UN BREVE ESTUDIO SOBRE EL PUEBLO CHIQUITANO Y ALGUNOS ASPECTOS DE LA LENGUA BÉSIRO.

Visualizações: 280

Autores

  • Danielle Urt Mansur Bumlai Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
  • Mariana Vaca Conde UNESP

Palavras-chave:

Lenguas indígenas, Frontera, Lenguas en peligro de extinción, Bésiro-chiquitano.

Resumo

Este artículo tiene como objeto de estudio la lengua Bésiro/Chiquitano – como es más encontrado en la literatura, con el objetivo de cooperar con el estudio de las lenguas indígenas a través de materiales que contribuyen a su reconocimiento, fortalecimiento de la identidad y revitalización. Se presentó una breve descripción de la trayectoria del pueblo chiquitano (SILVA, G. 2009), su ubicación en el municipio de Corumbá, en el estado de Mato Grosso do Sul, frontera con Bolivia, en el Departamento de Santa Cruz; estudios previos sobre la lengua (SANTANA, 2009, 2012, 2014; SANS, 2013) y la familia lingüística (NIKULIN, 2020). En la metodología aplicada, en 2016 se realizó un estudio bibliográfico y una breve encuesta sociolingüística en la comunidad Camba-Chiquitana en Corumbá. Este estudio está relacionado con las preocupaciones actuales con respecto a las lenguas indígenas en riesgo de extinción, cooperando con subvenciones para el desarrollo de proyectos de revitalización y fortalecimiento de la identidad de los pueblos indígenas.

Biografia do Autor

Danielle Urt Mansur Bumlai, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

Possui graduação em Letras-Espanhol pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul -CPAN (2011). Tem experiência na área de Letras, com ênfase no ensino de língua espanhola como língua estrangeira em diferentes níveis. Mestrada do Mestrado em Estudos Fronteiriços - UFMS 

Mariana Vaca Conde, UNESP

 

Graduação em Letras Português-Espanhol - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrado em Estudos Fronteiriços (MEF) pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul/Campus do Pantanal. mariana.conde.777@hotmail.com.

 

 

 

Referências

ADELAAR, W. F. H. Relações externas do Macro-Jê. O caso do Chiquitano. In: TELLES, S. V. T. de A. P. L.; PAULA, A. S. de (Orgs.). Topicalizando Macro-Jê. Recife: Nectar, p. 9‒28, 2008.

ALBUQUERQUE, J. L. C. As línguas nacionais na fronteira Paraguai-Brasil. In: Seminário Internacional Fronteiras Étnico-Culturais e Fronteiras Da Exclusão. O desafio da Interculturalidade e da equidade: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural, v. 3, p. 1, 2006.

BOLIVIA. [Constitución (2009)]. Constitución Política del Estado Plurinacional de Bolivia. La Paz. Asamblea Constituyente de Bolivia, [2009]. Disponible en: https://www.oas.org/dil/esp/Constitucion_Bolivia.pdf. Acceso em: 18 abr. 2019.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília-DF: Senado. 1988.

BRASIL. Estatuto dos Povos Indígenas. Comissão Nacional de Política Indigenista. Ministério da Justiça. Brasília/DF. 55p. 2009. Disponible en: http://www.funai.gov.br/arquivos/conteudo/presidencia/pdf/Estatuto-do-Indio. Acceso em: 12 sep. 2020.

BRASIL. Povos Indígenas do Chiquitano. Disponible em: https://pib.socioambiental.org/pt/povo/chiquitano/412. Acceso em: 12 Sep. 2020.

BUMLAI, D. U. M. Ações interculturais nas Escolas de Fronteiras: integração e preservação da identidade. 2015. Dissertação. (Mestrado em Estudos Fronteiriços). Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus Pantanal. Corumbá, 2015. Disponível em: https://ppgefcpan.ufms.br/respositorio-de-dissertacoes-2014/. Acesso em: 24 set. 2020.

CONDE, M. V. Estudo das línguas no contexto de fronteira Bolívia-Brasil: reflexão das políticas linguísticas. 2020. Dissertação (Mestrado em Estudos Fronteiriços) Campus do Pantanal, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Corumbá, MS, 2020.

FRANCHETTO, B. O conhecimento científico das línguas indígenas da Amazônia no Brasil. As línguas amazônicas hoje (The Amazonian Languages Today). F. Queixalós and O. Renault-Lescure (Eds.). São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000a.

FRANCHETTO, B. O que se sabe sobre línguas indígenas no Brasil. Povos Indígenas no Brasil, 1996-2000 (Indigenous Peoples in Brazil, 1996-2000). C. A. Ricardo (Ed.). São Paulo: Instituto Socioambiental, 2000b.

FRANCHETTO, B. Current initiatives in Language Documentation - the PRODOCLIN at the Museu do Índio-FUNAI. 2013.

HALE, K. On endangered languages and the importance of linguistic diversity. Endangered Languages. Language loss and community response. L. A. Grenoble & L. J. Whaley (Eds.). Cambridge:Cambridge University Press, 1998.

HINTON, L.; HALE, K. (eds.). The Green Book of language revitalization in practice. San Diego & New York: Academic Press, Pp xvii, 450p. Hb, 2001

LEITE, Y.; FRANCHETTO, B. 500 anos de línguas indígenas no Brasil. In: Suzana A. M. Cardoso, Jacyra A. Mota, Rosa Virgínia Mattos e Silva (Orgs). Quinhentos Anos de História Lingüística do Brasil. Salvador. Secretaria da Cultura e Turismo do Estado da Bahia, p. 15-62, 2006.

