LA REPRODUCCIÓN DEL CAMPESINADO EN LA PRODUCCIÓN DEL ESPACIO AGRARIO DE ANAGÉ-BA
DOI:
https://doi.org/10.61389/geofronter.v11.9005Palabras clave:
Anagé-BA, Camponeses, Espaço agrário, Permanência, ResistênciaResumen
Este artículo tiene como objetivo destacar la reproducción del campesinado en la producción del espacio agrario de Anagé-BA, proporcionándonos elementos para su reafirmación en médio de las contradicciones establecidas por el capital en el campo brasileño. Para la redacción de este texto, nos guiamos metodologicamente en la realización de um levantamiento bibliográfico para la compilación de las reflexiones teóricas sobre el tema en cuestión, and en la lectura sobre el día a día campesino anageense con informacciónes textuales, mapeo y registros fotográficos resultantes de nuestras investigaciónes en campo y en sitios web oficiales; haciéndonos comprender que la realidad campesina de Anagé se reproduce incluso frente a las adversidades del sistema capitalista en el espacio geográfico, una vez que sus estratégias de permanencia y de resistencia viene asegurando el mantenimiento de la vida y del trabajo social del campesinado local en sus trincheras territoriales.
Citas
CONCEIÇÃO, Alexandrina Luz. A Questão Camponesa: o olhar sob o signo dialético. Dissertação (Mestrado em Geografia). Núcleo de Pós-Graduação em Geografia (NPGEO). Universidade Federal de Sergipe. Aracaju, 1991.
DOURADO, José Aparecido Lima. Camponês Caatingueiro: reflexões sobre o campesinato no Semi-árido brasileiro. Geotextos, Salvador, v. 8, n. 1, p. 97-119, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/geotextos/article/view/6220. Acesso em: 08 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v8i1.6220. DOI: https://doi.org/10.9771/1984-5537geo.v8i1.6220
GUZMÁN, Eduardo Sevilla; MOLINA, Manuel González de. Tradução: Ênio Guterres; Horácio Martins de Carvalho. Sobre a evolução do conceito de campesinato. 2ª ed. São Paulo: Expressão Popular, 2013.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/anage/panorama. Acesso em 15 ago. 2023.
JESUS, Alex Dias de. Do discurso da superação à convivência com a seca: a experiência da articulação no semiárido (ASA) no Sudoeste da Bahia. Dissertação (Mestrado em Geografia). Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2012.
LUXEMBURGO, Rosa. A luta contra a Economia Camponesa. In: LUXEMBURGO, R. A acumulação do capital: contribuição ao estudo econômico do imperialismo. 2ª ed. São Paulo: Nova Cultural, 1985.
MARQUES, Marta Inez Medeiros. A atualidade do uso do conceito de camponês. Revista NERA, Presidente Prudente, Ano 11, n. 12, p. 57-67, 2008. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1399. Acesso em: 08 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i12.1399. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i12.1399
MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política. Vol I, 1. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
MENEZES, Sócrates Oliveira. De “supérfluos” a sujeitos históricos na contramão do capital: a Geografia do (des)trabalho. Dissertação (Mestrado em Geografia). Núcleo de Pós-Graduação em Geografia (NPGEO). Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão, 2007. Disponível em: https://ri.ufs.br/handle/riufs/5615. Acesso em: 08 nov. 2021.
MÉSZÁROS, István. Para além do Capital: rumo a uma teoria da transição. São Paulo: Boitempo, 2002.
OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2001.
OLIVEIRA, Francisco de. Elegia para uma re(li)gião. SUDENE, Nordeste, Planejamento e Conflitos de Classes. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1981.
OLIVEIRA, Guilherme Matos de. Reflexões contemporâneas sobre o campesinato na perspectiva crítica do seu debate no pensamento geográfico. Boletim DATALUTA, n. 145, 2020. Disponível em: http://www2.fct.unesp.br/nera/artigodomes/1artigodomes_2020.pdf. Acesso em: 08 nov. 2021.
SANTANA, Aurelane Alves. Escravidão rural e agronegócio na Bahia no século XXI. Revista Geonordeste, São Cristóvão, Ano 29, n. 1, p. 110-124, 2018. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/geonordeste/article/view/7402. Acesso em: 08 nov. 2021.
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Hucitec, 1986.
SHANIN, Teodor. Campesinos y sociedades campesinas. México, Fondo de Cultura Económica, 1979.
SHANIN, Teodor. A definição de camponês: conceituações e desconceituações – o velho e o novo em uma discussão marxista. Revista NERA, Presidente Prudente, Ano 8, n. 7, p. 1-21, 2005. Disponível em: https://revista.fct.unesp.br/index.php/nera/article/view/1456. Acesso em: 08 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i7.1456. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i7.1456
SILVA, Damião. Muita festa e alegria no lançamento do CD “Terno de Reis da Barragem de Anagé e Caraíbas: nossa cultura, nossa identidade”. Site Cotidiano, 28/12/2017. Disponível em: https://caraibasverdade.blogspot.com/2017/12/caraibas-muita-festa-e-alegria-no.html. Acesso em: 08 nov. 2021.
SILVA, Gedeval Paiva. Os territórios em disputa às margens da Barragem de Anagé - Bahia: Terra e água de trabalho versus terra e água de negócio. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geociências, Universidade Federal da Bahia. Salvador, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/19841. Acesso em: 08 nov. 2021.
SOUZA, Suzane Tosta. Da negação ao discurso “hegemônico” do capital à atualidade da luta de classes no campo brasileiro. Camponeses em luta pelo/no território no Sudoeste da Bahia. Tese (Doutorado em Geografia). Núcleo de Pós-Graduação em Geografia (NPGEO). Universidade Federal de Sergipe. São Cristóvão, 2008.
SOUZA, Suzane Tosta; CONCEIÇÃO, Alexandrina Luz. Avanço do capital e a barbárie societal no campo brasileiro. Geopauta, Vitória da Conquista, v. 3, n. 3, p. 53-74, 2019. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/5832. Acesso em: 08 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.22481/rg.v3i3.5832. DOI: https://doi.org/10.22481/rg.v3i3.5832
THOMPSON, Edward Palmer. A formação da classe operária inglesa: a árvore da liberdade. v. I, Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
Os autores concedem à revista GEFRONTER os direitos autorais sobre o texto aceito para publicação. Autorizações especiais podem ser concedidas mediante aceite do editor do periódico.