Sessões formativas de Língua Inglesa como possibilidades agentivas
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https://doi.org/10.61389/rel.v2i2.6109Abstract
Resumo: Este artigo é um recorte de uma pesquisa de mestrado cujo objetivo é analisar como as sessões formativas propostas pela secretaria municipal de educação contribuem para o desenvolvimento de agências, com foco na ressignificação da práxis educativa do professor de Língua Inglesa à luz das diretrizes da BNCC. Este estudo tem como principal arcabouço teórico-filosófico a Teoria da Atividade Sócio-Histórico-Cultural (VYGOTSKY 1930, 2003; LEONTIEV, 1978; ENGESTRÖM, 1999), a partir da qual são apresentadas diferentes concepções de agência, a saber, agência relacional (EDWARDS, 2005, 2007), agência transformativa (ENGESTRÖM, 2005, 2015), agência crítico-colaborativa (MAGALHÃES, 2011, 2018) e agência desencapsuladora (LIBERALI, 2009, 2018). Metodologicamente, esta pesquisa se pauta na Pesquisa Crítica de Colaboração (PCCol) (MAGALHÃES, 2012), caracterizada como pesquisa de intervenção formativa. Nessa direção, a aprendizagem e o desenvolvimento individual e coletivo estão inseridos em um contexto sócio-histórico-cultural pautado por conflitos originados, sobretudo por contradições entre teorias e práticas convencionais e a e a construção do inédito-viável (FREIRE, 1996). Para a análise de dados, foram escolhidas as categorias de análise enunciativa, discursiva e linguística (LIBERALI, 2013). Os resultados da pesquisa apontam para o desenvolvimento da agência relacional (EDWARDS, 2005, 2007), da agência transformativa (ENGESTRÖM, 2005, 2015), da agência crítico-colaborativa (MAGALHÃES, 2011, 2018) e da agência desencapsuladora (LIBERALI, 2009, 2018).
PALAVRAS-CHAVE: Agências; BNCC; Formação de Professores; Língua Inglesa.
References
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