BIG BROTHER BRASIL: UN ANÁLISIS SOCIOLINGÜÍSTICO DE LOS ESTEREOTIPOS Y LOS PREJUICIOS LINGÜÍSTICOS

BIG BROTHER BRASIL: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA SOBRE ESTEREÓTIPO E PRECONCEITO LINGUÍSTICO

Visualizações: 72

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v12i35.8120

Palabras clave:

Prejuicio lingüístico, Xenofobia, Estereotipos, Gran Hermano Brasil

Resumen

La sociolingüística trata la lengua como un sistema social heterogéneo (COELHO, 2015; SCHIFFRIN, 2006). Es decir, tiene cambios que están vinculados al contexto social de cada individuo y al considerar también las variaciones lingüísticas, se ha creado un estereotipo de superioridad para ciertas variedades regionales, dando la idea de que hay formas más correctas de hablar y que el hablante debe dejar de lado su cultura, sus creencias para adaptarse a un determinado contexto. De este modo, tanto el prejuicio lingüístico como la xenofobia se ponen de relieve por las características ascendentes del hablante. Desde esta perspectiva, el propósito de este artículo es promover los casos de prejuicios que se extienden dentro de la lengua, ya sean lingüísticos, estereotipos o el producto resultante que es la xenofobia. Como objeto de investigación, decidimos hacer algunos análisis de lo que le sucede a la participante Juliette Freire en un programa de televisión, Gran Hermano Brasil (BBB) 2021, que es producido por la red de televisión Globo y está disponible en la plataforma Youtube. Los resultados muestran que la discriminación lingüística presentada por la nordestina, licenciada en Derecho y Letras (Artes y Comunicación), involucra no sólo cuestiones lingüísticas, sino también su identidad social, demostrando que el prejuicio contra las variantes lingüísticas va más allá del contexto regional y permea la posición social.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Angélica Prestes  Rosas, UENP

Graduada em Letras Português/Inglês, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP/2018). Durante a graduação participou do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência de Língua Inglesa (PIBID), atuando nas escolas Estaduais da Cidade de Cornélio Procópio, tendo como aparato o uso dos gêneros textuais, os recursos multimodais e as capacidades de linguagem (2017-2018). Especializada em “Educação do campo e Ensino de Literatura Inglesa” (UNIFCV/2020). ORCID:

Naraiane Taís da Silva, UENP

Graduada em Letras Português/Inglês, pela Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP/2018). Durante a graduação participou do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência de Língua Inglesa (PIBID), atuando nas escolas Estaduais da Cidade de Cornélio Procópio, tendo como aparato o uso dos gêneros textuais, os recursos multimodais e as capacidades de linguagem (2017-2018). Especializando-se em “Metodologia de Ensino em Língua Inglesa” (UNIFCV/2020).

Citas

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. 15 ed. Loyola: São Paulo, 2002.

BRANDÃO, Sílvia Maria; BIAZOLLI, Caroline Carnielli; SENE, Marcus Garcia. Preconceito linguístico dentro e fora da rede: o projeto a construção dos corpora e os resultados preliminares. Falange Miúda, v.5, n.2, p.222-243, 2020.

CAMACHO, Roberto Gomes. Norma culta e variedades linguísticas. In: Caderno de formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica - Unesp, p. 34-49, v. 11, 2011.

CONKÁ, Karol. Karol Conká é xenofóbica ao fazer comentário sobre Juliette – BBB21. Publicado por: johndevonne. Segundos: 56; 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=SqzbEI1XcT0

CASELLA, C. A. de O. A Representação da Variação Linguística em Tirinhas de Chico Bento (Dossiê História em Quadrinhos: Criação, Estudos da Linguagem e usos na Educação). Revista Temporis [Ação] (Periódico acadêmico de História, Letras e Educação da Universidade Estadual de Goiás). Cidade de Goiás; Anápolis. V. 16, n. 02, p. 82-96 de 469, número especial, 2016.

