Possibilidade da criação de comunidade de aprendizagem do Mandarim para os aprendentes portugueses com base na plataforma Weibo
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https://doi.org/10.26514/inter.v10i29.3290Resumo
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a possibilidade da criação de uma comunidade de aprendizagem do Mandarim para os estudantes portugueses através da rede social chinesa Weibo com base nas ideologias socioconstrutivista (WENGER, 1998) e conectivista (SIEMENS, 2004). Revelando-se um estudo de caso, analisámos sistematicamente o conteúdo dum conjunto de atividades realizadas por 5 participantes portuguesas e 15 falantes nativos de Mandarim durante 19 dias de cariz qualitativo com recurso à teoria de Comunidade de Inquirição proposto por Garrison, Anderson e Archer em 1999, nomeadamente por meio de presença cognitiva, presença social e presença de ensino. Os resultados indicaram que é possível criar um ambiente autêntico de aprendizagem do Mandarim com base no Weibo que pode disponibilizar a interação positiva com os falantes nativos. O uso da língua-alvo na interação com os participantes chineses pode resultar em feedback pertinente e eficaz relativamente aos problemas existentes. Aliás, sendo pares de aprendizagem, as sugestões e correções dos estudantes chineses são consideradas relativamente mais aceitáveis pelas portuguesas que fomenta uma atmosfera relaxante de aprendizagemReferências
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