MUSEU DO ÍNDIO. Projeto de Documentação de Línguas Indígenas (PRODOCLIN). Disponível em: http://prodoclin.museudoindio.gov.br/index.php/documentando-linguas#. Acceso em: 18 oct. 2020.

NIKULIN, A. Proto-Macro-Jê: um estudo reconstrutivo. 571f. Tese (Doutorado em Linguística). Universidade de Brasília, Brasília-DF, 2020.

PENTEADO, Y. M. B. A condição urbana: estudo de dois casos de inserção do índio na vida citadina. Dissertação (Mestrado em Antropologia). Universidade de Brasília. Brasília, DF, 1980.

RODRIGUES, A.D. Tarefas da lingüística no Brasil. Estudos Lingüísticos. Revista Brasileira de Lingüística Teórica e Aplicada. Vol. 1, n. 1, p. 4-15. 1966. Disponible en: http://biblio.etnolinguistica.org/rodrigues_1966_tarefas. Acceso en: 10 Ag. 2020.

SANS, P. Éléments de sociolinguistique et de phonologie du bésɨro (chiquitano). Memóire de Master2, Université Lumiére Lyon2, 203p. 2010

SANS, P. Is nasality an autosegmental feature in Bésɨro (aka Chiquitano). Línguas e Culturas Macro-Jê, v. 2, p. 237-248, 2011.

SANS, P. Elementos de la gramática del Bésɨro. Fonología–Morfología Textos (con la colaboración de Lucas Chorez Quiviquivi). San Antonio de Lomerío: Laboratoire Dynamique du Langage. 2013.

SANTANA, Á. C. Transnacionalidade linguística: a língua chiquitano no Brasil. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística). Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás, Goiânia-GO, 2005.

SANTANA, Á. C. Línguas cruzadas, histórias que se mesclam: ações de documentação, valorização e fortalecimento da língua Chiquitano no Brasil. 290f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística), Faculdade de Letras da Universidade Federal de Goiás. Goiânia-GO, 2012.

SANTANA, Á. C. Relatos de descrição e documentação da língua Chiquitano: desafios do trabalho de campo com uma língua ameaçada de extinção. In: I Encontro Internacional e VII Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste - GELCO, Goiás. Caderno de Resumos do I Encontro Internacional e VII Encontro Nacional do Grupo de Estudos de Linguagem do Centro-Oeste - GELCO, v. 1, p. 49-49, 2014.

SANTANA, Á. C. Definindo a ortografia: uma ação de fortalecimento da língua Chiquitano. Revista Signótica, v. 26, p. 379-396, 2014.

SANTANA, Á. C.; Cintra, E. M. D. Estudos da Língua Chiquitano do Brasil: trajetórias e perspectivas. Polifonia (UFMT), v. 17, p. 91-109, 2009.

¬¬ SANTANA, Á. C. Diversidade e Políticas Linguísticas: uma experiência com os Chiquitano do Brasil. 1. ed. Cuiabá: Edufmt - Editora da Universidade Federal de Mato Grosso. v. 1. 84p, 2009.

SILVA, G. J. da. Identidade, Globalização e Populações Indígenas em Fronteiras: a presença Camba em Corumbá (MS) (1945-1987). História Revista, 10, 255-272, jul/dez .2005.

SILVA, G. J. da. A presença camba-chiquitano na fronteira Brasil-Bolívia (1938 – 1987): identidades, migrações e práticas culturais. 274f. Tese (Doutorado em História). Universidade Federal de Goiás. Goiânia-GO, 2009.

SILVA, G. J. da. A respeito de migrações e estigmas: indígenas Camba-Chiquitano na fronteira Brasil-Bolívia, segunda metade do século XX. História Unisinos, v. 15, n. 2, p. 159-171, 2011.

SILVA, G. J. da. A Bolívia, a Chiquitania e as populações indígenas em um mosaico étnico e cultural. Revista de Estudos e Pesquisas sobre as Américas, v. 6, n. 2, p. 102-126, 2012.

SILVA, G. J. da. Todo se cambia, incluso el paisaje: memórias indígenas e migração Camba-Chiquitano. Revista Eletrônica História em Reflexão, v. 9, n. 17, 2015.

SILVA, R. H. da. Brasileiros, bolivianos ou indígenas? Construções identitárias dos Camba no Brasil. 207f. Tese (Doutorado em Antropologia). Universidade Federal Fluminense. Niterói- RJ, 2009.

UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Linguísticos,1996. Disponible en: http://www.letras.ufscar.br/linguasagem/edicao21/pdfs/declaracao.pdf Acceso en: 06 sept. 2020.

UNESCO. Interactive Atlas of the World’s Languages in Danger, 2011. Disponible en: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001924/192416e.pdf. Acceso en: 12 dic. 2020.

Publicado

2021-07-28

Como Citar

Urt Mansur Bumlai, D., & Vaca Conde, M. (2021). UN BREVE ESTUDIO SOBRE EL PUEBLO CHIQUITANO Y ALGUNOS ASPECTOS DE LA LENGUA BÉSIRO. GEOFRONTER, 7(1). Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/GEOF/article/view/6300

Edição

Seção

Artigos