BIG BROTHER BRASIL: UN ANÁLISIS SOCIOLINGÜÍSTICO DE LOS ESTEREOTIPOS Y LOS PREJUICIOS LINGÜÍSTICOS
BIG BROTHER BRASIL: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA SOBRE ESTEREÓTIPO E PRECONCEITO LINGUÍSTICO
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https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v12i35.8120Palabras clave:
Prejuicio lingüístico, Xenofobia, Estereotipos, Gran Hermano BrasilResumen
La sociolingüística trata la lengua como un sistema social heterogéneo (COELHO, 2015; SCHIFFRIN, 2006). Es decir, tiene cambios que están vinculados al contexto social de cada individuo y al considerar también las variaciones lingüísticas, se ha creado un estereotipo de superioridad para ciertas variedades regionales, dando la idea de que hay formas más correctas de hablar y que el hablante debe dejar de lado su cultura, sus creencias para adaptarse a un determinado contexto. De este modo, tanto el prejuicio lingüístico como la xenofobia se ponen de relieve por las características ascendentes del hablante. Desde esta perspectiva, el propósito de este artículo es promover los casos de prejuicios que se extienden dentro de la lengua, ya sean lingüísticos, estereotipos o el producto resultante que es la xenofobia. Como objeto de investigación, decidimos hacer algunos análisis de lo que le sucede a la participante Juliette Freire en un programa de televisión, Gran Hermano Brasil (BBB) 2021, que es producido por la red de televisión Globo y está disponible en la plataforma Youtube. Los resultados muestran que la discriminación lingüística presentada por la nordestina, licenciada en Derecho y Letras (Artes y Comunicación), involucra no sólo cuestiones lingüísticas, sino también su identidad social, demostrando que el prejuicio contra las variantes lingüísticas va más allá del contexto regional y permea la posición social.
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