EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL NA PRAÇA SOB A ÓTICA DA GEOGRAFIA

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Autores

Palavras-chave:

Espaço não formal, Cidade, Prática Educativa

Resumo

Os espaços educativos não formais representam instâncias difusoras de conhecimento, catalisadores de motivação e interesse, tanto para alunos quanto para professores. Iniciativas em educação ambiental podem contribuir para promover uma maior interação do homem com o meio ambiente e dessa forma amenizar os prejuízos causados por essa relação. A praça pode servir de material para o desenvolvimento de programas em educação ambiental com o envolvimento dos professores e dos alunos. O presente trabalho teve por objetivo promover uma discussão teórica sobre a educação não formal, seus desdobramentos no processo de ensino e aprendizagem, a importância dos espaços públicos, em especial a praça, na promoção da educação ambiental e a contribuição da Ciência Geográfica na formação/construção de um ser humano mais consciente, sensível e crítico com as questões socioambientais.

Biografia do Autor

Tânia Peres de Oliveira, Universidade Estadual de Maringá

Graduada em Geografia pela Universidade Estadual de Maringá. (UEM)

Mestra em Geografia pelo programa de pós graduação em Geografia da Universidade Estadual de Maringá. (UEM)

Fabio Alvarenga Peixoto, Universidade Estadual de Maringá

Graduado em Geografia pela Universidade de Brasília. (UnB)

Mestrando pelo programa de pós graduação da Universidade Estadual de Maringá. (UEM)

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Publicado

2018-12-12

Como Citar

de Oliveira, T. P., & Peixoto, F. A. (2018). EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO FORMAL NA PRAÇA SOB A ÓTICA DA GEOGRAFIA. GEOFRONTER, 4(4). Recuperado de https://periodicosonline.uems.br/index.php/GEOF/article/view/2979

Edição

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Artigos