Aprendendo Biologia no ensino semipresencial da Educação de Jovens e Adultos com a ajuda de mapas conceituais
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https://doi.org/10.26514/inter.v11i31.4075Resumo
Neste artigo discutimos a utilização de Mapas Conceituais como uma ferramenta para estudar Biologia no ensino médio semipresencial da Educação de Jovens e Adultos (EJA). Essa oferta educativa apresenta desafios para o professor de qualquer componente curricular, visto que está pautada na flexibilidade de horários, no estudo individualizado entre professor e estudante e contradiz a lógica do formato dos cursos presenciais. A prática teve como lócus uma escola pública do Estado da Paraíba que oferta o curso semipresencial. As informações foram coletadas por meio da técnica do questionário aplicado aos estudantes que participaram de todas as etapas propostas por um dos professores do componente curricular que atua na escola. Os sujeitos participantes apontaram que a produção de Mapas Conceituais não só ajudou nos estudos não presenciais, mas também abriu possibilidades para dialogar com o professor, mostrando assim que é possível tentar alternativas para dinamizar as práticas nos cursos semipresenciais da EJA.
Palavras-chave: Educação de Jovens e Adultos; Cursos Semipresenciais; Mapas Conceituais; Ensino de Biologia.
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