ANÁLISIS DE LA FRAGILIDAD AMBIENTAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA DEL ARROYO CANTAGALO, TRÊS RIOS, RJ - BRASIL

Visualizações: 356

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8317

Palabras clave:

Sustentabilidade

Resumen

La apropiación desordenada de los recursos naturales hace necesaria la adopción de procesos continuos de planificación y gestión destinados a ordenar la explotación de los territorios, equilibrando la conservación del medio ambiente y las relaciones socioeconómicas de forma que no se descuide ninguno de los dos aspectos. Los estudios de fragilidad ambiental son útiles para subvencionar la planificación y conciliar estos aspectos. El objetivo de este estudio es cartografiar la fragilidad ambiental de la cuenca hidrográfica del arroyo Cantagalo como ayuda a los poderes públicos en la elaboración de políticas públicas que promuevan el desarrollo sostenible de la zona. La información sobre los componentes ambientales de la cuenca se superpuso en un proceso de análisis multicriterio. Los mapas fueron generados en ArcGis 10.2.1 a partir de mapas topográficos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística a escala 1:25.000. Las zonas con fragilidad ambiental Muy Alta abarcan el 32% de la superficie total de la cuenca. La segunda clase más amplia es la fragilidad ambiental Media, que cubre el 23%, seguida de Alta (22%), Baja (20%) y Muy Baja (3%). La cartografía de la fragilidad ambiental de la cuenca del arroyo Cantagalo resultó eficaz para determinar las zonas más expuestas a fenómenos naturales peligrosos y a la degradación ambiental. El predominio de áreas de fragilidad muy alta es reflejo de la urbanización desordenada, de la ocupación irregular de las Áreas de Preservación Permanente y de la reducción de la cobertura vegetal. La conclusión es que estudios complementarios de viabilidad y adecuación del escenario socioeconómico de la cuenca pueden contribuir a las deliberaciones sobre técnicas y políticas que promuevan la sostenibilidad en su territorio.

Biografía del autor/a

Luan Carlos Octaviano Ferreira Leite, Universidade Federal de Juiz de Fora

Bacharel em Gestão Ambiental pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Mestrando no programa de pós-graduação em Ambiente Construído da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Erika Cortines, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Doutora em Ciências Ambientais e Florestais pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Professora Associada I da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto Três Rios, UFRRJ, lotada no Departamento de Ciências do Meio Ambiente.

Citas

ALMEIDA, C. R. D. O papel do plano diretor na organização espacial das cidades: O caso do município de Três Rios. Dissertação (Mestrado em Ambiente Construído). Juiz de Fora: UFJF, 2012.

ATTANASIO, C. M. Manual técnico: Restauração e Monitoramento da Mata Ciliar e da

Reserva Legal para a Certificação Agrícola – Conservação da biodiversidade na cafeicutura. Piracicaba: IMMAFLORA, 2008. Disponível em: <http://arquivos.ambiente.sp.gov.br/municipioverdeazul/2011/11/Manual.pdf>. Acesso em: 31 de julho de 2019.

BACANI, V. M.; SAKAMOTO, A. Y.; LUCHIARI, A.; QUÉNOL, H. Sensoriamento Remoto e SIG Aplicados à Avaliação Da Fragilidade Ambiental de Bacia Hidrográfica. Mercator, v. 14, p. 119-135, 2015. DOI: https://doi.org/10.4215/RM2015.1402.0008

BRASIL. Lei Federal n° 12.651 de 12 de março de 2012. Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2012/lei-12651-25-maio-2012-613076-normaatualizada-pl.pdf>. Acesso em: 31 de julho de 2019.

CORTINES, E.; MATOS, A. A. S.; PINTO, N. P.; FERRAZ, R. N. F. (2016) Avaliação de leitos fluviais: dados preliminares da sub-bacia do Córrego Cantagalo, Três Rios-RJ. Anais do 5° Simpósio de Gestão Ambiental e Biodiversidade, p. 596–601. Disponível em: <http://itr.ufrrj.br/sigabi/anais/5osigabi/>. Acesso em: 02 de novembro de 2018.

CORVALÁN, S. B.; GACIA, G. J. Avaliação Ambiental da APA Corumbataí segundo critérios de erodibilidade do solo e cobertura vegetal. Geociências, vol. 30, p. 269–283, 2011.

COSTA, C. W.; PIGA, F. G.; MORAES, M. C. P.; DORICI, M.; SANGUINETTO, E.C.; LOLLO, J. A.; MOSCHINI, L. E.; LORANDI, R.; OLIVEIRA, L. J. Fragilidade ambiental e escassez hídrica em bacias hidrográficas : Manancial do Rio das Araras – Araras, SP. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, vol. 20, p. 946–958, 2015. DOI: https://doi.org/10.21168/rbrh.v20n4.p946-958

CPRM-Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. GeoSGB – Dados, Informações e Produtos do Serviço Geológico Brasileiro. Disponível em: <http://geosgb.cprm.gov.br/>. Acessado em 17 de agosto de 2018.

