Ações de extensão do programa de apoio aos cuidadores da terapia ocupacional – PACTO
Visualizações: 562Resumen
O Programa de Apoio aos Cuidadores da Terapia Ocupacional (PACTO) é um projeto de extensão universitária, vinculado ao Departamento de Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O PACTO teve início em 2013 com a finalidade de fornecer suporte aos cuidadores formais e informais de sujeitos adultos ou idosos com doenças crônicas que apresentam algum grau de dependência. O presente artigo consiste em um relato de experiência cujo objetivo é descrever as ações de extensão do programa PACTO no período de 2019/2020, as quais atingiram, aproximadamente, 113 pessoas, sendo desde ações psicoeducativas até apoio e orientações de manejo individuais. Dentre elas, se destacam: capacitação para cuidadores formais e informais de idosos; PACTO on-line; apoio à Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz) Sub-Regional Santa Maria; grupo de apoio aos cuidadores; fôlder de apoio informativo. As intervenções do PACTO foram elaboradas e estruturadas a partir das necessidades trazidas pelos próprios cuidadores, de forma que, ao final das intervenções, foi cumprindo o objetivo geral do Programa ao oferecer suporte aos cuidadores formais e informais, proporcionando-lhes melhor qualidade de vida.
Descargas
Citas
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE TERAPIA OCUPACIONAL. Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo. 3. ed. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 26 (ed. especial), p. 1-49, jan.-abr. 2015. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rto/article/view/97496/96423. Acesso em: 10 ago. 2020.
AQUINO, E. M. L. et al. Medidas de distanciamento social no controle da pandemia de COVID-19: potenciais impactos e desafios no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25 (supl. 1), p. 2423-2446, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/csc/v25s1/1413-8123-csc-25-s1-2423.pdf. Acesso em: 11 ago. 2020.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 03 ago. 2020.
BRASIL. Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, 1994. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8842.htm. Acesso em: 03 de ago. 2020.
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, DF: Casa Civil, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm. Acesso em: 03 ago. 2020.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html. Acesso em: 03 ago. 2020.
BRASIL. Política Nacional de Humanização. 1. ed. Brasília, DF: 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em: 03 ago. 2020.
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Agência IBGE Notícias. Notícias. Número de idosos cresce 18% em 5 anos e ultrapassa 30 milhões em 2017. Brasília, DF: IBGE, 2018. Disponível em: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/20980-numero-de-idosos-cresce-18-em-5-anos-e-ultrapassa-30-milhoes-em-2017. Acesso em: 10 jun. 2020.
COSTA, B. A. L. C. et al. Motivações dos cuidadores informais de pessoas com demência e o paradoxo do cuidado. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 11, n. 18, p. e2620, 2019. Disponível em: https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/2620. Acesso em: 10 ago. 2020.
DINIZ, M. A. A. et al. Estudo comparativo entre cuidadores formais e informais de idosos. Ciência & Saúde Coletiva. v. 23, n. 11, p. 3789-3798, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-812320182311.16932016. Acesso em: 03 ago. 2020.
IRIGARAY, Q. T. (Org.). Promovendo qualidade de vida em tempos de pandemia: um manual para idosos e seus cuidadores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2020. 78 p. Disponível em: https://www.pucrs.br/coronavirus-provz/wp-content/uploads/sites/270/2020/06/2020_06_26-coronavirus-estudos_e_pesquisas-cartilhas-promovendo_qualidade_de_vida_em_tempos_de_pandemia-um_manual_para_idosos_e_seus_cuidadores.pdf. Acesso em: 26 set. 2020.
MOURA, K. F. et al. Sobrecarga de cuidadores informais de idosos fragilizados. Revista de Enfermagem UFPE On-line, Recife, v. 13, n. 5, p. 1183-91, maio 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1024036. Acesso em: 03 ago. 2020.
MUNIZ, E. A. et al. Grau de sobrecarga dos cuidadores de idosos atendidos em domicílio pela Estratégia de Saúde da Família. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 40, n. 110, p. 172-182, jul.-set. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sdeb/v40n110/0103-1104-sdeb-40-110-0172.pdf. Acesso em: 03 ago. 2020.
NUNES, D. P. et al. Cuidadores de idosos e tensão excessiva associada ao cuidado: evidências do Estudo SABE. Revista Brasileira de Epidemiologia. v. 21 (suppl. 2), p. 1-14, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rbepid/v21s2/1980-5497-rbepid-21-s2-e180020.pdf. Acesso em: 03 ago. 2020.
WEISS, P.; HADAS-LIDOR, N.; SACHS, D. Participação de cuidadores familiares na recuperação | Comunicação da cognição com base na intervenção cognitiva dinâmica. In: KATZ, N. Neurociência, reabilitação cognitiva e modelos de intervenção em Terapia Ocupacional. 3. ed. São Paulo: Santos, 2014. cap. 5, p. 81-102.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Rafaela da Costa Machado, Mariana Mozzaquatro, Kayla Araújo Ximenes Aguiar Palma, Thais Cristina Santos Melo, Karine Hardt Dambrosio, Marcielli Scremin
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
A Revista Barbaquá de Extensão e Cultura da UEMS está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.