PAISAGEM LINGUÍSTICA: UM NOVO OLHAR PARA OS ESPAÇOS URBANOS (E FRONTEIRIÇOS)
LINGUISTIC LANDSCAPE: A NEW LOOK AT URBAN (AND BORDER) SPACES
DOI:
https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v14i41.8860Palavras-chave:
Paisagem Linguísticas, Espaços urbanos, FronteirasResumo
Este trabalho tem como objeto central o surgimento e o avanço dos estudos em Paisagem Linguística, além do desenvolvimento deste campo no Brasil, com especial atenção para aqueles que têm como espaço-tempo as regiões fronteiriças. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que delineia o estado da arte a partir de buscas online nas bibliotecas dos principais programas de pós-graduação em (sócio)linguística, em livros impressos ou e-book, bem como em programas interdisciplinares que destacam a paisagem linguística, a toponímia ou a sociolinguística urbana como objeto de estudos. Após uma breve apresentação do percurso teórico que deu origem aos estudos da Paisagem como elemento da linguagem urbana e da elaboração de um panorama sobre as principais vertentes de pesquisa em desenvolvimento, foram recenseados 22 trabalhos que atendiam aos critérios preestabelecidos, ou seja, temporalidade (2000 - 2023) e localidade (circunscrito ao território brasileiro ou limítrofe). Observou-se então, que deste quantitativo apenas 6 (seis) trabalhos, no cenário nacional, contemplam estudos de áreas limítrofes transnacionais, dois sobre fronteiras do norte e quatro sobre fronteiras do sul do país. Os resultados apontam para uma expansão da área na última década, projetando-se para abordagens e disciplinas diversas, espaços múltiplos, sincrônicos e diacrônicos, porém com avanço ainda muito tímido na configuração da paisagem nas zonas de fronteira.
Downloads
Referências
ANDROUTSOUPOULOUS, J., & KUHLEE, F. Die Sprachlandschaft des schulischen Raums. Ein diskursfunktionaler Ansatz für linguistische Schoolscape-Forschung am Beispiel eines Hamburger Gymnasiums. Zeitschrift für Angewandte Linguistik, 75(1), p.195–243, 2021. DOI: https://doi.org/10.1515/zfal-2021-2065
BARNI, M., and C. BAGNA. (2015). The Critical Turn in LL: New Methodologies and New Items in LL. Linguistic Landscape: An International Journal 1(1–2), p. 6–8, 2015. DOI: https://doi.org/10.1075/ll.1.1-2.01bar
BATISTA, T. E. P.; PINTO, J. P. Infraestruturas de globalização e escalas em paisagens linguísticas: camadas complexas reordenando o binarismo urbano-rural. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 14, n. 4, p. 1136–1196, 2020. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/51815 . Acesso em: 1 maio. 2024. DOI: https://doi.org/10.14393/DL44-v14n4a2020-5
BELLINZONA, M. Linguistic landscape e contesti educativi: Uno studio all’interno di alcune scuole italiane. Lingue e Linguaggi, v. 25, p. 297-321, 2018. Disponível em: http://siba-ese.unisalento.it/index.php/linguelinguaggi/article/view/18953/16210 . Acesso em: 22 abril. 2023.
BEN-RAFAEL, E. A Sociological Approach to the Study of Linguistic Landscapes. In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs.). Linguistic Landscape. Expanding the Scenery. Nova York: Routledge, 2009. p. 40-54.
BEN-RAFAEL, E. et al. Linguistic Landscape as Symbolic Construction of the Public Space: The Case of Israel. International Journal of Multilingualism, v. 3, n. 1, p. 7–30, 15 abr. 2006. DOI: https://doi.org/10.1080/14790710608668383
BENSON, P. Linguistic Landscapes 1: Theory and methods. Multilingual Sydney Working Papers 2. Sydney: Macquarie University, 2019. Disponível em: https://www.multilingualsydney.org/
BENSON, P.; CLARKE, N.; HISAMUDDIN, H.; MCINTYRE, A. Linguistic Landscapes 2: The linguistic landscapes of suburban Sydney. Multilingual Sydney Working Papers 3. Sydney: Macquarie University, 2019. Disponível em: https://www.multilingualsydney.org/.
BERGER, I. As línguas pelas ruas da cidade: um estudo da paisagem linguística urbana em contextos plurilíngues. In: SEVERO, C. Políticas e direitos linguísticos: revisões teórica, temas atuais e propostas didáticas. 1ª Ed, Campinas, Sp: Pontes Editores, p. 127-147, 2022.
