CREENCIAS Y ACTITUDES LINGÜÍSTICAS: UNA VISIÓN GENERAL DE LA RELACIÓN ENTRE EL PORTUGUÉS Y LAS LENGUAS DE CONTACTO
CRENÇAS E ATITUDES LINGUÍSTICAS: PANORAMAS SOBRE A RELAÇÃO DO PORTUGUÊS COM LÍNGUAS DE CONTATO
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https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v13i37.8136Palabras clave:
Variación lingüística, Creencias y actitudes lingüísticas, EstigmasResumen
En este artículo pretendemos reflexionar sobre la relación entre el portugués y las lenguas de contacto que movilizan la estigmatización y el prestigio o el desprestigio lingüístico, en la medida en que cada informante adopta posturas diferentes sobre el habla propia y ajena. Este trabajo se orienta por los presupuestos teóricos metodológicos centrados en el estudio de las creencias y actitudes lingüísticas: Lambert; Lambert (1975), Goffman (1988), Labov (2008), Aguilera (2008) y Botassini (2013). Los datos fueron recolectados a partir de investigaciones realizadas en disertaciones y tesis basadas en el proyecto Creencias y Actitudes Lingüísticas: un estudio de la relación entre el portugués y las lenguas en contacto (SELLA; AGUILERA, 2009), con el objetivo de verificar la relación entre el portugués y las lenguas en contacto en términos de estigmatización y/o prejuicio entre los hablantes. Los resultados mostraron que los estudios sobre creencias y actitudes buscan comprender el funcionamiento de la lengua en la comunidad, verificando los factores que condicionan el comportamiento lingüístico, que puede ser positivo o negativo, así como la forma en que los informantes responden a esas evaluaciones del uso de la lengua. En esta fase, es esencial comprender que la lengua, tomada en su dimensión social, sufre cambios a lo largo del tiempo y del espacio, ya que cada comunidad de habla registra variantes lingüísticas distintas, según Labov (1976). En este sentido, investigar las creencias y actitudes en una determinada comunidad es algo complejo y no es fácil agotar todas las posibilidades de análisis, reflejando que existen diferentes razones que dan cabida a estas acciones y son el resultado de la interacción entre diversos factores, como la personalidad, la cultura, las experiencias personales, entre otros.
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