PRODUCCIÓN BABY LEAF DE BERRO DE TIERRA CULTIVADO EN DIFERENTES AMBIENTES Y MARCOS DE PLANTACIÓN

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Autores

  • Jhone Souza Espíndola Centro Universitário Integrado, Campo Mourão, Paraná.
  • Rosana Fernandes Otto Universidade Estadual de Ponta Grossa, Campus Uvaranas, Ponta Grossa, Paraná.
  • Gustavo Castilho Beruski Universidade de São Paulo, Escola superior de agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo
  • Silvana Ohse Universidade Estadual de Ponta Grossa, Campus Uvaranas, Ponta Grossa, Paraná.

DOI:

https://doi.org/10.32404/rean.v5i3.2569

Resumo

Baby leaf es un tipo de hortícola que llama la atención de los consumidores por el pequeño tamaño de las hojas y la posibilidad de ser comercializada con una mezcla de hojas para ensalada. El trabajo se realizó en Ponta Grossa– PR (Brasil) y tuvo como objetivo evaluar los ambientes de cultivo y la densidad plantas en la producción de baby leaf de berros de tierra. Los tratamientos fueron 03 ambientes de cultivo (TA - túnel agrotextil; TP - túnel plástico; AL– Aire Libre) y 03 marcos de plantación (E1- 15 x 10 cm; E2- 15 x 7 cm; E3- 10 x 7 cm).Los ambientes TP y TA, de manera independiente, proporcionaron altura y número de hojas de plantas superiores al cultivo en AL, así como valores mayores de biomasas fresca (BF) y seca (BS) y del índice de área foliar (IAF).Los rendimientos totales de las plantas cultivadas bajo protección (TP y TA) fueron hasta 50% superiores a los resultados encontrados en AL. Con relación a lo marco de plantación se encontró respuestas significativas para IAF, BF, BS y rendimiento total (RT). Las plantas se presentaran firmes y tiernas en todos los marcos de plantación evaluados, manteniendo la calidad comercial. La producción de baby leaf de berros de tierra fue viable bajo túneles cubiertos con agrotextil (TA) o plástico (TP) para la época primavera, utilizando el marco de plantación 10 x 7 cm (E3) entre plantas.

Biografia do Autor

Jhone Souza Espíndola, Centro Universitário Integrado, Campo Mourão, Paraná.

Engenheiro agrônomo através da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (2010), Mestre em manejo de culturas - Universidade Estadual de Ponta Grossa (2012). Atua principalmente em projetos relacionados a fitotecnia, ambiência e fisiologia de plantas cultivadas. Atualmente é professor de fisiologia do crescimento de plantas cultivadas e fitotecnia de culturas na Faculdade Integrado de Campo Mourão-PR

 

Rosana Fernandes Otto, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Campus Uvaranas, Ponta Grossa, Paraná.

possui graduação em Engenharia Agronomica pela Universidade Federal de Viçosa (1985), mestrado em Fitotecnia (Produção Vegetal) pela Universidade Federal de Viçosa (1989) e doutorado em Agronomia - Universidad de Cordoba - Espanha (1997). Atualmente é professor Associado da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando dentro do manejo e cultivo protegido de hortaliças.

Gustavo Castilho Beruski, Universidade de São Paulo, Escola superior de agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, São Paulo

Possui graduação em Bacharelado em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2006-2009), mestrado em Agronomia, área de concentração Agricultura, pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (2011-2013), doutor em Ciências, área de concentração em Engenharia de Sistemas Agrícolas (2014-2018), pela Universidade de São Paulo, campus Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", ESALQ/USP. Atua principalmente com temas relacionados a Agrometeorologia (Climatologia, Radiação Solar, Balanço Geral de Radiação, Razão de Bowen; Vento; Modelagem), a Fitopatologia (Mofo-branco e Ferrugem Asiática na Soja), na relação entre Agrometeorologia / Fitopatologia e com Sistemas de alerta fitossanitário.

Silvana Ohse, Universidade Estadual de Ponta Grossa, Campus Uvaranas, Ponta Grossa, Paraná.

Graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1994), Mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Santa Maria (1997) e Doutorado em Fitotecnia pela Universidade de São Paulo/ESALQ (2000). Atualmente é professora, nível Associado A, de Fisiologia Vegetal no Curso de Graduação e Pós-graduação em Agronomia da Universidade Estadual de Ponta Grossa.

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Publicado

2018-09-20

Como Citar

Espíndola, J. S., Otto, R. F., Beruski, G. C., & Ohse, S. (2018). PRODUCCIÓN BABY LEAF DE BERRO DE TIERRA CULTIVADO EN DIFERENTES AMBIENTES Y MARCOS DE PLANTACIÓN. Revista De Agricultura Neotropical, 5(3), 39–43. https://doi.org/10.32404/rean.v5i3.2569