ESTERCO COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL

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Autores

  • Naoni Barbosa Flores Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)
  • Loreci Gottschalk Nolasco Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)

Resumo

O descarte inadequado dos dejetos do meio rural, principalmente quando se trata de esterco bovino, cada vez mais torna-se um prejuízo para o meio ambiente, e ainda para a sociedade e a economia, tendo sua extensão no ordenamento jurídico. O presente artigo, buscará analisar
um método específico que visa amenizar tais problemas, que é o uso de biodigestores anaeróbicos para processar rejeitos, os transformando, posteriormente em biogás, que apresenta entre outros, benefícios de oferecer combustível de energia elétrica e fertilizantes, favorecendo o desenvolvimento sustentável e, pari passu, cumprindo com o preceito
constitucional fundamental de promover um meio ambiente sadio e equilibrado para as presentes e futuras gerações.
Palavras-chave: Esterco animal. Impacto ambiental. Tecnologias de alternativas renováve

Biografia do Autor

Naoni Barbosa Flores, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)

Acadêmica do Curso de Direito da Universidade Estadual de Mato Grosso do Su (UEMS)

Loreci Gottschalk Nolasco, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS)

Doutorado em Biotecnologia e Biodiversidade pela Universidade Federal de Goiás, com a tese Regulamentação Jurídica da Nanotecnologia. Mestrado em Direito pela Universidade de Brasília. Professora e
Pesquisadora da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. Coordenadora do Projeto de Pesquisa: Direito. Sociedade. Biodireito e Novas Tecnologias

Referências

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Publicado

2021-06-11

Como Citar

Flores, N. B., & Nolasco, L. G. (2021). ESTERCO COMO FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. REVISTA JURÍDICA DIREITO, SOCIEDADE E JUSTIÇA, 5(7). Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/RJDSJ/article/view/3106

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