TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DIFERENCIAÇÃO DOS NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS

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Autores

  • Adriana Hernandes Pinto Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Flávio Ferreira da Silva Binotti Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul
  • Hugo Manoel Souza Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Thiago Barbosa Batista Universidade Estadual Paulista
  • Geraldo Candido Cabral Gouveia Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul

DOI:

https://doi.org/10.32404/rean.v3i2.1070

Resumo

O teste de condutividade elétrica destaca-se por gerar respostas rápidas para diferenciação de lotes em diferentes níveis de deterioração. No entanto, necessita-se de novos estudos visando o aprimoramento desta prática para espécies forrageiras, como Brachiaria brizantha e Panicum maximum. O objetivo foi adequar o teste de condutividade elétrica para determinação do nível de deterioração de sementes de B. brizantha cv. MG-5 e de P. maximum cv. Tanzânia. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3 x 3, sendo três níveis de deterioração e três períodos de embebição (8, 16 e 24 horas) à 25 ºC, com 6 repetições. Avaliou-se a condutividade elétrica em três volumes de água da solução de embebição (25, 50 e 75 mL) e três quantidades de sementes (25, 50 e 75 sementes). Recomenda-se para Brachiaria brizantha cv. MG-5 a utilização de 25 sementes durante o período de 8 horas nos testes de condutividade elétrica, independentemente da quantidade de solução de embebição. Para Panicum maximum cv. Tanzânia é adequada a utilização de 50 sementes em 25 mL de solução de embebição, independente do período de embebição.

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

Pinto, A. H., Binotti, F. F. da S., Souza, H. M., Batista, T. B., & Gouveia, G. C. C. (2016). TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA PARA DIFERENCIAÇÃO DOS NÍVEIS DE DETERIORAÇÃO DE SEMENTES DE FORRAGEIRAS. Revista De Agricultura Neotropical, 3(2), 9–15. https://doi.org/10.32404/rean.v3i2.1070

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