REFLEJOS DE LO ETERNO EN EL ESPEJO ANTROPOFÁGICO DE RUBEM ALVES
REFLEXOS DO ETERNO NO ESPELHO ANTROPOFÁGICO DE RUBEM ALVES
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https://doi.org/10.61389/sociodialeto.v13i38.8174Palabras clave:
Rubem Alves, Academia, RechazoResumen
El objetivo de este artículo es ahondar en las múltiples caras de un autor que ha ido ganando terreno en el mundo académico desde su muerte, obviamente en relación con su inadecuación académica y estructural a la hora de seguir patrones de enlucido conceptual. Conocer a Rubem Alves nos ha llevado a plantearnos numerosas preguntas sobre cómo los académicos deben esforzarse por reflejar, como en un espejo antropofágico, la imagen de quienes les guían en el proceso de investigación. Comienza con la pregunta de por qué el autor en cuestión no quiso "parecerse" al modelo académico de su época, tanto en términos de escritura como de oralidad. La hipótesis principal es que Alves tuvo una originalidad póstuma que sólo empieza a emerger en el presente. La metodología adoptada fue un estudio bibliográfico exploratorio basado en nueve obras del autor, estableciendo un análisis cualitativo sesgado por fragmentos de una obra de Dostoievski y otras referencias analíticas. El resultado es este artículo y su contribución al debate académico en torno al desvelamiento de Rubem Alves.
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