CASTRO, Antonilma Santos Almeida. Língua e Identidade: problematizando a diversidade linguística na escola. Feira de Santana: Sitientibus, n. 37, p.135-149, 2007.

COELHO, Izete Lehmkuhl. Para compreender sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015.

COUPLAND, Nikolas. Style: Language variation and identity. United States of America, New York: Cambridge University Press, 2007.

FISHBEIN, M.; AJZEN, I. Belief, attitude, intention and behaviou: an introduction to theory and research. Massachusetts: Addison-Wesley, 1975.

FREIRE¹, Juliette. Juliette fala sobre os preconceitos que sofre por ser do Nordeste (Xenofobia). Publicado por: Área do Curioso. Minutos: 1:35; 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=GVc1qp9UX7w

FREIRE, Juliette. Karol Conká e Participantes Debochando do Sotaque da Juliette. Publicado por: Viking. Segundos: 56; 2021. Disponível em: https://youtu.be/UD8S7pvMbdM.

KING, Kendall A; HORNBERGER, Nancy H. In: Encyclopedia of Language and Education: Research Methods in language and Education. Springer Science + Business Media LLC, p. 27-39, v. 10, 2008.

LEITE, Cândida Mara Britto. Estereótipos sociais e suas implicações para os estudos sociolinguísticos. Estudos da Língua (gem), v. 9, n. 1, p. 91-104, 2011.

LIMA, Danielle Constantino; BURGEILE, Odete. Uma perspectiva sociolinguística no estudo diacrônico da língua em matérias jornalísticas de Rondônia. II Congresso Internacional de Linguística e Filologia, XX Congresso Nacional de Linguística de Filologia, Rio de Janeiro: CIFEFIL, 2016.

LIPPMANN, W. Opinião pública. Tradução e prefácio de Jacques A. Wainberg. Petrópolis: Vozes, 2008. Primeira Edição: 1922. Coleção Clássicos da Comunicação Social.

ROSAS, Angélica Prestes; SILVA, Naraiane Taís. Uma perspectiva sociolinguística sobre identidade e esteriótipo no discurso humorístico Stand Up Comedy. Diálogo e Interação, CP, v. 14, 2020.

SANTOS, Samuel; SANTANA, Joice Lima; SANTANA, André Luiz Ferreira. A variação linguística e o preconceito linguístico no âmbito escolar. Encontro Internacional de Formação de Professores e Fórum Permanente de Inovação Educacional, v. 8, 2015.

SANTANA, Sabrina Bezerra. Xenofobia no Brasil e a aplicabilidade da lei nº 7.716/89. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) - Centro Universitário Tabosa de Almeida - ASCES/ UNITA, 2019.

SILVA, Antonio Jose Bacelar da. Português de arremedo: um lado do preconceito linguístico no Brasil. Cadernos de Estudos Lingüísticos, v. 61, p. 1-19, 2019.

SCHIFFRIN, Deborah. In other words: variation in inference and narrative. United States of America, New York: Cambridge University Press, 2006.

VITORINO, Cleide Aparecida; VITORINO², William Rosa Miranda. Xenofobia: política de exclusões e de discriminações. Revista Pensamento Jurídico, v. 12, n. 2, 2018.

WITKWSKI, Rejane; VOGES, Márcia Cristina Neves; FRANZEN, Bruna Alexandra. A Sociolinguística e suas principais correntes de estudo. Centro Universitário Leonardo da Vinci (UNIASSELVI): Letras - Língua Portuguesa e Respectiva Literatura (LED0168) - Sociolinguística – Prática, 2013.

Publicado

2024-04-18

Cómo citar

 Rosas, A. P., & Silva, N. T. da. (2024). BIG BROTHER BRASIL: UN ANÁLISIS SOCIOLINGÜÍSTICO DE LOS ESTEREOTIPOS Y LOS PREJUICIOS LINGÜÍSTICOS: BIG BROTHER BRASIL: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA SOBRE ESTEREÓTIPO E PRECONCEITO LINGUÍSTICO. WEB REVISTA SOCIODIALETO, 12(35), 1–21. https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v12i35.8120