FEMINIST GEOGRAPHIES AND INTERSECTIONALITY AS METHODOLOGIES FOR READING AND BEING IN THE WORLD: WOMEN FOOTBALL FANS AND MACHINESHIP

Visualizações: 183

Authors

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7717

Keywords:

Feminist Geographies, Relief Maps, intersectionality, women, sexism

Abstract

Researching the intersectionality in different categories helps us to identify the types of oppression suffered by determined social groups. On our case, the identification of the oppression occurred originates from a group of six distinct women and different realities, who identify as active fans of two brazilian soccer clubs, specifically from the state of Rio Grande do Sul, Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense and Sport Club Internacional. So that we could work and identify the sexism which happens in the everyday life of these women fans in their respective life experiences in places stigmatized as male environments, we used the technique and tool of Relief-Maps, created and developed by the researcher Maria Rodó-de-Zárate. As a result, through the creation of the maps with the women fans, combined with the interviews, we obtained the understanding and proof of violence manifested in different ways and places.

Author Biographies

Paula Vanessa de Farias Lindo, Universidade Federal da Fronteira Sul

Doutora em Geografia. Pesquisadora e Professora adjunta da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim/SC.

Stéfany Pereira, Universidade Federal da Fronteira Sul

Licenciada em Geografia pela Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), campus Erechim/SC.

References

ALABARCES, P. Crónicas del aguante: fútbol, violencia y política. Buenos Aires: Capita Intelectual, 2012.

ALVAREZ, S. Feminismos Latinoamericanos. Estudos Feministas, v. 2, p. 265-284, 1998.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 1977.

BRESQUE, G. A. Virilidade e produto midiático: O Grenal como diferenciador do futebol gaúcho.2020. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Pelotas, RS, Brasil, 2020.

BUTLER, J. Os atos performativos e a constituição do gênero: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista. Tradução de Jamille Pinheiro Dias. Theatre Journal, v. 40, n. 4, 519-531, 1988.

CAMPOS, F. R. G. Futebol e Geografia: possibilidade de apreensão através do conceito de espaço de representação do futebol. In: I Colóquio Nacional do Núcleo de Estudos em Espaço e Representações, Anais, v. 1, p. 1-14, 2006. DOI: https://doi.org/10.5380/geografar.v2i1.8493

CESAR, T., Silva, J. Geografia brasileira, poder, gênero e prestígio científico. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 244-258, 2021. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12473/pdf. DOI: https://doi.org/10.5418/ra2021.v17i32.12473

CRENSHAW, K. A interseccionalidade na Discriminação de Raça e Gênero. VV. A. A. Cruzamento: raça e gênero, p. 7-16. Brasília: Unifem, 2004.

GARGALLO, F. Feminismo Latinoamericano. Revista Venezolana de Estudios de la Mujer, jan.-jun. 2004, p. 17-34.

GIULIANOTTI, R. Sociologia do futebol: dimensões históricas e socioculturais do esporte das multidões. São Paulo: Nova Alexandria, 2002.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE. Estatísticas de Gênero – Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/multidominio/genero/20163-estatisticas-de-genero-indicadores-sociais-das-mulheres-no-brasil.html.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Atlas da Violência 2021. São Paulo: FBSP, 2021. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/5141-atlasdaviolencia2021completo.pdf.

LINDO, P. Mapa da pesquisa de gênero na Geografia Brasileira (2010 a 2019): sistematização e análise. Revista da ANPEGE, v. 17, n. 32, p. 259-281, 2021. Disponível em: https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/12488. DOI: https://doi.org/10.5418/ra2021.v17i32.12488

MASSEY, D. Pelo Espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2008.

PEREIRA, Stéfany. O machismo na trajetória de vida de seis mulheres torcedoras da dupla grenal. 2022. 87 f. TCC (Graduação) – Curso de Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, Erechim, 2022. Disponível em: https://rd.uffs.edu.br/handle/prefix/5626.

RODÓ-DE-ZÁRATE, M. Developing geographies of intersectionality with Relief Maps: reflections from youth research in Manresa, Catalonia. Gender, place & culture, v. 21, n. 8, p. 925-944, 2014. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/pdf/10.1080/0966369X.2013.817974. DOI: https://doi.org/10.1080/0966369X.2013.817974

SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, v. 20, n. 2, p. 71-99, 1995. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/71721.

SILVA, J. M. (org.). Geografias subversivas: discursos sobre espaço, gênero e sexualidades. Ponta Grossa, PR: Todapalavra, 2009. Disponível em: https://www.todapalavraeditora.com.br/wp-content/uploads/2019/04/E-book.pdf.

SILVA, J. M. A cidade dos corpos transgressores da heteronormatividade. Geo UERJ, Rio de Janeiro, v. 1, n. 18, p. 1-17, 2008. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/geouerj/article/view/1343.

SILVA, J. M. Amor, paixão e honra como elementos da produção do espaço cotidiano feminino. Espaço e cultura, UERJ, Rio de Janeiro, n. 22, p. 97-109, 2007. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/espacoecultura/article/view/3515.

SILVA, J. M.; ORNAT, M. J. Geografias feministas na América Latina: desafios epistemológicos e a decolonialidade de saberes. Journal of Latin American Geography, v. 19, n. 1, p. 163-171, 2020. Disponível em: https://muse.jhu.edu/article/744044. DOI: https://doi.org/10.1353/lag.2020.0019

SILVA, J. M.; ORNAT, M. J., Chimin Junior, A. B. (org.) Espaço, gênero e masculinidades plurais. Ponta Grossa, PR: Todapalavra, 2011.

TEIXEIRA, R. de A. A mulher no futebol: O bullying e o cyberbullying no contexto de gênero. 2016. 63 f. Dissertação de mestrado, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, Brasil, 2016.

TREVISAN, M. A história do futebol para quem tem pressa. Rio de Janeiro: Valentina, 2019.

Published

2023-08-14

How to Cite

Lindo, P. V. de F., & Pereira, S. (2023). FEMINIST GEOGRAPHIES AND INTERSECTIONALITY AS METHODOLOGIES FOR READING AND BEING IN THE WORLD: WOMEN FOOTBALL FANS AND MACHINESHIP. GEOFRONTER, 9(1). https://doi.org/10.61389/geofronter.v9i1.7717

Issue

Section

Artigos