CREPANI, E.; MEDEIROS, J. S.; HERNANDEZ, F. P.; FLORENZANO, T. G.; DUARTE, V.; BARBOSA, C. C. F. Sensoriamento remoto e geoprocessamento aplicados ao zoneamento ecológico econômico e ao ordenamento territorial. INPE. São José dos Campos, 2001. Disponível em: <http://sap.ccst.inpe.br/artigos/CrepaneEtAl.pdf> . Acesso em: 31 de julho de 2019.

DOBSON, A.; BRADSHAW, A.; BAKER, A. Hopes for the Future: Restoration Ecology and

Conservation Biology. Science, vol. 277 p. 515–52, 1997. DOI: https://doi.org/10.1126/science.277.5325.515

FARIA, D. C. Análise da arborização urbana e da percepção de seus benefícios pela população do município de Três Rios-RJ. Monografia (Bacharel em Gestão Ambiental). Três Rios: UFRRJ, 2014.

EMBRAPA-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Mapa de Solos do Brasil. Escala de 1:5.000,000. 2001. Disponível em: <http://www.dpi.inpe.br/Ambdata/mapa_solos.php> . Acesso em: 17 de agosto de 2018.

IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. BC25_RJ - Base Cartográfica Vetorial Contínua do Estado do Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: <ftp://geoftp.ibge.gov.br/cartas_e_mapas/bases_cartograficas_continuas/>. Acesso em: 17 de agosto de 2018.

INMET – Instituto Nacional de Meteorologia. Dados em gráficos. Estações Automáticas. Disponível em: <http://www.inmet.gov.br/portal/> . Acesso em: 10 de setembro de 2018.

JACOMINE, P. A. Nova Classificação Brasileira de Solos. Anais da Academia

Pernanbucana de Ciências Agronômicas. Vol. 8-9. p. 161-179, 2009.

KAWAKUBO, F. S.; MORATO, R. G.; CAMPOS, K. C.; LUCHIARI, A.; ROSS, J. L. S. Caracterização empírica da fragilidade ambiental utilizando geoprocessamento. Anais do XIII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto. Goiânia, 2005. Disponível em: <http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/11.19.16.10/doc/2203.pdf>. Acesso em: 6 de agosto de 2018.

LEAL, G. C. S. G.; FARIAS, M. S. S.; ARAUJO, A. F. O processo de industrialização e seus

impactos no meio ambiente urbano. Qualitas, vol. 7, p. 1–11, 2008.

LIMA, E. C.; SILVA, E. V. Estudos geossistêmicos aplicados à bacias hidrográficas. Revista Equador, vol. 4, p. 3–20, 2015. DOI: https://doi.org/10.26694/equador.v4i4.4367

LIMA, W. P. Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. Departamento de Ciências Florestais Escola Superior de Agricultura “Luiz Queiroz”. Piracicaba: USP, 2008. Disponível em: <https://www.ipef.br/hidrologia/hidrologia.pdf>. Acesso em: 31 de julho de 2019.

LOURENÇO, R. M. Diagnóstico físico-conservacionista como aporte para a análise da degradação no médio curso da bacia hidrográfica do rio Aracatiaçu (CE) – Brasil. Dissertação (Mestrado em Geografia). Fortaleza, CE: UFCE, 2013.

LOURO, C. A. L.; MENEZES, J. O planejamento na gestão ambiental urbana dos municípios brasileiros. Caderno de Estudos Geoambientais, vol. 3, p. 62-75, 2012.

MACIEL, S. A. Análise da relação chuva-vazão na bacia hidrográfica do rio Paranaíba, Brasil. Dissertação (Mestrado em Geografia), Uberlândia: UFU, 2017.

OLIVEIRA, O. J. S. Impacto ambiental decorrente da atividade agropecuária na bacia do

Córrego do Macuco, Capitão Andrade – Minas Gerais. Instituto Federal de

Educação, Ciências e Tecnolofgia de Minas Gerais, 2017. .Disponível em: <http://www3.ifmg.edu.br/site_campi/v/images/arquivos_governador_valadares/TC68C_Ozeias.pdf>. Acesso em: 5 de maio de 2018.

OLIVEIRA, T. J. F. Técnicas para recuperação de mata ciliar do rio Paraíba do Sul, na região Noroeste Fluminense. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal). Campos dos Goytacazes: UENF, 2014.

PAZ, A. R. Hidrologia Aplicada. Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. 138 p, 2007. Disponível em: <http://www.ct.ufpb.br/~adrianorpaz/artigos/apostila_HIDROLOGIA_APLICADA_UERGS.pdf> . Acesso em: 17 de outubro de 2018.