BERGER, I.; LECHETA, M. A paisagem linguística de um campo universitário fronteiriço: língua e poder em perspectiva. Entrepalavras, Fortaleza, v.9 (2), 396-414, mai-ago, 2019. DOI: https://doi.org/10.22168/2237-6321-21486
BLACKWOOD, R.; LANZA, E.; WOLDEMARIAM, H. (Orgs.). Negotiating and contesting identities in Linguistic Landscapes. London : Bloomsbury Academyc, 2016.
BLACKWOOD, R. LL Explorations and Methodological Challenges: Analysing France’s Regional Languages. Linguistic Landscape: An International Journal 1(1–2), p. 38–53, 2015. DOI: https://doi.org/10.1075/ll.1.1-2.03bla
BLOMMAERT, J. Ethnography, Superdiversity and Linguistic Landscapes: Chronicles of Complexity. Bristol: Multilingual Matters, 2013. DOI: https://doi.org/10.21832/9781783090419
BOSCHUNG, Susanne. Le paysage linguistique : reflet d’une réalité bilingue à Moncton, Travaux Neuchâtelois de linguistique, nº 64, p. 161–180, 2016. DOI: https://doi.org/10.26034/tranel.2016.2932
BOURHIS Richard.Y et Rodrigue LANDRY. La loi 101 et l’aménagement du paysage linguistique au Québec, Revue d’aménagement linguistique, Hors-série, p.107-131, 2002.
BUENO, A. M. Paisagens semióticas e imigração em São Paulo. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 14, n. 4, p. 1111–1135, 2020. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/51830 . Acesso em: 1 maio. 2024. DOI: https://doi.org/10.14393/DL44-v14n4a2020-4
CENOZ, Jasone; GORTER, Durk. Linguistic landscape and minority languages. International Journal of Multilingualism, vol. 3, no 1: 67-80, 2006. Disponível em <https://doi.org/10.1080/14790710608668386>. Acesso em 17 nov. 2019. DOI: https://doi.org/10.1080/14790710608668386
CENOZ, Jasone; GORTER, Durk. Langage economy and linguistic landscape. In : In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs). Linguistic Landscape: Expanding the Scenery, London: Routledge, 2009. P.55-69.
CENOZ, Jasone; GORTER, Durk. El estudio del paisaje lingüístico. 2008. Disponível em: https://www.euskadi.eus/gobierno-vasco/contenidos/informacion/artik22_1_cenoz_08_03/es_cenoz/artik22_1_cenoz_08_03.html. . Acesso em 03 jan. 2019.
CLEMENTE, M., ANDRADE, A. I., & MARTINS, F. (2012). Learning to read the world, learning to look at the linguistic landscape: A study in the first years of formal education. In: HELOT, C.H; BARNI, M; JANSSENS, R; BAGNA, C. (Orgs.), Linguistic landscapes, multilingualism and social change, 2012. p. 267–285
COOK, V. The language of the street. Applied Linguistics Review, 4 (1), 43-81, 2013. DOI: https://doi.org/10.1515/applirev-2013-0003
COUPLAND, N. ; GARRETT, P. Linguistic landscapes, discursive frames and metacultural performance: The case of Welsh Patagonia. International Journal of the Sociology of Language, 205, p. 7-36, 2010. DOI: https://doi.org/10.1515/ijsl.2010.037
CURTIN, Melissa. Languages on display: Indexical signs, identities and the linguistic landscape of Taipei. In : SHOHAMY, E ; GORTER, D. (Orgs.), Linguistic landscape: Expanding the scenery, New York, Routledge, 2009. p. 221-237.
DAGENAIS, D. et al. Linguistic landscape and language awareness. In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs). Linguistic landscape: expanding the scenery. New York: Routledge, 2009. p. 253-269.
DAY, Kelly, C. N. Políticas de Linguagem semiotizadas na paisagem linguística transfronteiriça de Oiapoque et Saint-Georges. Revista Humanidades e Inovação, v.8, nº 66, p 20-37, 2022.
