Emergência de plântulas de Megathyrsus maximus cultivadas sob estresse salino
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https://doi.org/10.32404/rean.v11i1.8266Palavras-chave:
Índice de velocidade de emergência, Panicum maximum, Porcentagem de emergência, SalinidadeResumo
Objetivou-se avaliar o efeito do estresse salino sobre a porcentagem e velocidade de emergência de plântulas de cultivares forrageiras da espécie Megathyrsus maximus (Jacq.). O estudo foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x4, sendo três cultivares forrageiras (Mombaça, Tanzânia e MG12-Paredão) e quatro níveis de salinidade (0; 1,5; 3,0 e 4,5 dS/m), com seis repetições. O estresse foi induzido por meio da irrigação dos vasos com solução salina. Foi avaliada a porcentagem de emergência de plântulas aos sete dias após a semeadura (DAS) e o índice de velocidade de emergência (IVE) até o 15° DAS. A análise de variância para os caracteres porcentagem de emergência e o IVE evidenciou efeito significativo (P<0,01) para cultivares e estresse salino e não significativo para a interação entre os fatores. A porcentagem de emergência foi superior na cultivar Mombaça (39,4%) e não diferiu entre as cultivares Tanzânia (30,5%) e MG12-Paredão (25,0%). O IVE foi semelhante entre as cultivares Mombaça e Tanzânia e superiores a cultivar MG12-Paredão. O estresse salino reduz a porcentagem e a velocidade de emergência de plântulas das cultivares Mombaça, Tanzânia e MG12-Paredão de Megathyrsus maximus. As cultivares Mombaça, Tanzânia e MG12-Paredão apresentam o mesmo comportamento quanto ao desempenho na emergência de plântulas quando submetidas a diferentes níveis de estresse salino.
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