PEREIRA, R. V. Análise da fragilidade ambiental a processos erosivos no municipio de Campos Gerais-MG. Dissertação (Mestrado em Geografia), Juiz de Fora: UFJF, 2014.

PIRES, J. S. R.; SANTOS, J. E.; DEL PRETE, M. E. A Utilização do conceito de bacia hidrográfica para a conservação dos recusos naturais. In: SCHIAVETTI, A; CAMARGO, A. F. M.; Editores. Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Editus.Ilhéus, BA. 293 p, 2002.

RIENTE, L. A. Efeitos do antrópicos na qualidade da água do Córrego Cantagalo – Três Rios/RJ. Monografia (Bacharel em Gestão Ambiental) Três Rios: UFRRJ, 2017.

ROSS, J. L. S. Análise Empírica Da Fragilidade Dos Ambientes Naturais Antropizados. Departamento de Geografia, Universidade de São Paulo. Vol. 8, p. 63–74, 1994. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/47327/51063>. Acesso em 4 de abril de 2018. DOI: https://doi.org/10.7154/RDG.1994.0008.0006

ROSS, J. L. S. Landforms and environmental planning: potentialities and fragilities. Revista do Departamento de Geografia – USP, Vol. Especial 30 Anos p. 38-51, 2012. DOI: https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0112.0003

SANTOS, J.O.; ROSS, J. L. S. Fragilidade Ambiental Urbana. Revista Da ANPEGE vol. 10, p. 127–144, 2012. DOI: https://doi.org/10.5418/RA2012.0810.0009

SANTOS, R. F. Planejamento Ambiental: Teoria e Prática. São Paulo: Oficinas de Texto. 170 p., 2004.

SANTOS, W. L. O processo de urbanização e impactos ambientais em bacias hidrográficas: o caso do Igarapé Judia-Acre-Brasil. Dissertação (Mestrado em Ecologia) Rio Branco: UFAC, 2005.

SILVA, G. A. B.; DAVID, P. L. D. A utilização do SIG para o planejamento urbano. ANAP Brasil. Vol. 12, p.79–89, 2017. DOI: https://doi.org/10.17271/19843240102120171675

SILVA, L. A. As Áreas de Preservação Permanente (APP´s) dos corpos d água urbanos: um espaço híbrido. 5° Encontro da ANPPAS, 2010. Disponpivel em: <http://www.anppas.org.br/encontro5/cd/artigos/GT12-823-933-20100903192602.pdf> Acesso em: 12 de agosto de 2018.

SILVA, N. Plano Municipal de Saneamento Básico e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de Três Rios- RJ. Vol. 1, 2016 Disponível em: <https://saaetri.com.br/noticia/44:plano-municipal-de-saneamento-basico-eapresentado-aos-trirrienses> . Acesso em: 10 de outubro de 2018 DOI: https://doi.org/10.17271/2318847242520161337

SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO AMBIENTAL RURAL – Consulta Pública. Disponpivel em: <http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index> . Acesso em: 05 de novembro de 2018.

SPÖRL, C. Metodologia para elaboração de modelos de fragilidade ambiental utilizando redes neurais. Tese (Doutorado em Geografia). São Paulo: USP, 2007.

SPÖRL, C. Análise da fragilidade ambiental relevo-solo com aplicação de três modelos alternativos nas altas bacias do Rio Jaguari-Mirim, Ribeirão do Quartel e Ribeirão da Prata. Dissertação (Mestrado em Geografía). São Paulo: USP, 2001.

TARGA, M. S.; BATISTA, G. T.; DINIZ, H. N.; DIAS, N. W.; MATOS, F. C. Urbanização e escoamento superficial na bacia hidrográfica do Igarapé Tucunduba, Belém, PA, Brasil. Ambiente & Água, vol. 7, p. 120–142, 2012. DOI: https://doi.org/10.4136/ambi-agua.905

TEIXEIRA, G. M. Serviços ambientais hidrológicos das Áreas de Preservação

Permanente em topo de morros. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais). Seropédica: UFRRJ, 2015.

TUCCI, C. E. M. Águas Urbanas. Estudos Avançados, vol. 22, p. 97–112, 2008. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142008000200007

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e Aplicação. 2° ed. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 943 p. 2001.

USGS – United States Geological Service. Earth Explorer. SRTM. Disponível em:<https://earthexplorer.usgs.gov/>. Acesso em: 15 de junho de 2018.

Publicado

2024-02-08

Cómo citar

Ferreira Leite, L. C. O., & Cortines, E. (2024). ANÁLISIS DE LA FRAGILIDAD AMBIENTAL DE LA CUENCA HIDROGRÁFICA DEL ARROYO CANTAGALO, TRÊS RIOS, RJ - BRASIL. GEOFRONTER, 10, e8317. https://doi.org/10.61389/geofronter.v10.8317

Número

Sección

Artigos