DALLA VECCHIA, A. Paisagem Linguística como instrumento de políticas linguísticas em uma colônia de imigração suábia/alemã. Estudos Linguísticos, São Paulo, v. 45, n. 2, p. 638-650, 2016. DOI: https://doi.org/10.21165/el.v45i2.652
DALLA VECCHIA, A.; JUNG, N. M. Paisagem Linguística em um contexto suábiobrasileiro: mobilidade e representação de uma comunidade “germânica”. Revista da Anpoll, Florianópolis, n. 40, p. 115-128, Jan/Jun 2016. DOI: https://doi.org/10.18309/anp.v1i40.1021
DUNLEVY, D. The Effect of Regional Borders on the LL in Northern Spain. In: MALINOWSKI, D.; TUFI, S. Reterritorializing Linguistic Landscapes: questioning boundaries and opening Spaces. London: Bloomsbury publishing plc, 2020, P.236 – 261. DOI: https://doi.org/10.5040/9781350077997.0021
FARIA, M. V. B. Letreiros como fios dialógicos que tecem um bairro. VI CÍRCULO – Rodas de Conversa Bakhtiniana: literatura, cidade e cultura popular. São Carlos: Pedro & João Editores, 2016. p. 1009-1017.
FARIA, M. V. B.; NASCIMENTO, C.D.O. Observando a paisagem linguística escolar. Polifonia, Cuiabá-MT, v.27, nº 49, p.347-361, 2020.
GONÇALVES, Diana, P. Plurilinguismo na paisagem linguística da fronteira entre Brasil e Uruguai. 2021. 153f. Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto alegre.
GORTER, D. (ed.). Linguistic Landscape: New Approach to Multilingualism. International Journal of Multilingualism, v. 3, n. 1, 2006. Disponível em: https://www.tandfonline.com/toc/rmjm20/3/1?nav=tocList DOI: https://doi.org/10.21832/9781853599170-001
HARRIS, R. La sémiotique de l’écriture, Paris : presses du CNRS, 1993.
HÉLOT, Ch.; BARNI, M.; JANSSENS, R.; BAGNA, C. Introduction. In: HÉLOT, Ch.; BARNI, M.; JANSSENS R.; BAGNA, C. (Orgs.). Linguistic Landscapes, Multilingualism and Social Change. Bern: Peter Lang, 2012. p. 17-24. DOI: https://doi.org/10.3726/978-3-653-02576-7
HUEBNER, T. A Framework for the Linguistic Analysis of Linguistic Landscapes. In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs). Linguistic landscape: expanding the scenery. New York: Routledge, 2009. p. 70–87.
HULT, F. M. Language Ecology and Linguistic Landscape Analysis. In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs). Linguistic landscape: expanding the scenery. New York: Routledge, 2009, p. 88–104.
JAFFE, A; OLIVIA, C. Linguistic creativity in corsican tourist contexto. In: PIETIKAINEN, S.; KELLY-HOLMES, H. Multilingualism and the periphery. Oxford univerity press, 2013, p. 95-117. DOI: https://doi.org/10.1093/acprof:oso/9780199945177.003.0006
KALLEN, J.L.;NI DHONNACHA, E. ;WADE, K. Online Linguistic Landscapes: Discourse, Globalization, and Enregisterment. In: MALINOWSKI, D.; TUFI, S. Reterritorializing Linguistic Landscapes: questioning boundaries and opening Spaces. London: Bloomsbury publishing plc, 2020, p. 96 – 117. DOI: https://doi.org/10.5040/9781350077997.0013
JOVENCIO, M. O Espaço das línguas espanhola e inglesa em Florianópolis: Um estudo sobre a paisagem linguística dos bairros Canavieiras e Lagoa da Conceição. 2018. 266f. Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
KELLEHER, William. Les linguistic landscape studies. Langage et société, nº 160-161, p. 337-347, 2017. DOI: https://doi.org/10.3917/ls.160.0337
KUDZMAITE, G.; JUFFERMANS, K. Political Open-Sociolinguistically semy-permeable: A linguistic Landescape view into the Lithuanian-polish borderland. In: MALINOWSKI, D.; TUFI, S. Reterritorializing Linguistic Landscapes: questioning boundaries and opening Spaces. London: Bloomsbury publishing plc, 2020, p.262 – 283. DOI: https://doi.org/10.5040/9781350077997.0022
LANDRY, Richard et Rodrigue BOURHIS (1997). Linguistic landscape and ethnolinguistic vitality, Journal of Language and Social Psychology, vol. 16, no 1, p. 23-49, 1997. Disponível em <https://doi.org/10.1177/0261927X970161002>. Acesso em 17 fev. 2019. DOI: https://doi.org/10.1177/0261927X970161002
LISEK, G. Linguistic landscapes und Fremdsprachendidaktik? Bestandsaufnahme zum universitären und außeruniversitären Polnischunterricht in Deutschland. In C. BADSTÜBNER-KIZIK, C. ; JANIKOVA, V. (Orgs.), Linguistic landscape und Fremdsprachendidaktik. p. 273–296, 2018.
