ANÁLISIS DE LA FRAGILIDAD AMBIENTAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA DEL ARROYO CANTAGALO, TRÊS RIOS, RJ - BRASIL
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https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8317Palabras clave:
SustentabilidadeResumen
La apropiación desordenada de los recursos naturales hace necesaria la adopción de procesos continuos de planificación y gestión destinados a ordenar la explotación de los territorios, equilibrando la conservación del medio ambiente y las relaciones socioeconómicas de forma que no se descuide ninguno de los dos aspectos. Los estudios de fragilidad ambiental son útiles para subvencionar la planificación y conciliar estos aspectos. El objetivo de este estudio es cartografiar la fragilidad ambiental de la cuenca hidrográfica del arroyo Cantagalo como ayuda a los poderes públicos en la elaboración de políticas públicas que promuevan el desarrollo sostenible de la zona. La información sobre los componentes ambientales de la cuenca se superpuso en un proceso de análisis multicriterio. Los mapas fueron generados en ArcGis 10.2.1 a partir de mapas topográficos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística a escala 1:25.000. Las zonas con fragilidad ambiental Muy Alta abarcan el 32% de la superficie total de la cuenca. La segunda clase más amplia es la fragilidad ambiental Media, que cubre el 23%, seguida de Alta (22%), Baja (20%) y Muy Baja (3%). La cartografía de la fragilidad ambiental de la cuenca del arroyo Cantagalo resultó eficaz para determinar las zonas más expuestas a fenómenos naturales peligrosos y a la degradación ambiental. El predominio de áreas de fragilidad muy alta es reflejo de la urbanización desordenada, de la ocupación irregular de las Áreas de Preservación Permanente y de la reducción de la cobertura vegetal. La conclusión es que estudios complementarios de viabilidad y adecuación del escenario socioeconómico de la cuenca pueden contribuir a las deliberaciones sobre técnicas y políticas que promuevan la sostenibilidad en su territorio.
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