EL LIBRO DE TEXTO DE INGLÉS COMO SEGUNDA LENGUA (L2): EFECTOS DE LA ENSEÑANZA EXPLÍCITA DE LA PRONUNCIACIÓN EN CLASES DE EDUCACIÓN PRIMARIA DE LOS ÚLTIMOS AÑOS
Palabras clave:
Funciones ejecutivas, Producción oral en una segunda lengua, Fonética y Fonología, Instrucción explícitaResumen
Resumen: Las funciones ejecutivas consisten en mecanismos cognitivos complejos y son responsables de llevar a cabo tareas dirigidas a objetivos. Entre estas funciones, se destacan la memoria de trabajo y el sistema de retención y procesamiento de información, que operan durante el desempeño de la tarea. A su vez, el control inhibitorio, un componente de las funciones ejecutivas, es responsable de controlar la atención, el comportamiento y los pensamientos al inhibir estímulos internos o externos, lo que permite a los individuos responder adecuadamente a una tarea. Por lo tanto, estas son habilidades mentales que pueden contribuir significativamente a un buen desempeño en la comprensión y producción de aspectos segmentales del idioma inglés por parte de estudiantes en el nivel básico de esta segunda lengua en el aula. En esta perspectiva, la pronunciación sigue siendo un aspecto descuidado por los libros de texto. Por lo tanto, la instrucción explícita se vuelve esencial en este proceso, ya que proporciona efectos positivos en la pronunciación de los estudiantes. El presente estudio tuvo como objetivo presentar un estudio de investigación sobre las funciones ejecutivas relacionadas con la instrucción explícita y la producción oral en una segunda lengua, desde la perspectiva de la psicolingüística. Para ello, se compiló una lista de palabras clave para la consulta en repositorios nacionales. Los resultados obtenidos revelaron que no hay investigaciones, desde la perspectiva de la psicolingüística, relacionadas con la instrucción explícita y la producción oral en una segunda lengua enfocándose en los aspectos segmentales del idioma inglés, así como en estudiantes de escuelas privadas con un nivel básico en dicho idioma.
Citas
ANDRADE, E. C. Análise de Ensino de Inglês como L2 com ênfase nos aspectos orais. 123p. Dissertação de Mestrado em Estudos da Linguagem – Pontifícia Universidade de São Paulo, 2009.
BERGSLEITHNER, J. M; MOTA, M. B; WEISSHEIMER, J. Situando a pesquisa sobre produção oral em LE. Produção oral em LE: múltiplas perspectivas. BERGSLEITHNER, J. M.; MOTA, M. B.; WEISSHEIMER, J. (Org.). São Paulo: Pontas, 2011 (Coleção Novas perspectivas em Linguística Aplicada, v. 19).
BERTHO, M. C. A. percepção e a produção dos fonemas /æ, ɛ, ɑ, ɔ, ə/ de estudantes brasileiros de inglês como língua estrangeira. 120f. Dissertação (Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa), UNESP – Campus de Araraquara, Araraquara/São Paulo, 2018.
BONGAERTS, T. Ultimate attainment in L2 pronunciation: the case of very advanced late L2 learners. In: BIRDSONG, D. (Org.). Second language acquisition and the Critical Period Hypothesis. Mahwah: Lawrence Erlbaum Associates, 1999. p. 133-159.
BORALLI, N. A. Oral strategies Used by Brasilian Students learning English. Dissertação de Mestrado em Comunicação e Expressão. 120p. Universidade Federal de Santa Catarina, 1993.
CARVALHO, C. A. S. M. Funções Executivas e desempenho acadêmico em alunos do 3° Ano do Ensino Fundamental. 115f. Dissertação (Mestrado em Educação), UNIVÁS, Pouso Alegre/MG, 2015.
CAVALCANTE, E. S. Atividades de produção oral em língua inglesa em EaD: um estudo na licenciatura à distância da Universidade Federal do Ceará. 102f. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística. Fortaleza/CE, 2015.
CELCE-MURCIA, M.; BRINTON, D. M.; GOODWIN, J.M; GRINER, B. Teaching Pronunciation: a course book and reference guide. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
DIAMOND, A. Executive functions. Canada: Annual Review of Psychology, 2013. p. 135–168.