LUCAS, P. Estudo toponímico sobre um município paraguaio colonizado por brasileiros: a PL de Naranjal - Paraguai. CiFEFiL Revista Philologus, Rio de Janeiro, Ano 25, n° 74, p. 173-187, maio/ago, 2019.
LUCCI, Vincent. Des écrits dans la ville (présentation). In : LUCCI, V. et al. Des écrits dans la ville. Sociolinguistique des écrits urbains : l’exemple de Grenoble. Paris: L’Harmattan, p.15-21, 1998.
MALINOWSKI, D.; TUFI, S. Reterritorializing Linguistic Landscapes: questioning boundaries and opening Spaces. London: Bloomsbury publishing plc, 2020. DOI: https://doi.org/10.5040/9781350077997
MELO-PFEIFER, S.; SILVA, F. Potencial didático da paisagem linguística no ensino-aprendizagem do português: um estudo da paisagem linguística do “Portugiesenviertel” de Hamburgo. In N. Dominique & M. Souza Neto (Eds.), Microgeopolítica da língua portuguesa: ações, desafios e perspectivas. Boavista Press, 2021. p. 85–107.
MELO-PFEIFER, S.; LIMA-HERNANDES, M.C. (Orgs). Paisagens Linguísticas. Domínios da Linguagem, Uberlândia, nº 4, vol.14, 2020. DOI: https://doi.org/10.14393/DL44-v14n4a2020-1
NASCIMENTO, J.L.; DAY, K. Os escritos públicos fronteiriços: um estudo da paisagem da fronteira Oiapoque-Saint-Georges à Luz da Ecolinguística. Revista Missangas, nº6, Jul-Dez, 2022. P. 135-159. DOI: https://doi.org/10.53500/missangas.v3i6.15411
REIS, N. P.; COUTO, E.K.N. N. A Ecolinguística e o espaço urbano: uma análise de fachadas comerciais da cidade de Goiânia, Goiás. Revista de Letras, nº 37 – vol 2, 2018. P. 241- 255.
RODRIGUES, L.F. Paisagem linguística em contexto fronteiriço: estudo de caso em Tabatinga (BRA) e Letícia (COL). Revista Trama, v.16, nº 37, p.149-160, 2020. DOI: https://doi.org/10.48075/rt.v16i37.23694
ROWLAND, L. The pedagogical benefits of a linguistic landscape project in Japan. International Journal of Bilingual Education and Bilingualism, v.16, nº 4, p. 494–505, 2013. DOI: https://doi.org/10.1080/13670050.2012.708319
SCOLLON, R. and S. B. K. SCOLLON, Discourses in Place: Language in the Material World, London: Routledge, 2003. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203422724
SHOHAMY, E. G.; WAKSMAN, S. Talking back to the Tel Aviv Centennial: LL responses to top-down agendas. In: HÉLOT, Ch.; BARNI, M.; JANSSENS R.; BAGNA, C. (Orgs.). Linguistic Landscapes, Multilingualism and Social Change. Bern: Peter Lang, 2012, p. 109-125.
SHOHAMY, E. ;D. GORTER. (Orgs.). Linguistic Landscape: Expanding the Scenery. New York: Routledge, 2009. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203930960
SHOHAMY, E. ; BEN-RAFAEL, E ; BARNI, M. Linguistic Landscape in the city. Bristol : Multilingual Matters, 2010. DOI: https://doi.org/10.21832/9781847692993
SHOHAMY, Elana. Language Policy : hidden agendas and new approaches, Routledge : Oxon, 2006. Disponível em <https://doi.org/10.4324/9780203387962 >. Acesso em 28 out, 2019. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203387962
SHOHAMY, Elana. Linguistic Landscape and multilingualis. In: MARTIN-JONES, M; BLACKLEDGE, A; CREESE, A. The Routledge Handbook of Multilingualism. New York : Routledge, 2012.
SILVA, I.; SANTOS, M.E. P.; JUNG, N. M. Multilinguismo e política linguística: análise de uma paisagem linguística transfronteiriça. Domínios de Lingu@gem, v. 10, n.4, p. 1257-1277, out./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.14393/DL27-v10n4a2016-4
SOARES, M. S.; GOMES, M.C.R.; SALGADO, A.C.P. Bonde dos Nike Fit: Ideological and Identity Issues towards a graffiti in the City of Juiz de Fora/Brasil. American jornal of Linguistics, p.1-6, 2017.
