

REFERÊNCIAS

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FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. Petrópolis: Vozes, 1987.

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Publicado

28-05-2023

Como Citar

Barreto Lima Fernandes, S. (2023). GEORGE ORWELL, UM ESCRITOR LIBERTÁRIO: A vigilância das teletelas em 1984 e a ideologização fílmica em A Revolução dos Bichos. VALITTERA - REVISTA LITERÁRIA DOS ACADÊMICOS DE LETRAS, 1(8), 03–29. https://doi.org/10.61389/valittera.v1i8.7558

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