O ENSINO PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
uma análise da Plataforma Redação Paraná
DOI:
https://doi.org/10.61389/rbecl.v9i19.9259Keywords:
Educação InclusivaAbstract
The present study aims to analyze the Platform Wording Paraná, a mandatory resource for teaching text production in schools in the state public network of Paraná, focusing on its applicability to special education students who attend regular classes. Starting from the legal assumptions of the National Education Plan, for the universalization of learning, and the Decree of the State Education Council of Paraná, which guides specialized educational and pedagogical services, through the Universal Design of Learning approach, we sought to analyze the accessibility of the resource, analyzing its forms of knowledge representation, learning representation and engagement in studies. As a result, it appears that the platform serves regular students, but does not provide resources or meet specificities for teaching and learning for students covered by special education. Suggestions are presented that could be adapted to the platform, allowing students more autonomy, taking into account their peculiarities.
References
BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Brasília: Senado Federal, 1961.
BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971: Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília: Senado Federal, 1971.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 23 de dezembro de 1996: Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, p. 27833, 23 dez. 1996.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (SEESP). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
BRASIL. Lei n.º 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 26 jun. 2014.
CANDAU, V. M. A didática em questão. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 1983.
FERREIRA, M. E. C. Educação inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo, Cortez, 1994.
MANTOAN, M. T. E. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer? São Paulo: Moderna, 2006.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia cinetífica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MENDES, E. G. Práticas inclusivas inovadoras no contexto da classe comum: dos especialismos às abordagens universalistas. Rio de Janeiro: Encontrografia Editora, 2023.
PARANÁ. Conselho Estadual de Educação. Deliberação n.º 02/2016: Dispõe sobre as Normas para a Modalidade Educação Especial no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Diário Oficial do Estado do Paraná, Curitiba, 17 mar. 2016.
PARANÁ. Escola digital do professor. Plataformas educacionais: Redação Paraná. 2024. Disponível em https://professor.escoladigital.pr.gov.br/redacao_parana. Acesso em 21 nov. 2024.
SANTOS, I.M. Inclusão escolar e educação para todos. Tese. 210 fls. (Doutorado em Educação - Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação). Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2010.
VEIGA, I. P. A. (Org.). Lições de Didática. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2006.
Zerbato A.P.; Mendes E.G. O desenho universal para a aprendizagem na formação de professores: da investigação às práticas inclusivas. Educ. Pesqui., v. 47, e233730, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/XrThMT5Hhn6D9CSqcn3HHSM/?format=pdf&lang=pt. Acesso em 02 dez. 2024.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E EXCLUSIVIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o presente artigo é original e não foi submetido à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou na íntegra. Declaro, ainda, que após publicado pela REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM, ele jamais será submetido a outro periódico. Também tenho ciência que a submissão dos originais à (REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E LINGUAGEM implica transferência dos direitos autorais da publicação digital. A não observância desse compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorais (nº 9610, de 19/02/98).