DOMINGOS, F. L. C. Aprendizagem formal de fonologia e seus efeitos na pronúncia dos sons vocálicos do inglês de aprendizes brasileiros. 2012. 115f. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas. Programa de Pós-graduação em Linguística. Fortaleza/CE, 2012.
ELLIS, R. The definition and measurement of L2 explicit knowledge. Language Learning, v. 54, n. 2, 2004, p. 227-275.
FORTKAMP, M. B. M. Working memory capacity and L2 speech production: an exploratory study. Tese de Doutorado em Língua Inglesa e Linguística Aplicada. 210f. Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2000.
HARLEY, T. The psychology of language. New York: Psychology Press, 2001.
JESUS, D. B. The effect of L2 proficiency on the declarative and procedural memory systems of bilinguais: psycholinguistic study. Dissertação de Mestrado em Letras e Literatura Correspondente. 120f. Universidade Federal de Santa Catarina, 2012.
KRAMER, R., & Mota, M. B. Effects of bilinguism on inhibitory control and working memory: a study with early and late bilinguals. Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada. 152p. Universidade de Brasília, 2015.
LEVELT, W. J. M. Speaking: From intention to articulation. Cambridge, MA: Bradford/MIT Press, 1989.
LIMA JÚNIOR, R. M. Uma investigação dos efeitos do ensino explícito da pronúncia na aula de inglês como língua estrangeira. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 10, n. 3, p. 747-771, 2010.
LIMA JÚNIOR, R. M. O ensino explícito da pronúncia. In: a oralidade no ensino de línguas estrangeiras. PINHO, J. R. D. São Paulo, 2022, Parábola Editorial. 79-89.
LIMA, V. R. Inter-relação entre funções executivas e o processo de alfabetização. Dissertação de Mestrado em Letras e Linguística. 93f. Universidade Federal de Goiás, 2020.
LONG, M. H. Focus on form: a design feature in language teaching methodology. In: De BOT, K.; GINSBERG, R.; KRAMSCH, C. (Eds.). Foreign language research in crosscultural perspective. Amsterdam: John Benjamins, 1991.
ALVES L. J. Compreensão oral de crianças com e sem desvio fonológico: uma abordagem de diferentes dimensões linguísticas. Tese (Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Cognitiva, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2007.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005.
MOTA, M. A pós-eficácia das obrigações revisitadas. Revista Quaestio Iuris , v. 4, n. 1, 2011.
NEUFELD, G. On the acquisition of prosodic and articulatory features in adult language learning. Canadian Modern Language Review, v. 34, p. 163-174, 1978.
NUNES, A. F. Noticing, instrução e produção oral em L2: um estudo experimental sobre os verbos de movimento. Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada. 110f. Universidade de Brasília, 2013.
ORTIZ-PREUSS, E. A interface entre os conhecimentos implícito e explícito: um estudo baseado no se – operador aspectual como delimitador em espanhol. 2005. 165f. Dissertação de Mestrado em Letras. Universidade Católica de Pelotas, Pelotas, 2005.
ORTIZ-PREUSS, E. Habilidade oral em L2: da cognição à interação. Revista Horizontes de Linguística Aplicada, ano 13, n. 2, 2014.
PASCA, M. A. Foco na forma e os pronomes objeto em inglês e espanhol (l3): propostas de unidades didáticas de produção oral e escrita para aprendizes brasileiros. 220f. Tese de Doutorado em Linguística Aplicada. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2019.
RODRIGUES, L. R.; SILVA, L. F.; ZIMMER, M. C. Revisitando a vantagem bilíngue nas redes de atenção em dois grupos etários. Veredas (UFJF. On-line), v. 19, 2015, p. 112-135.
RODRIGUES, R. R. Instrução explícita e as diferenças individuais na aquisição de enunciativos declarativos e interrogativos totais em Espanhol/L2. 161f. Dissertação de Mestrado em Letras e Linguística. Universidade Federal de Goiás, 2017.
RODRIGUES, T. B. Acesso lexical e produção de fala em L2: efeitos da similaridade linguística e atenção. 104f. Dissertação de Mestrado em Letras e Linguística. Universidade Federal de Goiás. 2018.
SCHMIDT, R. Attention. In P. Robinson (Ed.), Cognition and Second Language Instruction (pp. 3-32). Cambridge University Press, 2001.
SCHEYERL, D.; SIQUEIRA, D. S. P. (Org.) Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações, proposições. Salvador: EdUfba, 2012, p. 189-212.