A construção da narrativa carmobernardiana
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https://doi.org/10.61389/wrlem.v1i22.8937Palavras-chave:
Autoficção, Flaubert, metaficção, metalinguagem narrativa, o leitor idealResumo
Neste artigo reflete-se sobre a construção da narrativa carmobernardiana, a partir da metaficção conduzida por alguns de seus narradores autodiegéticos nas autoficções Memórias do vento e Quarto crescente: relembranças. A metodologia adotada é a pesquisa bibliográfica, com base nos teóricos Antonio Candido e Donaldo Schüler, entre outros, bem como no estudo de Guy de Maupassant sobre Gustave Flaubert e nas definições de autoficção desenvolvidas por Evando Nascimento e Regina Zilberman. Na conclusão, aponta-se que esses narradores autodiegéticos evidenciam as angústias, lapsos de memória e outras dificuldades que um escritor possa enfrentar para construir seu texto romanesco.
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