A constituição do ser professor(a) na experiência com o Estágio Supervisionado em Música: do “lugar institucional” e da “posição” docente ao entrelaçamento do sensível e do inteligível
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https://doi.org/10.26514/inter.v11i31.4130Palavras-chave:
Educação. Pesquisa educacionalResumo
Este artigo discute a constituição do ser professor(a) na experiência vivida por doze discentes de um curso de Licenciatura em Música, cursando o Estágio Supervisionado. O objetivo foi analisar como se dá a constituição do ser professor(a) de Música na experiência com o Estágio Supervisionado, com foco no “lugar institucional”, na “posição” docente e no entrelaçamento do sensível e do inteligível. A metodologia utilizada foi a qualitativa e como instrumentos de produção de dados foram utilizadas a observação, a entrevista aberta e a análise de documentos produzidos pelos discentes. Essa análise dialoga com Nóvoa (1995, 2017), quando se fala do “lugar institucional” e do conceito de “posição” do(a) professor(a); e com os estudos de Duarte Jr. (2000, 2012), para focar no entrelaçamento do sensível e do inteligível. O Estágio Supervisionado em Música mostrou-se um componente curricular importante e essencial na constituição do ser professor(a), proporcionando a aproximação do(a) licenciando(a) com a prática docente e com o campo profissional por meio do entrelaçamento do sensível e do inteligível, possibilitando que este(a) refletisse sobre a sua atuação e posição docente, assim como sobre as orientações recebidas na disciplina de estágio e os espaços de formação (escola, oficinas, universidade).
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