SOARES, M. S.; LOMBARDI, R. S.; SALGADO, A. C. P. Paisagem Linguística e repertórios em tempos de diversidade: uma situação em perspectiva. Caleidoscópio, v. 14, n. 2, p. 209-218, maio/ago. 2016. DOI: https://doi.org/10.4013/cld.2016.142.03
SOUZA, C. F. de. Práticas de linguagem no contexto de internacionalização em um instituto federal: placas de sinalização e seus efeitos glotopolíticos. Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas/Unicamp, v. 58, n. 3, p. 1353-1374, set./dez. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/010318138654420472341
SPOLSKY, B. Prolegomena to a Sociolinguistic Theory of Public Signage. In: SHOHAMY, E.; GORTER, D. (Orgs). Linguistic landscape: expanding the scenery. New York: Routledge, 2009. p. 25–40.
TAVARES DE BARROS, F. H.; SANTOS HEIDMANN, G. V. dos; PHILIPPSEN, N. I. Nomes de famílias de origens portuguesa e espanhola em lápides do cemitério de Iguatu- PR. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 14, n. 4, p. 1245–1272, 2020. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/51779 . Acesso em: 1 maio. 2024. DOI: https://doi.org/10.14393/DL44-v14n4a2020-7
TEIS, D. T.; SEIDE, M. S.; LUCAS, P. The toponyms in the linguistic landscape of av. Zelina, in São Paulo: a meeting in interdisciplinarity. Revista do GELNE, v. 20, número 2, p. 16-29, 2018. DOI: https://doi.org/10.21680/1517-7874.2018v20n2ID14089
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A submissão de trabalho(s) científico(s) original(is) pelos autores, na qualidade de titulares do direito de autor do(s) texto(s) enviado(s) ao periódico, nos termos da Lei 9.610/98, implica na cessão de direitos autorais de publicação impressa e/ou digital à Web-Revista Sociodialeto do Núcleo de Pesquisa e Estudos Sociolinguísticos e Dialetológicos da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (NUPESD-UEMS), do(s) artigo(s) aprovado(s) para fins da publicação, em um único número da Web-Revista, autorizando-se, ainda, que o(s) trabalho(s) científico(s) aprovado(s) seja(m) divulgado(s) gratuitamente, sem qualquer tipo de ressarcimento a título de direitos autorais, por meio do site da Web-Revista, para fins de leitura, impressão e/ou download do arquivo do texto, a partir da data de aceitação para fins de publicação. Portanto, os autores ao procederem a submissão do(s) artigo(s) à Web-Revista, e, por conseguinte, a cessão gratuita dos direitos autorais relacionados ao trabalho científico enviado, têm plena ciência de que não serão remunerados pela publicação do(s) artigo(s) no periódico.
Autores que publicam na Web-Revista Sociodialeto concordam com os seguintes termos:
a) Autores mantém os direitos autorais e concedem à Web-Revista o direito de primeira publicação realizada por meio de Open Journal Systems (OJS 3.0.2.0), sistema de código livre gratuito para a administração e a publicação de revistas, desenvolvido com suporte e distribuição pelo Public Knowledge Project sob a licença GNU General Public License.
b) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Autores têm permissão para publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação inicial nesta revista, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Foram feitos todos os esforços para identificar e creditar os detentores de direitos sobre as imagens publicadas. Se tem direitos sobre alguma destas imagens e não foi corretamente identificado, por favor, entre em contato com a Web-Revista Sociodialeto e publicaremos a correção num dos próximos números.
Juntamente com o e-mail de aceite (para casos de aprovação) será encaminhado modelo da Carta de Cessão de Direitos Autorais que deverá conter o nome completo dos autores, bem como dados de documentos pessoais e assinada por todos os autores e coautores envolvidos no trabalho. A Cessão de Direitos Autorais é uma condição para a publicação.
Os autores declaram expressamente concordar com os termos da presente Declaração de Direito Autoral, que se aplicará a submissão caso seja publicada por esta Web-Revista.
Declaração de Direito Autoral
Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution CC-BY-NC que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista. A revista se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com o intuito de manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores; As opiniões emitidas pelos autores são de sua exclusiva responsabilidade. Juntamente com o e-mail de aceite (para casos de aprovação) será encaminhado modelo da Carta de Direitos Autorais que deverá conter o nome completo dos autores, bem como dados de documentos pessoais e assinada por todos os autores e coautores envolvidos no trabalho.